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Ato reúne aproximadamente 2 mil pessoas na Saldanha Marinho

Manifestantes protestaram contra parcelamento dos salários (Fotos: Viviane Campos/Laboratório de Fotografia e Memória)

Ocorreu na Praça Saldanha Marinho, na tarde desta quarta-feira (5), um ato dos servidores estaduais, em protesto ao parcelamento dos salários. A manifestação teve a partição de aproximadamente 2 mil pessoas, entre professores, estudantes e policiais da Polícia Civil e Brigada Militar.

Para a professora estadual Fátima Pereira, o ato é em defesa da educação. “Alguns colegas estão com dificuldades até para comprar passagens e se locomover até a escola”, afirma. Já a professora Tanara Netto reclama que suas dívidas não estão sendo parceladas, como seu salário. “Os órgãos de luz, telefone e água não vão parcelar nossas dívidas”, protesta.

As aulas nas instituições estaduais do Rio Grande do Sul vão seguir com turnos reduzidos até o dia 18 deste mês, quando ocorrerá uma assembleia, próxima no Palácio Piratini, para discutir uma possível solução para os parcelamentos, e um possível início de greve dos professores estaduais.

Professoras reclamam que as contas não podem ser parceladas
Professoras reclamam que as contas não podem ser parceladas

As professoras informam que contam com o total apoio dos alunos e dos pais. “Apesar dos problemas, acreditamos no Rio Grande do Sul e acreditamos em nosso estado”, completa as professoras.

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Manifestantes protestaram contra parcelamento dos salários (Fotos: Viviane Campos/Laboratório de Fotografia e Memória)

Ocorreu na Praça Saldanha Marinho, na tarde desta quarta-feira (5), um ato dos servidores estaduais, em protesto ao parcelamento dos salários. A manifestação teve a partição de aproximadamente 2 mil pessoas, entre professores, estudantes e policiais da Polícia Civil e Brigada Militar.

Para a professora estadual Fátima Pereira, o ato é em defesa da educação. “Alguns colegas estão com dificuldades até para comprar passagens e se locomover até a escola”, afirma. Já a professora Tanara Netto reclama que suas dívidas não estão sendo parceladas, como seu salário. “Os órgãos de luz, telefone e água não vão parcelar nossas dívidas”, protesta.

As aulas nas instituições estaduais do Rio Grande do Sul vão seguir com turnos reduzidos até o dia 18 deste mês, quando ocorrerá uma assembleia, próxima no Palácio Piratini, para discutir uma possível solução para os parcelamentos, e um possível início de greve dos professores estaduais.

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