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Produção audiovisual em série foi tema de colóquio da TV OVO

 

O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)
O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)

Na última sexta-feira, 17, o Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. O debate teve como tema a Produção audiovisual em série e contou com a presença da diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

E com o roteirista, produtor, sócio da Coelho Voador e um dos idealizadores do Frapa (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), Leonardo Garcia.

O colóquio integra o projeto Narrativas em Movimento, e este em especial foi organizado em função do importante papel da Lei da TV Paga, que impulsionou o mercado audiovisual e fez crescer o número de produtoras no país, um salto de 129% em sete anos, apesar do nascimento de mais produtoras, o número de estabelecimentos ligados ao mercado audiovisual encolheu quase 30%, puxado pelo fechamento de 4.590 lojas de varejo e aluguel de DVDs e vídeo entre 2007 e 2014.

Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.
Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

Ana salientou a mudança no mercado audiovisual nos últimos 20 anos, e afirmou que a forma de produzir mudou radicalmente com a Lei da TV Paga. “A demanda de conteúdos audiovisuais independentes brasileiros cresceram e são políticas públicas, parcerias entre o poder público e as comunidades que vão estimular cada vez mais a produção independente”, comenta ela.

A Lei da TV Paga entrou em vigor em 2012 e estabeleceu, para a maior parte dos canais de TV por assinatura, o mínimo de 3 horas e meia de conteúdo produzido no Brasil, com metade desse material obrigatoriamente criado por empresas independentes.

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O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)
O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)

Na última sexta-feira, 17, o Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. O debate teve como tema a Produção audiovisual em série e contou com a presença da diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

E com o roteirista, produtor, sócio da Coelho Voador e um dos idealizadores do Frapa (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), Leonardo Garcia.

O colóquio integra o projeto Narrativas em Movimento, e este em especial foi organizado em função do importante papel da Lei da TV Paga, que impulsionou o mercado audiovisual e fez crescer o número de produtoras no país, um salto de 129% em sete anos, apesar do nascimento de mais produtoras, o número de estabelecimentos ligados ao mercado audiovisual encolheu quase 30%, puxado pelo fechamento de 4.590 lojas de varejo e aluguel de DVDs e vídeo entre 2007 e 2014.

Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.
Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

Ana salientou a mudança no mercado audiovisual nos últimos 20 anos, e afirmou que a forma de produzir mudou radicalmente com a Lei da TV Paga. “A demanda de conteúdos audiovisuais independentes brasileiros cresceram e são políticas públicas, parcerias entre o poder público e as comunidades que vão estimular cada vez mais a produção independente”, comenta ela.

A Lei da TV Paga entrou em vigor em 2012 e estabeleceu, para a maior parte dos canais de TV por assinatura, o mínimo de 3 horas e meia de conteúdo produzido no Brasil, com metade desse material obrigatoriamente criado por empresas independentes.