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Gabriela Gabbi

Gabriela Gabbi

Neste ano tem novidade no Processo Seletivo da UFN. Dois tipos de provas foram aplicadas aos concorrentes. Quem optou por cursar Arquitetura e Urbanismo, Direito, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e Psicologia fez o Processo Seletivo completo, com 60 questões e mais o tema de redação.

Nos demais cursos, o candidato fez uma redação de 25 linhas com um tema específico, de acordo com os organizadores da prova (COPERVES).

Nesta edição, o tema para quem fez somente a redação foi Refugiados. Para contextualizar, a prova fornecia informações de que Refugiados são pessoas que estão fora de seu país de origem,  por temores de perseguição relacionados a questões de raça, religião, nacionalidade, pertencimento a um determinado grupo social ou opinião política, como também devido à grave e generalizada violação de direitos humanos e conflitos armados.

Manoela Pettine. Fotos: Lucas Linck/LABFEM

A estudante Manoela Pettine, de 19 anos, fez seleção para Letras/Português-Inglês na UFN, e comentou que adorou o tema da redação. ”É uma coisa que eu já tinha trabalhado em outros textos. É uma tema superatual, fácil de escrever, sem contar a reflexão que ele nos traz. A prova estava muito acessível, sem contar com a introdução e todos os materiais disponíveis”, relatou a candidata.

Uma das primeiras candidatas a deixar a prova, Isabeli Ferreira, 19,  que disputa uma vaga no curso de Pedagogia, contou que achou o tema muito fácil. ”É uma questão super prática para refletir, porém faz a gente pensar no nosso povo daqui e no de lá”, comentou.

Sabrina Souza. Fotos: Lucas Linck/LABFEM

Já Sabrina de Souza, de 17 anos, que concorre a uma vaga em Nutrição, achou um tema super fácil de fazer. ”Achei bem bom, é algo que eu estou bem por dentro, no caso de abrigar os refugiados, eu gosto da ideia, mas foco no quanto as pessoas do país não aceitam essa questão. Os brasileiros acham que os refugiados vão vir para cá roubar os empregos e aumentar a crise”.

A professora Jandira Pilar, de redação do cursinho Pré-Vestibular Riachuelo, disse que é um tema muito claro, que demanda complexidade de compreensão do aluno. A prova tem um comando muito claro, sendo um tema muito bonito de se escrever. ”Ter essa reflexão social ajuda muito. Os jovens precisam refletir sobre essas questões, fazendo o jovem refletir também, sobre o profissional que eles serão no futuro”, concluiu a professora.

 

O Vestibular de Verão da UFN começou, às 13h30, para os 2801 inscritos no concurso.  Do lado de fora das salas de aula encontramos os pais dos vestibulandos, com a ansiedade à flor da pele, eles irão aguardar seus filhos até o final da prova, às 17h30.

Vera Cardoso e seu esposo Amir Cardoso. Foto: Vitor Cargnelutti /LABFEM

Vera Cardoso, 63, aposentada, veio de Crissiumal (RS), trazer a filha, que irá prestar seu primeiro vestibular para Psicologia, disse que minutos antes da prova, sua filha estava muito nervosa. ”Fico aqui na expectativa, como uma mãe preocupada né?” Se eu estou assim, imagina ela que está lá dentro”, relatou a aposentada.

Mônica Agra, de Garopaba (SC). Foto: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Já a educadora física Mônica Agra, 36, contou que ela e a filha vieram de Garopaba (SC), chegaram ontem  e conheceram a cidade. É a primeira vez que Vitória faz prova aqui no Estado.  “Ela estava bem tranquila no momento que foi para a sala, mas para gente que é mãe, é bem complicado, eu tô muito ansiosa, ainda mais que ela está prestando vestibular para Medicina, quando eu posso eu tô sempre junto, sou a parceira dela”, contou empolgada.

Edson Brellini, de Concórdia, supervisor de produção. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEMO

Edson Brellini, 51, de Concórdia (SC),  contou que é a primeira vez que sua filha faz o vestibular para Medicina em Santa Maria. ”Eu tava aqui olhando todas essas pessoas. Eu, como pai, fico muito ansioso. Quantos pais devem estar na mesma situação que eu. A expectativa é muito grande. Preciso passar confiança pra minha filha. Ela planejou. Ela quer isso. Então eu vou dar todo o apoio que ela precisar”, afirmou.

Marcos Minuzzi, de Jari. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

O agricultor Marcos Minuzzi, veio de Jari (RS), trazer sua filha Mariana, para fazer a prova de Medicina. ”É o primeiro vestibular da Mari, ela tá acabando o ensino médio, eu e ela estamos muito ansiosos, vai demorar para passar o que eu tô sentido, tem à tarde toda ainda”, relatou o agricultor, com os olhos cheios d’água.

 

Sonhos e desafios

(colaborou João Pedro Foletto)

Márcio Paulino Fotos: Juliana Gonçalves/ LABFEM

Márcio José Paulino é pai do Arthur, e veio de Turvo, cidade do estado de Santa Catarina, a 519 quilômetros de Santa Maria. Segundo ele, o sonho de seu filho é cursar Medicina, e é a segunda vez que ele tenta o curso na Universidade Franciscana. “O Arthur tinha bastante dificuldade na redação, mas treinou bastante para ir bem. Eu fico muito nervoso esperando ele terminar a prova, mas procuro não passar este nervosismo a ele”, diz Paulino.

Alessandra Silveira

Alessandra Silveira, mãe da Natália, conta que sua filha quer fazer Psicologia para ajudar as pessoas que sofrem de crise de pânico – um transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas pelo desespero de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo. “Ela quer ajudar estas pessoas porque ela sofre disso. Tanto que estou nervosa esperando ela terminar a prova sem passar por este problema”, conclui Alessandra.

Cleni Balbé

Cleni Balbe é mãe da Gabriela. Elas vieram de Itaqui. A mãe conta que a filha deseja fazer Medicina na UFN, mas como a concorrência é grande, optou por fazer Fisioterapia. “Desde que ela entrou no ensino médio, quis fazer algo relacionado a área da saúde”, lembra a mãe.

 

 

Confira a seguir vídeo do Laproa sobre o tema

Divulgação UFN.

Nos dias 22 e 23 de novembro, os cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Universidade Franciscana, premiarão os alunos autores de trabalhos jornalísticos e publicitários realizados na instituição.

A premiação reforça o prestígio dos cursos com iniciativas em favor de uma formação com profissionais no mercado mais qualificados, éticos e competitivos.

5° Prêmio Universitário de Jornalismo da UFN.

”Raposa de Ouro” é o tema da campanha deste ano nas 17 modalidade do Jornalismo, 84 trabalhos foram inscritos por alunos responsáveis por reportagens, vídeos , fotografias, entre outros em  7 categorias. De acordo com a professora Glaíse Palma,  uma das organizadoras do Prêmio, este ano terá novidades. ”Cada premiado terá divulgada uma característica sua e do seu trabalho na hora da entrega do prêmio, com muitas músicas também para deixar o prêmio mais contagiante e alegre”, ressaltou a docente. O prêmio é no hall do Prédio 15, às 20h.

Na Publicidade e Propaganda, 120 trabalhos foram inscritos, em 14 categorias. O prêmio terá participantes de várias cidades do estado, como São Borja, Porto Alegre, Passo Fundo. O tema desse ano que está na sua 12° edição é ”Não deixe o mar apagar sua marca”.

Carolina Ferreira dos Santos., aluna do curso de Psicologia. Crédito: Juliana Gonçalves/LABFEM

Pare um pouquinho o que você está fazendo agora, e pense: ao longo de toda a sua vida escolar e acadêmica, quantos colegas e professores negros você teve? Mesmo que a gente não se conheça, eu sei que a sua resposta não virá com muitos números. Essa é a realidade exposta diariamente por aqui.

Hoje, dia 20 de novembro, é o Dia Nacional da Consciência Negra e de um longo caminho à percorrer na luta pela igualdade racial. Apesar de conquistas importantes nos últimos anos, a população afrodescendente no Brasil ainda é discriminada e o racismo, uma realidade.

Após um ataque grotesco ocorrido dentro da UFN , um sentimento de revolta tomou conta de muitas pessoas, pois é inacreditável que atos tão desumanos ainda aconteçam.

É evidente a barreira que o negro enfrenta para conseguir empregos com remuneração maior. Isso é facilmente constatado quando se observa postos de trabalho considerados da elite.  Quando se vai ao shopping, banco ou grandes empresas, se percebe que só existem negros trabalhando na limpeza ou na segurança. Não é por falta de qualificação. É sim fruto de grande preconceito, com raízes históricas profundas.

Os últimos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram que a taxa de desemprego permanece maior entre negros e pardos, que também têm salários mais baixos. Na ocasião, a renda média real recebida pelas pessoas ocupadas no país foi estimada em R$ 2.043. O rendimento dos brancos era de R$ 2.660 (acima da média nacional), enquanto o dos pardos ficou em apenas R$ 1.480  e o dos trabalhadores que se declaram pretos esteve em R$ 1.461.

É importante ter consciência que nós, brancos, já fomos protagonistas e donos das nossas falas por muito tempo. Com a quantidade de ataques raciais em todo mundo, precisamos ser coadjuvantes e ouvir quem grita, muitas vezes, por dignidade e respeito.

Projeto Alma Não Tem Cor 

Making Of do projeto. Crédito: Laura Fabrício/LABFEM

Para aguçar sobre o Mês da Consciência Negra na Instituição, o Laboratório de Foto e Memória (LABFEM), realizou uma série fotográfica ” Alma Não Tem Cor”.

A ideia surgiu de uma conversa sobre atos de racismo, de acordo com a aluna Juliana Gonçalves, da Publicidade e Propaganda,  ”como eu sou do núcleo de fotos, não encontrei forma melhor de mostrar a humanidade dessas pessoas que são discriminadas, pois elas tem um rosto e uma voz.  A fotografia pode falar por si só, tanto na expressão do rosto delas, como nas frases das placas. É muito importante humanizar essas pessoas, ressaltando suas vozes, sensibilizando o público”, afirmou a estudante.

Na técnica das fotos em preto e branco, Juliana explicou que essa escolha foi feita para dar um padrão e, nesse caso, deu um ar dramaticidade com verdade para o público notar a exposição e ver a fala dessas pessoas. O projeto foi coordenado pela professora Laura Fabrício.

Clarissa Carvalho, estudante de psicologia, participante do projeto. Crédito: Mariana Olhaberriet/LABFEM

”O que é a cor da pele? Todo mundo é igual”, afirmou a aluna da psicologia Clarissa Carvalho, de 21 anos. Ela contou que, após o ataque racista, sentiu um misto de raiva com tristeza.  ”É inadmissível que pessoas venham em um local de estudos, onde se adquire conhecimento, para fazer declarações de ódio tão chulas. Me dá um sentimento de impotência por eu estar sempre lutando pelo meu lugar na sociedade. Já fui xingada de negrinha, macaca, suja, pobre, tudo isso pela cor da minha pele. Depois que eu conheci gente igual a mim,  consegui me empoderar mais. Já denunciei para a polícia, mas é muito triste passar por coisas assim. Dói, é ruim, é horrível, mas hoje em dia eu não consigo mais ficar quieta. Ninguém vai me calar”, exclamou a estudante, que relatou também ter se sentido representada pela postura que a instituição teve no ato e no posicionamento contra o racismo.

 

Dianypher Émillin, acadêmica de Odontologia e Caroline Ferreira dos Santos, acadêmica de Psicologia. Crédito: Laura Fabrício/LABFEM

As alunas Dianypher Émillin, 19 anos e Caroline Ferreira dos Santos, 21 anos, relataram que micro violências já foram feitas à elas dentro da instituição. Elas já foram insultadas por seus cabelos e pela cor de suas peles, ”esse é teu tipo de cabelo cacheado, mas pelo menos não é daquele jeito né?” contou Dianypher. Sobre a incitativa do Laboratório, Caroline afirmou que é um momento importante da Instituição e dos cursos se posicionarem. ”Precisamos lutar com os recursos que temos. Como seres humanos, todo apoio que recebemos da instituição é válido” relatou a aluna.

Caroline Pena, acadêmica de Direito. Crédito: Mariana Olhaberriet/LABFEM

A acadêmica de Direito, Caroline Pena, disse ter ficado chocada quando abriu suas redes sociais e se deparou com a imagem do ataque feito dentro da instituição.”Na hora, enchi meus olhos d’água; não acreditei no que vi, tantos ataques em poucos intervalos de dias. Não imaginei que isso fosse acontecer aqui. Nunca estamos preparados para quando acontecer com a gente. Foi um dia bem triste, e fiquei bem abalada. Nós temos que falar sobre racismo. Racismo não é ”mimimi”, precisamos discutir isso em todos os lugares, tem de haver políticas que discutam sobre isso. Todos os projetos relacionados à questão são válidos.

 

Confira a galeria completa no site da UFN. 

 

 

Divulgação UFN

O Diretório Acadêmico de Direito, o Dadu, da Universidade Franciscana está promovendo a campanha ‘Natal Solidário’. Ela consiste na arrecadação de brinquedos, livros de histórias infantis, produtos de higiene, alimentos não-perecíveis, entre outros, para doação.

A campanha se estende durante todo o mês de novembro, até o dia 30. Todo o material arrecadado será destinado à Associação Estação dos Ventos, que recebe crianças e adolescentes carentes da região nordeste de Santa Maria.

A entrega está prevista para o dia 3 de dezembro, onde os participantes do Dadu e interessados irão passar o dia com as crianças da associação, as quais receberão os materiais arrecadados. Esta será a atividade que encerra a gestão 2018 do Diretório.

Para as doações, o Diretório disponibilizou uma caixa no Hall do 3º andar do prédio 13, no Conjunto III da UFN, onde toda e qualquer pessoa pode fazer a sua contribuição.

Fonte: Assessoria de Comunicação (ASSECOM) 

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece hoje, a partir das 20h15min na Cesma. Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo, pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú, realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma – R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: Hoje, 19 de novembro, às 20h15

ENTRADA FRANCA.

Divulgação TV OVO.

 

Divulgação UFSM.

Na próxima semana,em Santa Maria, diversos locais contarão com eventos abertos e com entrada franca para a realização de atividades voltadas ao fortalecimento da cultura afro e sua importância como elemento fundamental na formação do povo brasileiro. Os eventos celebram o Mês da Consciência Negra. Dia 19, segunda-feira, o Professor Elizeu Clementino de Souza (UNEB) ministrará a palestra, ”Conferência Africanidades e Narrativas”, que será mediada pela Professora Maria Rita Py Dutra,  às 19h no Audimax, Prédio 16, Centro de Educação na UFSM. Outras informações, clicando aqui para ver o evento no Facebook.

Divulgação REDE SINA.

Na segunda, dia 19, a REDE SINA  promove o II Sina Poética, desta vez homenageando o Dia da Consciência Negra (20/11), que acontecerá, às 20h no Zeppelin. A organização do evento pede aos interessados que levem poesias de poetas negros e de suas próprias autorias, sempre lembrando que o evento tem foco na valorização e promoção da cultura negra. O palco é aberto, podem recitar, cantar, interpretar, performar. Toda arte e literatura é bem vinda.
#SinaPoéticaOrgulhoNegro. Mais informações, clicando aqui para ver o evento no Facebook.  A entrada é franca.

Divulgação: Ocupação Antirracista- Reitoria/UFSM

 

 

 

No dia 20 de novembro, na Praça Saldanha Marinho, a partir das 16 horas, o espaço será destinado para ocupar a praça e as ruas para trazer a história, cultura e denunciar o genocídio do povo negro. ”O Dia Nacional da consciência Negra, data da morte de Zumbi dos Palmares, é relembrado como um marco na história da luta e resistência da população negra no país. Reivindicar a história e a memória de nossos antepassados como símbolos de resistência, é também uma forma de denunciar os 4 séculos de escravidão sob um sistema escravocrata que ainda persiste na formação social do Brasil.” Confira o evento clicando aqui. 

 

Fontes: REDE SINA e Ocupação Antirracista UFSM

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece a partir das 20h15min na Cesma, no dia 19 de novembro (segunda-feira). Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo,  pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú,  realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês   está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

Para participar do colóquio, é necessário realizar a inscrição neste formulário para que seja gerado certificado, ou inscrever-se na hora. A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual. Amanhã, 10/11, terá o workshop de direção de arte com Luisa Meirelles Copetti, durante todo o dia na sede da TV OVO.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: 19 de novembro (segunda-feira), às 20h15

ENTRADA FRANCA. 

Mais informações: 

55 3026 3039 – TV OVO

Divulgação TV OVO.

Divulgação UFN

O Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal – NAF, da Universidade Franciscana, promove na próxima terça-feira, 20, um bate-papo para discutir o  Microempreendedor Individual (MEI) e como fazer a gestão no seu dia-a-dia. O evento tem como objetivo demonstrar à estudantes de Ciências Contábeis da UFN e de outras IES o funcionamento do MEI e  evidenciar as dificuldades encontradas por esses microempreendedores.

O encontro procura debater, diretamente com Microempreendedores Individuais, os cuidados que devem ser tomados no negócio e, também, como deve ser feito o processo de gerenciamento da empresa. A atividade contará com o apoio do Sebrae e tem como público alvo estudantes de Ciências Contábeis, microempreendedores formalizados e demais interessados pelo assunto.

O ‘Conversando com o MEI’ ocorre a partir das 19h, no Salão de Atos do Prédio 13, Conjunto III da UFN. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (55)3223-2277, ou na hora do evento, se ainda restarem vagas.

Mais informações podem ser obtidas na Secretaria do Curso de Ciências Contábeis, pelo telefone 3220-1200, ramal 9080.

Fonte: Assessoria de comunicação UFN

Divulgação UFN

Hoje, 14 de novembro, às 18h30,  no salão azul do conjunto I da Universidade Franciscana, começa o colóquio organizado pela professora Paula Bolzan,  com o título: Sob forte emoção – Investigação Científica no campo da História. Acadêmicos e docentes estão convidados para prestigiar as duas palestras do encontro, a primeira: Hollywood e a formação de expressão estética/comportamental da mulher brasileira, será ministrada pelo professor Elocir Guedes Soares da UNISINOS, a segunda:Quando a natureza nos conta a história: A importância da história ambiental para o ensino e a pesquisa, ministrada pelo mestrando Dilson Vargas Peixoto  (UFSM).

 

SERVIÇO: 

Onde: Conjunto I. R. dos Andradas – Centro, Santa Maria, Salão Azul 

Quando: Hoje, dia 14/11

Horário: 18:30

ENTRADA FRANCA