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Semana do Prêmio de Jornalismo da UFN encerra com bate-papo com egressas

Bate papo com as egressas do curso de Jornalismo. Foto: Denzel Valiente/LABFEM.

O último dia da Semana do Prêmio de Jornalismo da UFN ocorreu na sexta-feira, 27, com bate papo com as egressas Fabiana Lemos, Melina Guterres e Gabriela Perufo. A conversa, na Sala de Convenções do Prédio 13, Conjunto III da instituição, foi mediada pela professora Carla Torres, e teve como tema “Características que diferenciam o jornalismo”.

A conversa trouxe muitos aprendizados e relatos de experiências para quem compareceu. Novos formatos jornalísticos, a mudança no jornalismo  e  humanização da profissão foram alguns temas abordados. As egressas compartilharam suas vivências desde a época da graduação até chegar ao meio profissional, dando conselhos sobre o mercado de trabalho e respondendo as dúvidas dos acadêmicos.

Gabriela Perufo, Fabiana Lemos, Melina Guterres e professora Carla Torres encerrando a Semana do Prêmio de Jornalismo. Foto: Denzel Valiente/LABFEM.

A criadora e editora da Rede Sina, Melina Guterres, falou sobre a postura dos jornalistas que trabalham em diferentes áreas. Assuntos como modo de se vestir, de se portar, e de como atuar na profissão, foram os que mais trouxeram polêmica aos alunos presentes. “Quando se é repórter, tem uma postura. Quando se é âncora, tem outra. Mas aos poucos vamos desmistificando isso”, destacou. Melina encerrou sua participação aconselhando que os futuros jornalistas tenham suas carreiras, mas que também tenham um “plano b” e saibam empreender, pois, segundo ela, o mercado nessa área está cada vez mais difícil e concorrido.

Fabiana Lemos, jornalista da RBS TV Santa Maria, falou mais sobre o seu tempo de graduação, quando estagiou na UFN TV e aprendeu os primeiros passos do que agora leva para a sua carreira. A repórter abordou temas como as mudanças dentro da televisão, como modo de falar, as pautas que serão mostradas e a correria e perrengues do dia a dia. Quando questionada sobre o que precisa para ser um bom repórter, Fabiana finalizou: “Ser humano e ter boas fontes. Sempre ter boas fontes.”

Um dos pontos mais abordados na noite foi a humanização do exercício do jornalismo em que Gabriela Perufo, editora online do Diário de Santa Maria, contou sobre suas experiências em várias realidades durante suas pautas, como a tragédia da Boate Kiss, em janeiro de 2013. Para ela, o melhor da profissão é poder “andar” e aprender sobre inúmeras situações, e foi o que deixou como recado: “Sempre buscar mais e quando achar que conseguiu o máximo, ir mais além. Ser inquieto”. Para ela, para uma melhor prática jornalística, o olhar precisa ser exercitado. “Vão sempre além do que o editor pedir, pensem como o público, pensem como leitores”, finalizou a editora.

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A conversa trouxe muitos aprendizados e relatos de experiências para quem compareceu. Novos formatos jornalísticos, a mudança no jornalismo  e  humanização da profissão foram alguns temas abordados. As egressas compartilharam suas vivências desde a época da graduação até chegar ao meio profissional, dando conselhos sobre o mercado de trabalho e respondendo as dúvidas dos acadêmicos.

Gabriela Perufo, Fabiana Lemos, Melina Guterres e professora Carla Torres encerrando a Semana do Prêmio de Jornalismo. Foto: Denzel Valiente/LABFEM.

A criadora e editora da Rede Sina, Melina Guterres, falou sobre a postura dos jornalistas que trabalham em diferentes áreas. Assuntos como modo de se vestir, de se portar, e de como atuar na profissão, foram os que mais trouxeram polêmica aos alunos presentes. “Quando se é repórter, tem uma postura. Quando se é âncora, tem outra. Mas aos poucos vamos desmistificando isso”, destacou. Melina encerrou sua participação aconselhando que os futuros jornalistas tenham suas carreiras, mas que também tenham um “plano b” e saibam empreender, pois, segundo ela, o mercado nessa área está cada vez mais difícil e concorrido.

Fabiana Lemos, jornalista da RBS TV Santa Maria, falou mais sobre o seu tempo de graduação, quando estagiou na UFN TV e aprendeu os primeiros passos do que agora leva para a sua carreira. A repórter abordou temas como as mudanças dentro da televisão, como modo de falar, as pautas que serão mostradas e a correria e perrengues do dia a dia. Quando questionada sobre o que precisa para ser um bom repórter, Fabiana finalizou: “Ser humano e ter boas fontes. Sempre ter boas fontes.”

Um dos pontos mais abordados na noite foi a humanização do exercício do jornalismo em que Gabriela Perufo, editora online do Diário de Santa Maria, contou sobre suas experiências em várias realidades durante suas pautas, como a tragédia da Boate Kiss, em janeiro de 2013. Para ela, o melhor da profissão é poder “andar” e aprender sobre inúmeras situações, e foi o que deixou como recado: “Sempre buscar mais e quando achar que conseguiu o máximo, ir mais além. Ser inquieto”. Para ela, para uma melhor prática jornalística, o olhar precisa ser exercitado. “Vão sempre além do que o editor pedir, pensem como o público, pensem como leitores”, finalizou a editora.