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Santa Maria, RS, Brazil

Vegetação e muro caído há anos atrapalham passeio público

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O descuido com o meio ambiente é visível nos fundos da
Escola Estadual Manoel Ribas, em Santa Maria. Há mais de cinco anos, durante a construção do ginásio,
parte do muro lateral da instituição cedeu.  Situado na rua André Marques,
o muro caído ainda permanece lá, em meio ao lixo e à vegetação que cresce e  toma
conta do passeio público.

O
diretor da escola, Tarcísio Ceolin,  foi procurado para responder
sobre o descaso com o muro. Explicou que as obras do ginásio só serão
finalizadas através da verba que será disponibilizada pelo governo federal, com
a construção de rampas de acesso, limpeza do local e remoção do muro, a
partir de um projeto criado em 2007 e que já foi aprovado. O auxílio faz parte de um incetivo do
MEC (Ministério da Educação) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação). Segundo o
diretor, antes disso, nada poderá ser feito.

A Secretaria de Município de Controle e
Mobilidade Urbana, em tese, é responsável pela fiscalização das calçadas, dos
terrenos sujos e das obras irregulares. O caso da calçada do colégio Maneco já
existe há mais de 5 anos. Segundo o Secretário Sérgio Renato Medeiros, ainda não
houve fiscalização no local, mas haverá.

No
local,
o passeio continua quase interrompido com vegetação que cresce. Os moradores da vila Belga até colocam galhos de árvores
podadas das suas casas e juntam com aquela vegetação.
Próximo ao muro da escola, algumas vezes, queimam tudo para, pelo menos,
tentar acabar com a sujeira que se acumula. Até os Bombeiros já foram
acionados uma vez para apagar as chamas que ficaram altas.

Segundo a Prefeitura Municipal, o
centro de Santa Maria será revitalizado. Começa no mês de julho a revitalização
da avenida Rio Branco e de outras ruas. Há um projeto em execução. Com isso,
organiza-se uma ação programada, com os tipos de pavimento que serão utilizados
nas ruas e a padronização das calçadas. Será criada uma legislação para poder
haver uma fiscalização mais detalhada. “Quando o projeto estiver na rua, vai
ser feita uma campanha institucional, para valer de incentivo para que as
pessoas arrumem as suas calçadas”, argumenta o secretário Sérgio Medeiros.

Quando questionado a respeito da
fiscalização de um colégio estadual, o secretário comentou sobre os problemas
existentes também nas proximidades dos patrimônios e obras municipais. “O
prefeito está pensando nesses projetos para atacar as calçadas do município.
Depois calçadas particulares e outras obras inacabadas”, explica o secretário.

Enquanto isso, trabalhadores e estudantes que se  deslocam pela calçada dos fundos do Colégio Maneco continuam contornando o muro desabado e assistindo a uma cena de negligência a duas quadras da avenida mais antiga da cidade e que deve passar pelo processo de revitalização. Neste caso, ele também está localizado numa área de projeto de revitalização – a Vila Belga – que a exemplo do muro, parece estar abandonado. 

 

Fotos: Rômulo D’Avila (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

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o muro caído ainda permanece lá, em meio ao lixo e à vegetação que cresce e  toma
conta do passeio público.

O
diretor da escola, Tarcísio Ceolin,  foi procurado para responder
sobre o descaso com o muro. Explicou que as obras do ginásio só serão
finalizadas através da verba que será disponibilizada pelo governo federal, com
a construção de rampas de acesso, limpeza do local e remoção do muro, a
partir de um projeto criado em 2007 e que já foi aprovado. O auxílio faz parte de um incetivo do
MEC (Ministério da Educação) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação). Segundo o
diretor, antes disso, nada poderá ser feito.

A Secretaria de Município de Controle e
Mobilidade Urbana, em tese, é responsável pela fiscalização das calçadas, dos
terrenos sujos e das obras irregulares. O caso da calçada do colégio Maneco já
existe há mais de 5 anos. Segundo o Secretário Sérgio Renato Medeiros, ainda não
houve fiscalização no local, mas haverá.

No
local,
o passeio continua quase interrompido com vegetação que cresce. Os moradores da vila Belga até colocam galhos de árvores
podadas das suas casas e juntam com aquela vegetação.
Próximo ao muro da escola, algumas vezes, queimam tudo para, pelo menos,
tentar acabar com a sujeira que se acumula. Até os Bombeiros já foram
acionados uma vez para apagar as chamas que ficaram altas.

Segundo a Prefeitura Municipal, o
centro de Santa Maria será revitalizado. Começa no mês de julho a revitalização
da avenida Rio Branco e de outras ruas. Há um projeto em execução. Com isso,
organiza-se uma ação programada, com os tipos de pavimento que serão utilizados
nas ruas e a padronização das calçadas. Será criada uma legislação para poder
haver uma fiscalização mais detalhada. “Quando o projeto estiver na rua, vai
ser feita uma campanha institucional, para valer de incentivo para que as
pessoas arrumem as suas calçadas”, argumenta o secretário Sérgio Medeiros.

Quando questionado a respeito da
fiscalização de um colégio estadual, o secretário comentou sobre os problemas
existentes também nas proximidades dos patrimônios e obras municipais. “O
prefeito está pensando nesses projetos para atacar as calçadas do município.
Depois calçadas particulares e outras obras inacabadas”, explica o secretário.

Enquanto isso, trabalhadores e estudantes que se  deslocam pela calçada dos fundos do Colégio Maneco continuam contornando o muro desabado e assistindo a uma cena de negligência a duas quadras da avenida mais antiga da cidade e que deve passar pelo processo de revitalização. Neste caso, ele também está localizado numa área de projeto de revitalização – a Vila Belga – que a exemplo do muro, parece estar abandonado. 

 

Fotos: Rômulo D’Avila (Laboratório de Fotografia e Memória)