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Santa Maria, RS, Brazil

Cavaco afinado na Feisma 2011

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feisma2011_samba_.jpgA tradicional
música popular brasileira ecoou na Feisma 2011. Na véspera de encerramento da
feira, o pavilhão Itaimbé tornou-se uma gafieira para o samba.

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O grupo Samba e Cia iniciou sua história nos passos
do samba na escola do Itaimbé.  Para o
grupo recém formado, a participação na Mostra Cultural já trouxe retorno. Na
tarde de sábado, recebeu o convite para fazer a abertura do show do grupo Raça Negra, que será no dia 4 de
dezembro no espaço social do Esporte Clube Internacional de Santa Maria.

Vice-presidente
de samba, intérprete e integrante do grupo, mestre Bicca explica que a música é
um ensinamento mútuo, “a gente se ajuda, os que sabem mais ajudam os que sabem
menos”. Segundo ele, é necessário dar preferência aos que não sabem, pois
muitas vezes a vergonha impede a música de nascer, “mas nós ensinamos”, ressalta.

Não é só de
velha guarda que o samba se mantém vivo. Douglas Damião, 19 anos, começou cedo
a trajetória como músico. Para ele, que aprendeu a arte do banjo aos 4 anos de
idade, “quem gosta de rock também gosta de ver um cavaquinho bem tocado. Mas
samba de raiz na nova geração são poucos”, analisa.

Na década de 70,
muitas rádios foram nascedouros para grupos musicais. Nesta época, três amigos já
extraíam o Som de Cristal. Os
componentes, que se revezam entre os instrumentos, têm por repertório os
compositores do samba da gafieira. Funcionários públicos e privados, eles se
afirmam como músicos por paixão.

Antônio Carlos
Flores, responsável pelo grupo Som de
Cristal
, se considera um apaixonado pelo samba. Com o cavaco ainda em mãos,
Flores afirma que o samba é a única coisa que não tem preconceito no mundo, a
roda de samba socializa as pessoas, congrega todas as classes.

Num misto de
violão, cavaco, acordeom, percussão, pandeiro e surdo, as serenatas tomaram
forma com os Velhos Seresteiros. José
Luiz Gesat, 83 anos, está no grupo há aproximadamente 25 anos e emotivo e com
voz entristecida, lamenta a recente perda do colega José Antônio Brasil Mendes,
“agora nós desnorteamos, ele fazia o que podia, ‘quase o impossível’, para
manter o grupo”.

Gesat que
confessa ter fugido dos palcos quando criança traz à memória tempos dourados da
carreira. “Eu tenho lembrança de uma apresentação no Cine Independência, que eu
cantei ‘Cabide de Molambos’, uma música muito bonita que eu não esqueci”,
afirma ele. Filho de músico, o artista acredita que a música deve ser passada
de geração para geração e, para isso, comenta que o grupo poderá ter em breve
novos integrantes.

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do samba na escola do Itaimbé.  Para o
grupo recém formado, a participação na Mostra Cultural já trouxe retorno. Na
tarde de sábado, recebeu o convite para fazer a abertura do show do grupo Raça Negra, que será no dia 4 de
dezembro no espaço social do Esporte Clube Internacional de Santa Maria.

Vice-presidente
de samba, intérprete e integrante do grupo, mestre Bicca explica que a música é
um ensinamento mútuo, “a gente se ajuda, os que sabem mais ajudam os que sabem
menos”. Segundo ele, é necessário dar preferência aos que não sabem, pois
muitas vezes a vergonha impede a música de nascer, “mas nós ensinamos”, ressalta.

Não é só de
velha guarda que o samba se mantém vivo. Douglas Damião, 19 anos, começou cedo
a trajetória como músico. Para ele, que aprendeu a arte do banjo aos 4 anos de
idade, “quem gosta de rock também gosta de ver um cavaquinho bem tocado. Mas
samba de raiz na nova geração são poucos”, analisa.

Na década de 70,
muitas rádios foram nascedouros para grupos musicais. Nesta época, três amigos já
extraíam o Som de Cristal. Os
componentes, que se revezam entre os instrumentos, têm por repertório os
compositores do samba da gafieira. Funcionários públicos e privados, eles se
afirmam como músicos por paixão.

Antônio Carlos
Flores, responsável pelo grupo Som de
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, se considera um apaixonado pelo samba. Com o cavaco ainda em mãos,
Flores afirma que o samba é a única coisa que não tem preconceito no mundo, a
roda de samba socializa as pessoas, congrega todas as classes.

Num misto de
violão, cavaco, acordeom, percussão, pandeiro e surdo, as serenatas tomaram
forma com os Velhos Seresteiros. José
Luiz Gesat, 83 anos, está no grupo há aproximadamente 25 anos e emotivo e com
voz entristecida, lamenta a recente perda do colega José Antônio Brasil Mendes,
“agora nós desnorteamos, ele fazia o que podia, ‘quase o impossível’, para
manter o grupo”.

Gesat que
confessa ter fugido dos palcos quando criança traz à memória tempos dourados da
carreira. “Eu tenho lembrança de uma apresentação no Cine Independência, que eu
cantei ‘Cabide de Molambos’, uma música muito bonita que eu não esqueci”,
afirma ele. Filho de músico, o artista acredita que a música deve ser passada
de geração para geração e, para isso, comenta que o grupo poderá ter em breve
novos integrantes.