Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

12o fórum de comunicação

Qual o grito da comunicação na galera?

Cada um tem um modo de ver e sentir a comunicação, mas todos tem o mesmo objetivo, comunicar, seja jornalista ou publicitário. Comunicar é transmitir uma mensagem escrita, falada, ou gestual. Tudo é comunicação, até o

Destaque do segundo dia foi palestra sobre ditadura no cinema brasileiro

Nesta quinta-feira, 27, o 12º Fórum de Comunicação teve como encerramento da segunda noite palestra com o professor Diorge Konrad sobre ‘’A Ditadura do Cinema Brasileiro’’. Além do professor de História da Universidade Federal de Santa

Galeria de fotos da Mostra Acadêmica 2014

Quem não visitou a Mostra dos Trabalhos Acadêmicos de Comunicação, ainda tem a oportunidade. Foram escolhidas as melhores produções acadêmicas dos alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, do segundo semestre de 2013 e primeiro

Jornalismo Hacker é destaque no 12º Fórum de Comunicação

O Jornalismo Hacker foi o tema da oficina ministrada pelo jornalista Leonardo Foletto, na tarde desta quarta-feira, 27, no 12º Fórum de Comunicação, da Unifra. A oficina foi a oportunidade dos alunos do Curso de Jornalismo,

Jornalismo de dados no 12º Fórum de Comunicação

A oficina sobre Jornalismo de Dados, ministrada pelo jornalista e professor Iuri Lammel Marques, reuniu alunos de diferentes semestres do curso de Jornalismo e foi uma das mais procuradas da edição 2014 do evento. Esta tendência

Após as oficinas e palestras, os apresentadores Guilherme e Andréia entrevistavam os convidados e participantes no cenário do programa. Foto: Divulgação.
Após as oficinas e palestras, os apresentadores Guilherme e Andréia entrevistavam os convidados e participantes no cenário do programa. Foto: Divulgação.

O Programa Ou Não, mais uma vez, marcou presença no Fórum de Comunicação do Centro Universitário Franciscano.  O lounge de cores vibrantes e a movimentação dos apresentadores Guilherme Fogliarini e Andreia Both, chamou a atenção dos participantes do fórum, que circulavam pelo térreo do prédio 13, Conjunto III da Instituição.

O programa televisivo, produzido pelos alunos do curso de Publicidade e Propaganda, cobriu os três dias da décima segunda edição do Fórum de Comunicação. Foram realizadas entrevistas com os inscritos, bate-papo com os palestrantes, e registrados os momentos das palestras e oficinas. A novidade da participação do Ou Não foi a distribuição de pipoca, pirulito e amendoim no lounge montado para a recepção dos acadêmicos.

Uma das entrevistadas do programa, Rúbia Keller, formada em Jornalismo pela Unifra em 2013, deu destaque a interação estabelecida entre os apresentadores e os participantes do fórum. “Eles abordavam os alunos no corredor, simplesmente para conversar, perguntar sobre o fórum. Alguns nem tinham a intenção de gravar a entrevista, eles queriam conversar mesmo”, afirmou a jornalista. Segundo a integrante de produção do programa Ou Não, Lizielle Rosa, a intenção era justamente essa. “Queríamos interagir o máximo possível com os palestrantes, alunos e professores”, disse ela.

O programa irá ao ar a partir do dia 2 de setembro, terça-feira, às 23:30h, no canal 15 da NET, com reprise no dia 9 de setembro, domingo, no mesmo horário. A cobertura poderá ser visualizada também pelo canal do Ou Não no Youtube, ou pela página do programa no Facebook.

Cada um tem um modo de ver e sentir a comunicação, mas todos tem o mesmo objetivo, comunicar, seja jornalista ou publicitário. Comunicar é transmitir uma mensagem escrita, falada, ou gestual. Tudo é comunicação, até o silêncio é comunicação, por isso cada um interpreta de um jeito os gritos da comunicação dentro de si.

O 12º segundo fórum de comunicação do Centro Universitário Franciscano decidiu provocar os acadêmicos, professores e profissionais da área, com o tema: “Que comunicação grita em você?”.  Pergunta pertinente que motivou todos a refletirem.

tiago
Tiago Nunes, estudante de jornalismo.

Para o acadêmico e radialista, Tiago Nunes do 4º semestre de jornalismo, comunicação nele grita seriedade e comprometimento. “O mundo é comunicação, e o papel do jornalista sempre exigiu seriedade e comprometimento, mas em tempos de redes sociais, em que as informações são inúmeras, a responsabilidade aumenta ainda mais para selecionar um conteúdo verdadeiro e claro para as pessoas.” , afirma o acadêmico.

lu
Luciana Carvalho.

A comunicação grita muitas coisas. Para a professora e doutoranda Luciana Carvalho, soa como “Justiça social, igualdade de direitos e principalmente, dar voz a quem não tem voz”.

Gostar do que faz é essencial para se construir um bom profissional em qualquer área, e na comunicação não é diferente. Andréia Both, 6º semestre de Publicidade e propaganda, e apresentadora do programa “Ou Não”, paixão e juventude são os elementos que mais “gritam” para ela.

iuri
Iuri Patias, estudante de jornalismo.

Cada um tem um grito diferente de comunicação dentro de si. Para o Iuri Patias, acadêmico de jornalismo, comunicação nele indica, “Mostrar para o mundo inteiro o que há de melhor nele. Mostrar para as pessoas que existe algo além daquilo que é observado.”

Karoline Antoniazzi, estudante de Publicidade e Propaganda.
Karoline Antoniazzi, estudante de Publicidade e Propaganda.

Comunicação mexe com a emoção e para Karoline Antoniazzi, estudante de Publicidade e Propaganda,  a comunicação grita: “Emoção, o poder de chocar as pessoas com o teu trabalho.”

morgana
Morgana Hamester

Para a professora do curso de Jornalismo Morgana Hamester, comunicação para ela é entender os processos políticos sociais da sociedade e provocar os jovens para que eles entendam que a política faz parte da realidade social. “Grita para o processo e as práticas de politização, para que os jovens aprendam a ressignificar suas autonomias, suas emancipações, e entendam que a política faz parte de nossa realidade social, cotidiana, e diz respeito a todo nosso modo de ser e de fazer.”, afirma a professora.

Cada um tem um modo de enxergar a comunicação, uma maneira única, mas todos tem o mesmo desejo, comunicar-se, afinal comunicar-se é a necessidade do ser humano desde sempre, prova disso é que cada vez o homem cria novas tecnologias, redes sociais e aplicativos para aumentar a velocidade da comunicação, diminuir a solidão e matar a saudade.

10615374_523964701068137_1234693419004078951_n
Maccari e Konrad na palestra do segundo noite do Fórum de Comunicação

Nesta quinta-feira, 27, o 12º Fórum de Comunicação teve como encerramento da segunda noite palestra com o professor Diorge Konrad sobre ‘’A Ditadura do Cinema Brasileiro’’. Além do professor de História da Universidade Federal de Santa Maria, a mesa estava composta pelo professor Alexandre Maccari, dos cursos de História e de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano.

A palestra teve como base o longa-metragem “Batismo de Sangue”, exibido no CineClube, durante o fórum.  Konrad trouxe informações da Ditadura e do Golpe Militar a partir de suas pesquisas. Para o historiador, a ditadura não se trata de um horror do passado e sim do terror que não pode acontecer no futuro.

‘’Qual é o limite de cada um de vocês na tortura?’’, indagou o professor enquanto falava sobre as acusações que eram feitas aos frades por supostamente terem entregado o guerrilheiro Carlos Marighella.

Também foram abordadas as Jornadas de Junho. O palestrante afirma que participou da marcha que levou mais de 30 mil pessoas para as ruas de Santa Maria.

O debate foi encerrado com a seguinte frase ‘’Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça’’, referência à ditadura civil-militar.

Após o término da explanação, o professor Maccari coordenou as perguntas dos alunos e dos professores feitas ao convidado.

Por Gabrielle Righi

Reprodução
Reprodução

Para encerar o último dia do  12º Fórum de Comunicação com o tema “Mídia, Democracia e Novas Possibilidades”, o Cineclube exibe o filme O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), do diretor Cao Hamburger. O longa-metragem retrata a ditadura militar através do olhar sensível e ingênuo de uma criança de 12 anos.

Mauro (Michel Joelsas) é um garoto mineiro que adora futebol e jogo de botão. Um dia sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele.

Esta foi a produção nacional escolhida para disputar uma vaga na categoria Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2008.

Confira o trailer de “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”

O filme será exibido às 18h30min no Salão Acústico – Prédio 14 – Conjunto III.

Após a partir das 20h30min, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III da Unifra), haverá a Palestra “Movimentos Sociais e mobilização via internet”, com Claudia Schulz.

Acompanhe a programação e confirme sua participação no Cineclube do Fórum 2014, no link do evento do Facebook [clique aqui]

A cobertura completa do Fórum na Fanpage do evento e aqui na Fanpage da CentralSul

Quem não visitou a Mostra dos Trabalhos Acadêmicos de Comunicação, ainda tem a oportunidade. Foram escolhidas as melhores produções acadêmicas dos alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, do segundo semestre de 2013 e primeiro semestre de 2014, para compor a exposição. A mostra estará disponível até o dia 10 de setembro, no primeiro andar do prédio 13, Conjunto III, do Centro Universitário Franciscano.

Para mais informações sobre a mostra, clique aqui.

Confira a galeria de fotos:

Fotografias: Pedro Pellegrini – Laboratório de Fotografia e Memória.

Fernando Noro na palestra sobre a rede das oportunidades. Foto. Júlia Machado
Fernando Noro na palestra sobre a rede das oportunidades. Foto. Júlia Machado

Hoje, a maioria das pessoas tem acesso à internet, por ser mais rápido e pela facilidade de se conectar. As redes sociais, como twitter e facebook, entraram para o cotidiano de milhares de brasileiros, pensando nisso, a palestra sobre: “A rede da oportunidade”, abriu a quinta-feira do 12º fórum de comunicação do Centro Universitário Franciscano.
O publicitário Fabiano Noro mostrou que a internet, mais precisamente as redes sociais, é umas das melhores ferramentas para se fazer publicidade. Noro falou que sobre oportunidade na rede. Pensar como fazer o assunto do momento, virar uma propaganda e cair no gosto da galera, por exemplo, como fazer com que a moda das selfies sem maquiagem e filtro, possa virar uma forma de divulgação de alguma determinada marca.
Fabiano comparou posts “normais”, ou seja, posts do dia-a-dia, apenas de divulgação, com postagens a partir de um acontecimento. E mostrou que os posts postados com o assunto mais falado ganharam uma visibilidade e divulgação maior, como por exemplo a propaganda de carros que tem como personagem de divulgação algum vídeo que ganhou visibilidade na internet.
“Moeda social, é o que está na boca do povo, coisas que não tem como não saber” afirma o publicitário, que aconselhou os alunos a estarem ligados em tudo que acontece, e que uma simples twitada pode virar um slogan publicitário, como o da Luiza que estava no Canadá, que caiu na graça da galera.

O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória
O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória

O Jornalismo Hacker foi o tema da oficina ministrada pelo jornalista Leonardo Foletto, na tarde desta quarta-feira, 27, no 12º Fórum de Comunicação, da Unifra. A oficina foi a oportunidade dos alunos do Curso de Jornalismo, entenderem como funciona esta cultura.
A oficina iniciou com um momento de interação entre os participantes. Foletto fez com que cada aluno se apresentasse, dizendo a primeira palavra que eles lembram quando pensam em “Hacker”. No segundo momento, o jornalista mostrou o vídeo “”Hackers – Criminosos e Anjos” que apresentou as evoluções dos hackers, desde os anos 50, até hoje. “O hacker não é alguém que está necessariamente ligado à redes, a computadores e sim, à máquinas”, explica Foletto.
O jornalista ainda explicou como é a relação da Ética hacker, que foi criada a partir dos anos 50. Nela, é possível achar as condutas comuns a todos os hackers e a defesa do acesso ilimitado aos computadores. A cultura haker foi outro ponto destacado por Foletto, “Todas as informações possíveis não serão transparentes. Quanto mais livre, quanto mais transparente, melhor: é o princípio da cultura hacker.” afirma o jornalista.
O jornalismo com o passar dos anos, tem se inserido cada vez mais com as competências tecnológicas. Mas ainda são poucos os profissionais da área que conseguem unir a técnica e o programar. Por isso, para o jornalista é necessário ter uma interação entre jornalistas e programadores, dentro das redações. No terceiro momento, Foletto passou um vídeo que mostrou como os hackers trabalham dentro das redações jornalísticas. Nele, é possível acompanhar depoimentos e a rotina de trabalho desses profissionais.
Para finalizar, o jornalista apresentou perguntas que fizeram com que os alunos pensassem sobre o futuro do jornalismo.

Por Mariana Pedrozo

Sergio Truen e alunos na oficina de marketing político.
Sergio Trein e os alunos na oficina de marketing político. Foto Helena Moura. Laboratório Fotografia e Memória.

O período da campanha eleitoral que estamos vivendo foi ideal para refletir sobre construção da imagem pública e marketing político, proposta da oficina ministrada pelo professor Sergio Trein, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Unisinos, dentro da programaçã do Fórum de Comunicação 2014, da Unifra, na tarde desta terça-feira, 26 de agosto.

O momento foi  fundamental para diferenciar o Marketing Político do Marketing Eleitoral, visto que o Marketing Político contempla a construção e planejamento de imagem de políticos a longo prazo, diferente da publicidade eleitoral, que se planeja e executa em pouco tempo, normalmente em períodos antes das eleições. “A importância do Marketing Político é baseada em uma melhor construção da imagem do candidato e do partido para projetar a campanha eleitoral”, argumenta o especialista.

Os estudantes criaram um perfil fictício de um candidato a prefeito e, num exercício prático puderam refletir e experimentar sobre estratégias em torno de um político, sendo que muitos poderão por em prática o debate e o planejamento daqui a dois anos, quando estarão no mercado de trabalho.

O professor incentivou os alunos a seguirem na área de marketing político. Segundo Trein, esse mercado não está saturado e há, inclusive, dificuldade em achar profissionais qualificados. Trein citou a importância do publicitário e do jornalista na campanha eleitoral. “Para quem exerce o poder, nenhuma questão desperta mais interesse que obter o apoio da opinião pública”, afirma.

Quando questionado pelos acadêmicos sobre como começar, o palestrante foi direto e afirmou que o profissional deve primeiro descobrir as suas aptidões. De acordo com Trein, é necessário que o profissional saiba qual mídia domina mais, como por exemplo, o rádio, TV, impresso, online, e aconselhou os alunos a mostrarem os portfólios nas agências, e acrescentou frisando para os alunos não perderem o foco e continuarem lutando para se inserir no mercado.

Na finalização da oficina, os grupos apresentaram suas defesas de perfis de candidatos a prefeito criados durante a tarde. 

Professor Iuri Marques no primeiro momento da Oficina na tarde terça-feira, no Fórum de Comunicação. Foto: Laboratório Fotografia e Memória.
Professor Iuri Marques no primeiro momento da Oficina na tarde terça-feira, no Fórum de Comunicação. Foto: Laboratório Fotografia e Memória.

A oficina sobre Jornalismo de Dados, ministrada pelo jornalista e professor Iuri Lammel Marques, reuniu alunos de diferentes semestres do curso de Jornalismo e foi uma das mais procuradas da edição 2014 do evento. Esta tendência tem chamado a atenção de especialistas e estudantes. “Os jornais estão em busca de pessoas que dominam as técnicas de jornalismo de dados, mas são poucas pessoas habilitadas”, enfatiza o professor.

A oficina foi dividida em dois momentos. No primeiro, foi explanada a parte teórica do Jornalismo de Dados, com a apresentação de um breve histórico sobre o tema, desde o surgimento até os dias atuais. O jornalista ainda explicou que para fazer Jornalismo de Dados é necessário reunir profissionais das áreas da computação, da matemática e do design. No segundo momento, os alunos puderam trabalhar aspectos da parte prática.

Como usar as planilhas do Excel é um dos modos de documentar, combinar e visualizar dados. Foto de celular, fonte: fanpage do evento.
Como usar as planilhas do Excel é um dos modos de documentar, combinar e visualizar dados. Foto de celular, fonte: fanpage do evento.

Em meio a planilhas, números e cálculos, Lammel, de forma descontraída, ensinou os acadêmicos a utilizarem alguns recursos do software Excel  na composição de tabelas e gráficos, que posteriormente podem ser transformados em infográficos interativos.

De acordo com a acadêmica do 5º semestre do Curso de Jornalismo da Unifra, Micheli Taborda, a oficina foi “bem interessante”. Ela se interessou em participar da oficina após ter uma aula sobre Jornalismo de Dados como o professor Iuri Lammel na disciplina de Jornalismo Online, onde sentiu necessidade de saber mais sobre o assunto.

 

Rodrigo Costabeber captou a atenção dos alunos de Publicidade e Propaganda ao apresentar o processo de criação de diversas marcas conceituadas do país e América Latina. Foto: Pedro Pellegrini - Laboratório de Fotografia e Memória.
Rodrigo Costabeber na segunda palestra da manhã de abertura do Fórum de Comunicação. Foto: Pedro Pellegrini – Laboratório de Fotografia e Memória.

A décima segunda edição do Fórum de Comunicação teve início nesta terça, dia 26. A manhã fria não assustou os acadêmicos do curso de Publicidade e Propaganda que lotaram o Salão de Atos do prédio 13, Conjunto III do Centro Universitário Franciscano, para assistir a palestra “Design como Ferramenta Estratégica de Comunicação”. Rodrigo Costabeber, formado em Desenho Industrial pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e sócio e diretor de criação na empresa de design CBA B+G, foi o dirigente da conversa e chamou a atenção do público ao apresentar o processo de criação de diversas marcas conceituadas do país e  da América Latina,  como Nescafé e Nestlé, clientes da empresa na qual trabalha.

Segundo Rodrigo, o design tem o poder de criar marcas que modificam a vida das pessoas, e é o responsável pela diferenciação e relevância dos projetos. “Tem que tocar o coração das pessoas”, destacou, ao revelar sua principal crença na profissão.

Para conseguir um resultado que cumpra o objetivo de tocar as pessoas, o processo de criação é intenso. “É necessário explorar a necessidade do cliente e dar vida à marca”. comenta. Nesse processo, a simplicidade é um dos principais aspectos ao criar uma marca de sucesso.

O 12˚ Fórum de Comunicação continua na noite de terça-feira, com Cineclube e palestra sobre “A Mídia e o Golpe de 64″ A programação completa você confere aqui.