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Santa Maria, RS, Brazil

As eleições de 2018 na opinião dos santa-marienses

O cenário político que se apresenta é controverso e, pode-se dizer, um tanto violento. Faltam poucos dias para as eleições de 2018, e  o Brasil se tornou um campo de hostilidade, disseminação de ódio e preconceitos de todos os lados. Para entender melhor esse cenário, a equipe da ACS foi às ruas buscar  a opinião popular acerca deste momento que gera discussões, desentendimentos e até aversão à política.

Thieser Farias, estudante de direito. Fotos: Thayane Rodrigues/LABFEM.

“Tenho mais medo da política atual brasileira do que quando eu assisto a um filme de terror”, afirma Thieser Farias de 24 anos, estudante de direito. Farias diz ver um cenário polarizado e desolador, de extremo radicalismo, onde há uma esquerda corrupta, segundo ele, com um “”discurso fraco e incoerente” e, do outro lado, a direita que quer resolver os problemas do Brasil na “bala”.  Thieser pensa que o centro e a moderação são o caminho para resolver os problemas do país, como a saúde, educação  segurança.

Diego Miranda, artesão.

O artesão Diego Miranda de 30 anos, diz estar preocupado com o que virá, pois há uma guerra entre as posições políticas de direita e esquerda. Miranda afirma estar pesquisando há tempos seus candidatos para saber quais são suas propostas. Acredita que as pessoas precisam  ter consciência e buscar se informar sobreelas, porque essas eleições vão mudar muitas coisas e fazer a diferença.

Stephanie Rocha, estudante.

A estudante Sthephanie Rocha de 18 anos, pensa diferente. Ela acha que poucas pessoas são representativas e que, quando o fazem, fazem mal. ” Mostram uma sociedade muito preconceituosa em todos os sentidos, racista, homofóbica, o que a maior parte é”, diz. A estudante afirma que isso lhe dá medo e raiva, pois não vê pautas importantes sendo representadas, como a saúde e segurança.

Já Indiara Nogueira, vendedora autônoma de 40 anos, tem o seu candidato definido e afirma não confiar no IBOPE. Indiara pensa que a situação no país está complicada, que precisa de algo novo e  de mudanças radicais, pois é mãe e diz não saber o que esperar para o futuro quando pensa na questão da violência e da situação financeira. “Eu voto pela mudança mesmo, por um cara novo. Se ele fizer alguma coisa boa, parabéns, vamos viver bem. Se continuar a mesma coisa, a gente vai ter que batalhar por algo melhor”, finaliza.

Helen Maciel, aposentada.

Aposentada, Helen Maciel, 70 anos,  tem muita expectativa sobre as eleições e acredita que as coisas possam mudar. Para ela  isso depende de cada um, principalmente da juventude que é a esperança para os idosos, diz. Sobre a violência que Helen percebe no Brasil hoje, afirma ser a falta da educação e opções para os jovens, afetados também pelo desemprego. “As pessoas querem demonstrar a indignação, então fazem esses ataques, vão para o rumo errado”.

Gabriel Pizarro, estudante de direito.

O cenário do Brasil é indescritível, ressalta Gabriel Pizarro, estudante de direito. Ele conta que na política hoje há muitas propostas, mas que a maioria não são cumpridas, e que os candidatos se aproveitam da ignorância da população para se elegerem. Também afirma que falta imparcialidade, e percebe que realmente não há em quem votar.

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O cenário político que se apresenta é controverso e, pode-se dizer, um tanto violento. Faltam poucos dias para as eleições de 2018, e  o Brasil se tornou um campo de hostilidade, disseminação de ódio e preconceitos de todos os lados. Para entender melhor esse cenário, a equipe da ACS foi às ruas buscar  a opinião popular acerca deste momento que gera discussões, desentendimentos e até aversão à política.

Thieser Farias, estudante de direito. Fotos: Thayane Rodrigues/LABFEM.

“Tenho mais medo da política atual brasileira do que quando eu assisto a um filme de terror”, afirma Thieser Farias de 24 anos, estudante de direito. Farias diz ver um cenário polarizado e desolador, de extremo radicalismo, onde há uma esquerda corrupta, segundo ele, com um “”discurso fraco e incoerente” e, do outro lado, a direita que quer resolver os problemas do Brasil na “bala”.  Thieser pensa que o centro e a moderação são o caminho para resolver os problemas do país, como a saúde, educação  segurança.

Diego Miranda, artesão.

O artesão Diego Miranda de 30 anos, diz estar preocupado com o que virá, pois há uma guerra entre as posições políticas de direita e esquerda. Miranda afirma estar pesquisando há tempos seus candidatos para saber quais são suas propostas. Acredita que as pessoas precisam  ter consciência e buscar se informar sobreelas, porque essas eleições vão mudar muitas coisas e fazer a diferença.

Stephanie Rocha, estudante.

A estudante Sthephanie Rocha de 18 anos, pensa diferente. Ela acha que poucas pessoas são representativas e que, quando o fazem, fazem mal. ” Mostram uma sociedade muito preconceituosa em todos os sentidos, racista, homofóbica, o que a maior parte é”, diz. A estudante afirma que isso lhe dá medo e raiva, pois não vê pautas importantes sendo representadas, como a saúde e segurança.

Já Indiara Nogueira, vendedora autônoma de 40 anos, tem o seu candidato definido e afirma não confiar no IBOPE. Indiara pensa que a situação no país está complicada, que precisa de algo novo e  de mudanças radicais, pois é mãe e diz não saber o que esperar para o futuro quando pensa na questão da violência e da situação financeira. “Eu voto pela mudança mesmo, por um cara novo. Se ele fizer alguma coisa boa, parabéns, vamos viver bem. Se continuar a mesma coisa, a gente vai ter que batalhar por algo melhor”, finaliza.

Helen Maciel, aposentada.

Aposentada, Helen Maciel, 70 anos,  tem muita expectativa sobre as eleições e acredita que as coisas possam mudar. Para ela  isso depende de cada um, principalmente da juventude que é a esperança para os idosos, diz. Sobre a violência que Helen percebe no Brasil hoje, afirma ser a falta da educação e opções para os jovens, afetados também pelo desemprego. “As pessoas querem demonstrar a indignação, então fazem esses ataques, vão para o rumo errado”.

Gabriel Pizarro, estudante de direito.

O cenário do Brasil é indescritível, ressalta Gabriel Pizarro, estudante de direito. Ele conta que na política hoje há muitas propostas, mas que a maioria não são cumpridas, e que os candidatos se aproveitam da ignorância da população para se elegerem. Também afirma que falta imparcialidade, e percebe que realmente não há em quem votar.