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Eleição em Santa Maria foi rápida e sem maiores problemas

No domingo (28), 206 mil eleitores de Santa Maria voltaram as urnas para o 2º turno das eleições de 2018. No 1º turno, vários locais de votação registraram grandes filas. Na ocasião, alguns eleitores chegaram a esperar até uma hora para votar. Outro problema constatado no dia 7 de outubro foi da identificação biométrica, através da digital. Como em Santa Maria este método ainda não é obrigatório para todo o eleitorado, a Justiça Eleitoral fechou uma parceria com o Instituto Geral de Perícias do estado, que repassou as digitais para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nem todo o eleitorado da cidade realizou o recadastramento. Essa conferência da digital foi feita no ato da eleição no pleito do dia 7, fato que gerou demora e filas.

Contudo, no segundo turno, a votação foi mais rápida. Conforme a Justiça Eleitoral, o fato de serem apenas dois candidatos no Rio Grande do Sul colaborou para a agilidade do voto. Mesmo assim, algumas pessoas foram logo cedo para suas seções. Na escola Básica Estadual Dr. Paulo Lauda, às 7h, eleitores já formavam fila.

A acessibilidade foi um dos problemas contatados também neste pleito. Na escola Municipal Pão dos Pobres, um cadeirante não conseguiu votar. Sua seção estava no segundo andar do prédio e, como a cadeira era muito pesada, não conseguiu fazer o deslocamento com ajuda das pessoas para o local. De acordo com o cartório eleitoral de Santa Maria, a justiça abre um prazo, antes da eleição, para as pessoas comunicarem o TRE-RS que possuem dificuldade de locomoção, assim o Tribunal realoca as seções.

Houve registro de atraso no início da votação na Escola Dom Antonio Reis. No local, um mesário com o caderno de votação não compareceu e filas se formaram.

O eleitor mais antigo de Santa Maria votou por volta das 11h na escola Érico Veríssimo. João Crescêncio, de 99 anos, chegou acompanhado de sua esposa e seu filho. No dia 25 de dezembro, ele completa 100 anos. Crescêncio tem história no futebol gaúcho. Ele fez parte, como atleta, do time do Internacional de Porto Alegre na década de 1940, do lendário time que ficou conhecido como “Rolo Compressor”.

Até às 17h horas na cidade, a justiça eleitoral teve que substituir dez urnas eletrônicas que apresentaram problemas, como na escola Castro Alves, onde a chave do aparelho apresentou defeito.

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No domingo (28), 206 mil eleitores de Santa Maria voltaram as urnas para o 2º turno das eleições de 2018. No 1º turno, vários locais de votação registraram grandes filas. Na ocasião, alguns eleitores chegaram a esperar até uma hora para votar. Outro problema constatado no dia 7 de outubro foi da identificação biométrica, através da digital. Como em Santa Maria este método ainda não é obrigatório para todo o eleitorado, a Justiça Eleitoral fechou uma parceria com o Instituto Geral de Perícias do estado, que repassou as digitais para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nem todo o eleitorado da cidade realizou o recadastramento. Essa conferência da digital foi feita no ato da eleição no pleito do dia 7, fato que gerou demora e filas.

Contudo, no segundo turno, a votação foi mais rápida. Conforme a Justiça Eleitoral, o fato de serem apenas dois candidatos no Rio Grande do Sul colaborou para a agilidade do voto. Mesmo assim, algumas pessoas foram logo cedo para suas seções. Na escola Básica Estadual Dr. Paulo Lauda, às 7h, eleitores já formavam fila.

A acessibilidade foi um dos problemas contatados também neste pleito. Na escola Municipal Pão dos Pobres, um cadeirante não conseguiu votar. Sua seção estava no segundo andar do prédio e, como a cadeira era muito pesada, não conseguiu fazer o deslocamento com ajuda das pessoas para o local. De acordo com o cartório eleitoral de Santa Maria, a justiça abre um prazo, antes da eleição, para as pessoas comunicarem o TRE-RS que possuem dificuldade de locomoção, assim o Tribunal realoca as seções.

Houve registro de atraso no início da votação na Escola Dom Antonio Reis. No local, um mesário com o caderno de votação não compareceu e filas se formaram.

O eleitor mais antigo de Santa Maria votou por volta das 11h na escola Érico Veríssimo. João Crescêncio, de 99 anos, chegou acompanhado de sua esposa e seu filho. No dia 25 de dezembro, ele completa 100 anos. Crescêncio tem história no futebol gaúcho. Ele fez parte, como atleta, do time do Internacional de Porto Alegre na década de 1940, do lendário time que ficou conhecido como “Rolo Compressor”.

Até às 17h horas na cidade, a justiça eleitoral teve que substituir dez urnas eletrônicas que apresentaram problemas, como na escola Castro Alves, onde a chave do aparelho apresentou defeito.