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16 anos do 11 de Setembro

11 de setembro de 2001, 8h46 min de uma manhã de terça-feira normal. O som do trânsito e da população de Nova Iork foi interrompido de forma súbita por um estrondo. Nesse momento, um avião de passageiros bateu em cheio contra uma das torres do World Trade Center, no centro financeiro de uma das maiores cidades dos Estados Unidos. Pela primeira vez, o povo norte-americano sentiu o horror de uma grande guerra. Dezesseis anos depois, as marcas do atentado ainda estão guardadas na memória da população, e mais que isso, na história.

Nesta segunda-feira, o presidente norte-americano, Donald Trump, prestou homenagem as 2.997 vítimas do atentado, assegurando que a tragédia jamais será esquecida. Trump, cercado de colaboradores, pediu um minuto de silêncio na hora exata em que o primeiro avião comercial sequestrado pela Al-Qaeda foi lançado contra uma das torres do World Trade Center.

Além disso, no Ground Zero (lugar da tragédia), em Nova York, houve uma homenagem aos mortos, também com um minuto de silêncio e leitura nominal das vítimas no ataque.

O 11 de Setembro mudou o mundo. A guerra contra o terror se intensificou e milhares de pessoas morreram no Iraque e no Afeganistão. Com isso, os EUA fortificaram suas defesas e não perdoam até hoje o atentado. Isso se comprova pela permanência dos soldados norte-americanos em solo afegão, lugar controlado pela AL-Qaeda.

O ataque apresentou ao mundo o terror que grupos extremistas podem causar  e que nem a maior potência mundial está livre de ameaças. No total, 2.997 pessoas foram mortas, sendo este considerado o maior atentado terrorista da história da humanidade até hoje.

Fernando Rodrigues Cezar, 21 anos, cursa o 6º Semestre do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Monitor na Agência Central Sul. 

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11 de setembro de 2001, 8h46 min de uma manhã de terça-feira normal. O som do trânsito e da população de Nova Iork foi interrompido de forma súbita por um estrondo. Nesse momento, um avião de passageiros bateu em cheio contra uma das torres do World Trade Center, no centro financeiro de uma das maiores cidades dos Estados Unidos. Pela primeira vez, o povo norte-americano sentiu o horror de uma grande guerra. Dezesseis anos depois, as marcas do atentado ainda estão guardadas na memória da população, e mais que isso, na história.

Nesta segunda-feira, o presidente norte-americano, Donald Trump, prestou homenagem as 2.997 vítimas do atentado, assegurando que a tragédia jamais será esquecida. Trump, cercado de colaboradores, pediu um minuto de silêncio na hora exata em que o primeiro avião comercial sequestrado pela Al-Qaeda foi lançado contra uma das torres do World Trade Center.

Além disso, no Ground Zero (lugar da tragédia), em Nova York, houve uma homenagem aos mortos, também com um minuto de silêncio e leitura nominal das vítimas no ataque.

O 11 de Setembro mudou o mundo. A guerra contra o terror se intensificou e milhares de pessoas morreram no Iraque e no Afeganistão. Com isso, os EUA fortificaram suas defesas e não perdoam até hoje o atentado. Isso se comprova pela permanência dos soldados norte-americanos em solo afegão, lugar controlado pela AL-Qaeda.

O ataque apresentou ao mundo o terror que grupos extremistas podem causar  e que nem a maior potência mundial está livre de ameaças. No total, 2.997 pessoas foram mortas, sendo este considerado o maior atentado terrorista da história da humanidade até hoje.

Fernando Rodrigues Cezar, 21 anos, cursa o 6º Semestre do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Monitor na Agência Central Sul.