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XVIII Jornada Científica de Jornalismo mobiliza acadêmicos

Manuela Fantinell durante a apresentação na Jornada Científica. Fotos: Jéssica Marian/LABFEM

Ocorreu na última terça-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 da Unifra, a XVIII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. 14 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de Graduação I, e a ordem de apresentação foi definida através de sorteio.

Diferente do que é feito em outros anos, por conta do número considerável de apresentações, as avaliações dos professores da banca foram feitas de maneira escrita e não dialogada. Foram disponibilizados 10 à 15 minutos para cada acadêmico apresentar sua pesquisa.

Glaíse Palma, professora do curso de Jornalismo e responsável pela organização do evento, avalia que nesta edição da Jornada, a linha geral das temática apresentadas reflete sobre a função social do jornalismo, temas sociais que são muito pertinentes. “Nós professores, ficamos bem felizes com essa preocupação dos futuros jornalistas que estamos formando, por conta dessas reflexões de cunho social”, comenta.

A professora salienta que é muito importante a presença de acadêmicos de outros semestres, em especial, os que estão cursando a disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa e Comunicação, para ver o que os colegas estão pesquisando, porque no próximo semestre serão eles. E para os alunos dos outros semestres em geral, a participação na Jornada pode instigá-los a pesquisar outros assuntos e ser uma forma de conhecer novos temas.

Patrese Lehnart pesquisa a audiência jovem no telejornalismo.

Abaixo, a lista dos trabalhos que foram apresentados:

Narrativas que atraem jovens a assistirem telejornal, do acadêmico Patrese Lehnhart Rabenschlag, com orientação da professora Neli Mombelli.

Narrativa midiática: a transformação de herói a vilão, da acadêmica Eduarda Henriques Garcia, orientada pelo professor  Carlos Alberto Badke

Jornalismo e interesse público: um estudo de caso do projeto de fact checking truco, da agência de reportagem pública, pesquisa do acadêmico Gilvan Bitencourt Ribeiro, sob orientação da professora Rosana Zucolo.

Mídia Sensível: entrecruzamentos discursivos na cobertura midiática sobre o ataque à creche de Janaúba, estudo da acadêmica Gabriela Vieira Iensen, orientada pela professora Carla Torres.

A linguagem como instrumento na construção da realidade no livro Abusado, de Caco Barcellos, da acadêmica Arcéli da Silva Ramos, orientada pela professora Sione Gomes.

Nobody does it better – um estudo sobre as relações dos weblogs dedicados ao personagem James Bond e as estratégias de comunicação da franquia 007, estudo do acadêmico: Marcos Vinicius Kontze, com orientação da professora Maria Cristina Tonetto.

Os processos de escolhas da narrativa no documentário sobre a Feira do Cooperativismo da TV OVO, pesquisa do acadêmico, Pedro Lenz Piegas  e Antropojornalismo e televisão: a apresentação e a representação do outro no programa Que mundo é esse?, proposta da acadêmica, Manuela Mezomo Fantinel, ambos orientados pela professora Neli Mombelli.

A guerra na Síria pela fotografia jornalística do G1: o valor estético como valor informativo, do estudante Gabriel Machado Haesbaert, orientado pela professora Laura Fabricio

Luciano Vieira Souza analisa o canal Nostalgia no Youtube.

VIPs – Histórias reais de um mentiroso: as verossimilhanças possíveis entre documentário e ficção, proposta da acadêmica Gabriela Jeane Martins, orientada pelo professor Carlos Alberto Badke.

Comunicação e gênero: análise da construção da cidadania feminina na revista AzMina, estudo da acadêmica Amanda Porto de Souza, orientada pela professora Rosana Zucolo.

A (re)construção da realidade: o vale tudo midiático retratado no filme O Abutre, da acadêmica Karen da Costa Borba, orientada pela professora Glaíse Palma.

De entretenimento à informação: uma análise do discurso político no canal Nostalgia, do acadêmico Luciano Vieira de Souza, com orientação do professor Maurício Dias.

O uso do Twitter no programa esportivo Bem Amigos como estratégia de interatividade, do acadêmico Gabriel Batista Pfeifer, orientado pela professora Glaíse Palma.

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Manuela Fantinell durante a apresentação na Jornada Científica. Fotos: Jéssica Marian/LABFEM

Ocorreu na última terça-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 da Unifra, a XVIII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. 14 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de Graduação I, e a ordem de apresentação foi definida através de sorteio.

Diferente do que é feito em outros anos, por conta do número considerável de apresentações, as avaliações dos professores da banca foram feitas de maneira escrita e não dialogada. Foram disponibilizados 10 à 15 minutos para cada acadêmico apresentar sua pesquisa.

Glaíse Palma, professora do curso de Jornalismo e responsável pela organização do evento, avalia que nesta edição da Jornada, a linha geral das temática apresentadas reflete sobre a função social do jornalismo, temas sociais que são muito pertinentes. “Nós professores, ficamos bem felizes com essa preocupação dos futuros jornalistas que estamos formando, por conta dessas reflexões de cunho social”, comenta.

A professora salienta que é muito importante a presença de acadêmicos de outros semestres, em especial, os que estão cursando a disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa e Comunicação, para ver o que os colegas estão pesquisando, porque no próximo semestre serão eles. E para os alunos dos outros semestres em geral, a participação na Jornada pode instigá-los a pesquisar outros assuntos e ser uma forma de conhecer novos temas.

Patrese Lehnart pesquisa a audiência jovem no telejornalismo.

Abaixo, a lista dos trabalhos que foram apresentados:

Narrativas que atraem jovens a assistirem telejornal, do acadêmico Patrese Lehnhart Rabenschlag, com orientação da professora Neli Mombelli.

Narrativa midiática: a transformação de herói a vilão, da acadêmica Eduarda Henriques Garcia, orientada pelo professor  Carlos Alberto Badke

Jornalismo e interesse público: um estudo de caso do projeto de fact checking truco, da agência de reportagem pública, pesquisa do acadêmico Gilvan Bitencourt Ribeiro, sob orientação da professora Rosana Zucolo.

Mídia Sensível: entrecruzamentos discursivos na cobertura midiática sobre o ataque à creche de Janaúba, estudo da acadêmica Gabriela Vieira Iensen, orientada pela professora Carla Torres.

A linguagem como instrumento na construção da realidade no livro Abusado, de Caco Barcellos, da acadêmica Arcéli da Silva Ramos, orientada pela professora Sione Gomes.

Nobody does it better – um estudo sobre as relações dos weblogs dedicados ao personagem James Bond e as estratégias de comunicação da franquia 007, estudo do acadêmico: Marcos Vinicius Kontze, com orientação da professora Maria Cristina Tonetto.

Os processos de escolhas da narrativa no documentário sobre a Feira do Cooperativismo da TV OVO, pesquisa do acadêmico, Pedro Lenz Piegas  e Antropojornalismo e televisão: a apresentação e a representação do outro no programa Que mundo é esse?, proposta da acadêmica, Manuela Mezomo Fantinel, ambos orientados pela professora Neli Mombelli.

A guerra na Síria pela fotografia jornalística do G1: o valor estético como valor informativo, do estudante Gabriel Machado Haesbaert, orientado pela professora Laura Fabricio

Luciano Vieira Souza analisa o canal Nostalgia no Youtube.

VIPs – Histórias reais de um mentiroso: as verossimilhanças possíveis entre documentário e ficção, proposta da acadêmica Gabriela Jeane Martins, orientada pelo professor Carlos Alberto Badke.

Comunicação e gênero: análise da construção da cidadania feminina na revista AzMina, estudo da acadêmica Amanda Porto de Souza, orientada pela professora Rosana Zucolo.

A (re)construção da realidade: o vale tudo midiático retratado no filme O Abutre, da acadêmica Karen da Costa Borba, orientada pela professora Glaíse Palma.

De entretenimento à informação: uma análise do discurso político no canal Nostalgia, do acadêmico Luciano Vieira de Souza, com orientação do professor Maurício Dias.

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