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Sociedade e Ambiente é o tema das apresentações do SEPE

Na tarde de hoje, quinta-feira, 04, aconteceram as apresentações orais de trabalhos do XIX Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE. Uma delas foi a da acadêmica de Engenharia Química, Carolina Denardi Merlugo, que apresentou o trabalho “|Portabilidade da água de poços artesianos e divulgação dos resultados da comunidade”. As apresentações orais da temática sociedade e ambiente têm a finalidade de abordar a relação homem-ambiente que incorporam aspectos ambientais, considerando a preservação e uso racional dos recursos naturais.

Carolina iniciou a apresentação falando sobre as águas subterrâneas, um importante recurso natural que atua como método de abastecer a população.  A acadêmica explica que, “os poços artesianos tem sido uma alternativa para adquirir água potável e é de baixo custo”. Mas, a dúvida mais frequente é: a água do poço artesiano pode ser consumida?

Para acadêmica, seu trabalho tem como objetivo conscientizar a população sobre o uso da água. “As águas subterrâneas tem vantagem como a qualidade, pois, enquanto se infiltra, ela passa por sucessivos processos de filtragem e purificação que a tornam própria para consumo humano e animal”, explica ela. Além disso, ela conclui que cerca de 47 municípios do Estado do Rio Grande Sul possui poços artesianos.

Seguindo as apresentações, Gabriel Bassotto Moreti, acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana,  apresentou o trabalho “Base de dados SQL para bacia hidrográfica dos rios Vacacaí e Vacacaí Marim”. Gabriel começou a apresentação com uma introdução do conceito de bacia hidrográfica,“ um conjunto de superfície vertente e de uma rede de drenagem formado por cursos de água”, diz.

Segundo Gabriel, “o Rio Grande do Sul possui três regiões hidrográficas: a Região Hidrográfica do Uruguai, do Guaíba e do Litoral. Dessas três regiões hidrográficas estão subdivididas em Comitês, chegando a 25 bacias hidrográficas”. Além disso, estão disponíveis no Estado 32 estações pluviométricas que ajuda coletar dados de níveis de chuva para controle e manejo de cultivos agrícolas.

Com objetivo de construir um banco de dados pluviais e fluviais através de uma linguagem de programação (SQL), Gabriel trabalha na elaboração de tabelas principais e secundárias, referindo a cada típica estação de monitoramento de água.

Mais do que uma simples viagem para conhecer outro país, o intercâmbio ajuda o estudante a ver o mundo com outros olhos. Amanda Ruiz Forgiarini, estudante do curso de Enfermagem da Universidade Franciscana, falou sobre “Mobilidade acadêmica de enfermagem na Colômbia: transcendendo espaços e fronteiras”. Depois de ter feito intercâmbio na Colômbia, Amanda explica que, mesmo sendo um país subdesenvolvido, “é um país que se preocupa com a educação. Além disso, ele ajuda estudantes estrangeiros a ganhar bolsas de estudos”.

A acadêmica conta que, “estudei na Universidade de La Sabana, localizada na Colômbia. É uma universidade sustentável e dotada com os melhores recursos técnicos para a educação, como laboratórios”.  Ainda ela explica que o Campus universitário está situado no município de Chía, ao norte da cidade de Bogotá.

Amanda diz que teve dificuldades para falar a língua espanhola. “Todo mundo acha que língua espanhola é fácil de aprender. Mas, para mim, foi uma grande barreira linguística”, conclui a acadêmica. Com o objetivo de relatar a sua experiência na Colômbia, ela reconhece e valoriza as potencialidades e avanços da enfermagem. E finaliza que, é um período de grande amadurecimento e autoconhecimento.

Seguindo para a última apresentação, Maria Paula da Rosa Ferreira, mestranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM apresentou o trabalho “Semente transgênicas e o monopólio da produção global de alimentos”. Segundo Maria, analisou o sistema de aprovação dos produtos transgênicos em relação ao princípio da precaução, a necessidade dos estudos prévios de impacto ambiental e os potenciais riscos ambientais e a saúde humana.

Com o objetivo de expandir o potencial dos organismos transgênicos, ela acredita que tem a finalidade de mudar o paradigma da legislação.  Em seu trabalho, a mestranda aplicou o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento monográfico. E finaliza que, é uma estratégia de denominação do mercado corporativo de alimentos.

 

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Na tarde de hoje, quinta-feira, 04, aconteceram as apresentações orais de trabalhos do XIX Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE. Uma delas foi a da acadêmica de Engenharia Química, Carolina Denardi Merlugo, que apresentou o trabalho “|Portabilidade da água de poços artesianos e divulgação dos resultados da comunidade”. As apresentações orais da temática sociedade e ambiente têm a finalidade de abordar a relação homem-ambiente que incorporam aspectos ambientais, considerando a preservação e uso racional dos recursos naturais.

Carolina iniciou a apresentação falando sobre as águas subterrâneas, um importante recurso natural que atua como método de abastecer a população.  A acadêmica explica que, “os poços artesianos tem sido uma alternativa para adquirir água potável e é de baixo custo”. Mas, a dúvida mais frequente é: a água do poço artesiano pode ser consumida?

Para acadêmica, seu trabalho tem como objetivo conscientizar a população sobre o uso da água. “As águas subterrâneas tem vantagem como a qualidade, pois, enquanto se infiltra, ela passa por sucessivos processos de filtragem e purificação que a tornam própria para consumo humano e animal”, explica ela. Além disso, ela conclui que cerca de 47 municípios do Estado do Rio Grande Sul possui poços artesianos.

Seguindo as apresentações, Gabriel Bassotto Moreti, acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana,  apresentou o trabalho “Base de dados SQL para bacia hidrográfica dos rios Vacacaí e Vacacaí Marim”. Gabriel começou a apresentação com uma introdução do conceito de bacia hidrográfica,“ um conjunto de superfície vertente e de uma rede de drenagem formado por cursos de água”, diz.

Segundo Gabriel, “o Rio Grande do Sul possui três regiões hidrográficas: a Região Hidrográfica do Uruguai, do Guaíba e do Litoral. Dessas três regiões hidrográficas estão subdivididas em Comitês, chegando a 25 bacias hidrográficas”. Além disso, estão disponíveis no Estado 32 estações pluviométricas que ajuda coletar dados de níveis de chuva para controle e manejo de cultivos agrícolas.

Com objetivo de construir um banco de dados pluviais e fluviais através de uma linguagem de programação (SQL), Gabriel trabalha na elaboração de tabelas principais e secundárias, referindo a cada típica estação de monitoramento de água.

Mais do que uma simples viagem para conhecer outro país, o intercâmbio ajuda o estudante a ver o mundo com outros olhos. Amanda Ruiz Forgiarini, estudante do curso de Enfermagem da Universidade Franciscana, falou sobre “Mobilidade acadêmica de enfermagem na Colômbia: transcendendo espaços e fronteiras”. Depois de ter feito intercâmbio na Colômbia, Amanda explica que, mesmo sendo um país subdesenvolvido, “é um país que se preocupa com a educação. Além disso, ele ajuda estudantes estrangeiros a ganhar bolsas de estudos”.

A acadêmica conta que, “estudei na Universidade de La Sabana, localizada na Colômbia. É uma universidade sustentável e dotada com os melhores recursos técnicos para a educação, como laboratórios”.  Ainda ela explica que o Campus universitário está situado no município de Chía, ao norte da cidade de Bogotá.

Amanda diz que teve dificuldades para falar a língua espanhola. “Todo mundo acha que língua espanhola é fácil de aprender. Mas, para mim, foi uma grande barreira linguística”, conclui a acadêmica. Com o objetivo de relatar a sua experiência na Colômbia, ela reconhece e valoriza as potencialidades e avanços da enfermagem. E finaliza que, é um período de grande amadurecimento e autoconhecimento.

Seguindo para a última apresentação, Maria Paula da Rosa Ferreira, mestranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM apresentou o trabalho “Semente transgênicas e o monopólio da produção global de alimentos”. Segundo Maria, analisou o sistema de aprovação dos produtos transgênicos em relação ao princípio da precaução, a necessidade dos estudos prévios de impacto ambiental e os potenciais riscos ambientais e a saúde humana.

Com o objetivo de expandir o potencial dos organismos transgênicos, ela acredita que tem a finalidade de mudar o paradigma da legislação.  Em seu trabalho, a mestranda aplicou o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento monográfico. E finaliza que, é uma estratégia de denominação do mercado corporativo de alimentos.

 

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