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Recomendação Cultural: arquivo – serial killers

Júlia diz que a leitura da obra prende e atiça nossa curiosidade a cada página (foto: arquivo pessoal)
Júlia diz que a leitura da obra prende e atiça nossa curiosidade a cada página (Foto: arquivo pessoal)

Júlia Fleck, estudante do curso de jornalismo do Centro Universitário Franciscano nos recomenda hoje um box de livros para quem gosta de crimes e suspense agonizante. Ela se interessou pelos livros Serial Killers, de Ilana Casoy, por ser muito curiosa e gostar muito desse tipo de narrativa.
A série aborda a questão da tentativa de entender a mente humana. A autora fala sobre os aspectos de cada criminoso, desmente toda a ideia de que um serial killer não sabe o que faz. Ela abre o universo do psicopata para o leitor. A autora também já escreveu um dos livros sobre os seriais killers aqui do Brasil.
“Acaba despertando a imaginação e curiosidade de quem quer tentar entender esses assuntos, e até que ponto o ser humano pode ser tão cruel. E como esses criminosos e suas ações podem ser influenciadas por coisas que aconteceram na sua adolescência e infância”, destaca Júlia. Segundo ela, não é um livro de literatura, e sim de denúncia e estudos desses casos complexos.

box-arquivos-serial-killers-ilana-casoy05Sinopse: A primeira parte de Louco ou Cruel? aborda os serial killers sob diversos aspectos e à luz da Criminologia, do Direito, da Psiquiatria e da Psicologia, e dedica-se a dissecar este universo, analisando como tudo começa, quem são as vítimas, os aspectos gerais e psicológicos, os mitos e as crenças, o perfil do criminoso, a psicologia investigativa, a análise do local do crime e a encenação/organização da cena. Na segunda parte do livro, Casoy apresenta em detalhes 16 casos de serial killers que chocaram e marcaram o século XX, entre eles Albert Fish, Ed Gein, Ted Bundy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer, Aileen Wuornos e o Zodíaco, cuja identidade segue desconhecida até hoje. Histórias que habitam as entranhas da humanidade e o que ela tem de pior: frieza, perversidade e falta de sensibilidade que acabam por produzir o mal em escalas inimagináveis.
Após o sucesso do seu primeiro livro, Ilana Casoy dedicou-se a uma pesquisa rigorosa para investigar os serial killers brasileiros, no que viria a ser o primeiro livro do gênero dedicado aos assassinos em série do Brasil. Foram cinco anos de pesquisas, visitas a arquivos públicos, manicômios e penitenciárias, além de entrevistas cara a cara com personificações do mal em terras tupiniquins, para compor um inquietante roteiro com rigor investigativo de como, por quê e com que métodos os serial killers brasileiros atuam. Em Made in Brazil, Casoy relata sete casos de serial killers brasileiros, três dos quais ela entrevistou pessoalmente: Marcelo Costa de Andrade, o vampiro de Niterói, um dos casos e depoimentos mais chocantes do currículo da autora; Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho; e Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador. Um relato cruel feito pelos próprios assassinos, conduzido com maestria por quem entende do assunto, que procura guiar o leitor pela sinuosa mente de pessoas frias e com movimentos mais que premeditados para o mal. Além deles, a autora se debruça sobre a vida e os crimes de José Augusto do Amaral (Preto Amaral), Febronio Índio do Brasil, Benedito Moreira de Carvalho (Monstro de Guaianases) e José Paz Bezerra (Monstro do Morumbi).
Preço de Capa: 73,90

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Júlia diz que a leitura da obra prende e atiça nossa curiosidade a cada página (foto: arquivo pessoal)
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Júlia Fleck, estudante do curso de jornalismo do Centro Universitário Franciscano nos recomenda hoje um box de livros para quem gosta de crimes e suspense agonizante. Ela se interessou pelos livros Serial Killers, de Ilana Casoy, por ser muito curiosa e gostar muito desse tipo de narrativa.
A série aborda a questão da tentativa de entender a mente humana. A autora fala sobre os aspectos de cada criminoso, desmente toda a ideia de que um serial killer não sabe o que faz. Ela abre o universo do psicopata para o leitor. A autora também já escreveu um dos livros sobre os seriais killers aqui do Brasil.
“Acaba despertando a imaginação e curiosidade de quem quer tentar entender esses assuntos, e até que ponto o ser humano pode ser tão cruel. E como esses criminosos e suas ações podem ser influenciadas por coisas que aconteceram na sua adolescência e infância”, destaca Júlia. Segundo ela, não é um livro de literatura, e sim de denúncia e estudos desses casos complexos.

box-arquivos-serial-killers-ilana-casoy05Sinopse: A primeira parte de Louco ou Cruel? aborda os serial killers sob diversos aspectos e à luz da Criminologia, do Direito, da Psiquiatria e da Psicologia, e dedica-se a dissecar este universo, analisando como tudo começa, quem são as vítimas, os aspectos gerais e psicológicos, os mitos e as crenças, o perfil do criminoso, a psicologia investigativa, a análise do local do crime e a encenação/organização da cena. Na segunda parte do livro, Casoy apresenta em detalhes 16 casos de serial killers que chocaram e marcaram o século XX, entre eles Albert Fish, Ed Gein, Ted Bundy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer, Aileen Wuornos e o Zodíaco, cuja identidade segue desconhecida até hoje. Histórias que habitam as entranhas da humanidade e o que ela tem de pior: frieza, perversidade e falta de sensibilidade que acabam por produzir o mal em escalas inimagináveis.
Após o sucesso do seu primeiro livro, Ilana Casoy dedicou-se a uma pesquisa rigorosa para investigar os serial killers brasileiros, no que viria a ser o primeiro livro do gênero dedicado aos assassinos em série do Brasil. Foram cinco anos de pesquisas, visitas a arquivos públicos, manicômios e penitenciárias, além de entrevistas cara a cara com personificações do mal em terras tupiniquins, para compor um inquietante roteiro com rigor investigativo de como, por quê e com que métodos os serial killers brasileiros atuam. Em Made in Brazil, Casoy relata sete casos de serial killers brasileiros, três dos quais ela entrevistou pessoalmente: Marcelo Costa de Andrade, o vampiro de Niterói, um dos casos e depoimentos mais chocantes do currículo da autora; Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho; e Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador. Um relato cruel feito pelos próprios assassinos, conduzido com maestria por quem entende do assunto, que procura guiar o leitor pela sinuosa mente de pessoas frias e com movimentos mais que premeditados para o mal. Além deles, a autora se debruça sobre a vida e os crimes de José Augusto do Amaral (Preto Amaral), Febronio Índio do Brasil, Benedito Moreira de Carvalho (Monstro de Guaianases) e José Paz Bezerra (Monstro do Morumbi).
Preço de Capa: 73,90