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Nanociência à serviço da educação infantil

A palavra pode causar estranheza, mas em breve, um grupo de alunos de Santa Maria poderá se utilizar dela para obter conhecimento. Acadêmicos da Universidade Franciscana, do curso de graduação em Tecnologia em Jogos Digitais, estão planejando lançar um game para alunos da séries iniciais. A ideia foi apresentada pelo estudante Rafael Soares, durante o XXII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE), na noite de quarta-feira, no conjunto III da instituição.

De acordo com Soares, a nanociência vem para alavancar cada vez mais as revoluções do conhecimento. “Hoje tudo tem nanotecnologia como uma bola e pasta de dente. E hoje o primeiro contato das crianças são com os jogos digitais”, declara o jovem.

O objetivo é fazer um jogo interativo e ao mesmo tempo desafiador para os pequenos na área de educação. A iniciativa veio através da necessidade de novas ferramentas para fomentar a educação, já que jogos utilizando a nanotecnologia (manipulação de moléculas) voltados para o público infantil é quase zero, segundo o jovem.

Atualmente, três pessoas trabalham no projeto, que ainda não tem data para ser finalizado. O primeiro passo será conhecer os próprios pequenos para saber qual tipo de jogo eles gostam para depois desenvolver um produto.

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De acordo com Soares, a nanociência vem para alavancar cada vez mais as revoluções do conhecimento. “Hoje tudo tem nanotecnologia como uma bola e pasta de dente. E hoje o primeiro contato das crianças são com os jogos digitais”, declara o jovem.

O objetivo é fazer um jogo interativo e ao mesmo tempo desafiador para os pequenos na área de educação. A iniciativa veio através da necessidade de novas ferramentas para fomentar a educação, já que jogos utilizando a nanotecnologia (manipulação de moléculas) voltados para o público infantil é quase zero, segundo o jovem.

Atualmente, três pessoas trabalham no projeto, que ainda não tem data para ser finalizado. O primeiro passo será conhecer os próprios pequenos para saber qual tipo de jogo eles gostam para depois desenvolver um produto.