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Professores fazem balanço sobre a prova do vestibular de verão/2018

A prova do vestibular do Centro Universitário Franciscano chega ao fim. Confira a análise de alguns professores sobre a prova:

Para o professor de Espanhol do cursinho pré-vestibular Totem, Luciano Corrêa, a prova exigiu muito a leitura e interpretação do aluno: “A prova contemplou bastante a leitura do texto que era  longo. Exigia  que os alunos  voltassem ao texto, até mais do que em anos anteriores. Houve também uma questão pedindo vocabulário, sinonímia, mas na maior parte, realmente era uma questão de leitura e compreensão o que exigiu bastante tempo de leitura, mas os alunos tinham pouco tempo para fazer, e ainda havia mais 50 questões”.

Já para a professora de Literatura do Riachuelo Pré-vestibular, Ana Paula Betega, a prova de literatura foi como esperado. “Ela abordou as obras literárias que foram pedidas e, ainda, o conteúdo abordado pelo professor em sala de aula. A prova da Unifra me agrada bastante por ter esse olhar em cima do professor que trabalha e dá o conteúdo para o aluno que presta atenção na em aula”.

O professor Odone Zago se mostrou satisfeito com a abordagem da prova de Química

O professor de Química também do Riachuelo, Odone Zago, ressalta como a prova deste ano foi boa na sua visão. “A prova teve questões difíceis, medianas e fáceis. Uma questão um pouco mais difícil para o aluno, o que é bem normal para trazer um grau de dificuldade maior para que o aluno estude. A Unifra, na química tinha até 2012, uma tradição de cobrar muitos conteúdo interessantes.  Após este ano ela passou por um período de um pouco mais de dificuldade nos últimos vestibulares, mas hoje, a prova estava muito boa, demonstrou muita maturidade, com um texto claro que traz  para o aluno o que foi trabalhado em aula”.

O professor de história do Challenger Desafia, Vinicius Pompeo, sintetiza que a prova da sua área estava extremamente difícil, porém ainda se manteve na mesma característica dos outros anos. “Na minha disciplina a prova se tornou bem mais difícil neste ano pelo surgimento de questões que envolvem a explicação acerca de afirmações dentro de uma mesma questão. Não bastava simplesmente marcar a alternativa correta, mas explicar porque ela é correta. Então, é um nível de dificuldade um pouco maior na interpretação de uma questão. De certa forma algumas coisas positivas na prova da Unifra se mantém inalteradas, por exemplo, contemplou bastante o conteúdo e só o apresentou de uma maneira diferente em sua composição”

 

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A prova do vestibular do Centro Universitário Franciscano chega ao fim. Confira a análise de alguns professores sobre a prova:

Para o professor de Espanhol do cursinho pré-vestibular Totem, Luciano Corrêa, a prova exigiu muito a leitura e interpretação do aluno: “A prova contemplou bastante a leitura do texto que era  longo. Exigia  que os alunos  voltassem ao texto, até mais do que em anos anteriores. Houve também uma questão pedindo vocabulário, sinonímia, mas na maior parte, realmente era uma questão de leitura e compreensão o que exigiu bastante tempo de leitura, mas os alunos tinham pouco tempo para fazer, e ainda havia mais 50 questões”.

Já para a professora de Literatura do Riachuelo Pré-vestibular, Ana Paula Betega, a prova de literatura foi como esperado. “Ela abordou as obras literárias que foram pedidas e, ainda, o conteúdo abordado pelo professor em sala de aula. A prova da Unifra me agrada bastante por ter esse olhar em cima do professor que trabalha e dá o conteúdo para o aluno que presta atenção na em aula”.

O professor Odone Zago se mostrou satisfeito com a abordagem da prova de Química

O professor de Química também do Riachuelo, Odone Zago, ressalta como a prova deste ano foi boa na sua visão. “A prova teve questões difíceis, medianas e fáceis. Uma questão um pouco mais difícil para o aluno, o que é bem normal para trazer um grau de dificuldade maior para que o aluno estude. A Unifra, na química tinha até 2012, uma tradição de cobrar muitos conteúdo interessantes.  Após este ano ela passou por um período de um pouco mais de dificuldade nos últimos vestibulares, mas hoje, a prova estava muito boa, demonstrou muita maturidade, com um texto claro que traz  para o aluno o que foi trabalhado em aula”.

O professor de história do Challenger Desafia, Vinicius Pompeo, sintetiza que a prova da sua área estava extremamente difícil, porém ainda se manteve na mesma característica dos outros anos. “Na minha disciplina a prova se tornou bem mais difícil neste ano pelo surgimento de questões que envolvem a explicação acerca de afirmações dentro de uma mesma questão. Não bastava simplesmente marcar a alternativa correta, mas explicar porque ela é correta. Então, é um nível de dificuldade um pouco maior na interpretação de uma questão. De certa forma algumas coisas positivas na prova da Unifra se mantém inalteradas, por exemplo, contemplou bastante o conteúdo e só o apresentou de uma maneira diferente em sua composição”