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Paralimpíadas 2016 e o esporte adaptado em Santa Maria

1A 15ª edição das Paralimpíadas ocorrerá entre os dias 7 e 18 de setembro na cidade do Rio de Janeiro. A cerimônia de abertura será realizada no Estádio do Maracanã. Estima-se que 4 mil atletas de 160 países irão participar dos jogos.

Santa Maria não terá representante nas paralimpíadas deste ano. O cadeirante Denilson Souza, que participou do revezamento da tocha olímpica na cidade, já tentou participar da modalidade paralímpica de canoagem. Entretanto, no ano em que iria participar, a modalidade foi retirada do programa. Atualmente, Denilson trabalha com esportes adaptados na cidade.

O projeto Basquete em Cadeira de Rodas, coordenado pela professora Luciana Palma, do Núcleo de Apoio da Educação Física Adaptada (NAEEFA) da Universidade Federal de Santa Maria, tem cerca de de 15 alunos. Entre os integrantes da chamada Força Sobre Rodas está Denilson.

Novas propostas da prática local de modalidades esportivas como bocha para cadeirantes e corrida de rua adaptada são idealizadas por Denilson. A bocha adaptada está em andamento para que em 2020 se torne uma modalidade paralímpica. O atleta acredita, com base em seu trabalho, que Santa Maria terá representantes paralímpicos nos próximos anos.

A região de Santa Maria tem cerca de 5 mil cadeirantes. Os projetos do NAEEFA visam à inclusão dos portadores de necessidades especiais a partir da prática esportiva.

Redação: Gabriela Agertt

Edição: professor Maurício Dias (Jornalismo Digital I)

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1A 15ª edição das Paralimpíadas ocorrerá entre os dias 7 e 18 de setembro na cidade do Rio de Janeiro. A cerimônia de abertura será realizada no Estádio do Maracanã. Estima-se que 4 mil atletas de 160 países irão participar dos jogos.

Santa Maria não terá representante nas paralimpíadas deste ano. O cadeirante Denilson Souza, que participou do revezamento da tocha olímpica na cidade, já tentou participar da modalidade paralímpica de canoagem. Entretanto, no ano em que iria participar, a modalidade foi retirada do programa. Atualmente, Denilson trabalha com esportes adaptados na cidade.

O projeto Basquete em Cadeira de Rodas, coordenado pela professora Luciana Palma, do Núcleo de Apoio da Educação Física Adaptada (NAEEFA) da Universidade Federal de Santa Maria, tem cerca de de 15 alunos. Entre os integrantes da chamada Força Sobre Rodas está Denilson.

Novas propostas da prática local de modalidades esportivas como bocha para cadeirantes e corrida de rua adaptada são idealizadas por Denilson. A bocha adaptada está em andamento para que em 2020 se torne uma modalidade paralímpica. O atleta acredita, com base em seu trabalho, que Santa Maria terá representantes paralímpicos nos próximos anos.

A região de Santa Maria tem cerca de 5 mil cadeirantes. Os projetos do NAEEFA visam à inclusão dos portadores de necessidades especiais a partir da prática esportiva.

Redação: Gabriela Agertt

Edição: professor Maurício Dias (Jornalismo Digital I)