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5ª Mipa tem inscrições até 31 de outubro

Até o dia 31 de outubro estão abertas as inscrições para a 5ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa). Serão aceitas produções de Ficção, Documentário, Vídeo Experimental, Videoclipe e Animação produzidas a partir de 2015 em

Jornada reúne a produção científica do curso de Jornalismo

A XVII Jornada Científica do Jornalismo aconteceu na noite da quinta-feira, 30, no sexto andar do prédio 14, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Ao todo, 23 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de

Mostra de produções audiovisuais agitou a Unifra

Aconteceu na noite de ontem, quinta-feira,24, a quarta edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais – MIPA. No conjunto III do Centro Universitário Franciscano, a partir das 20hs, os curtas-metragens Perspectiva e Karma, produzidos pelos alunos de

Mipa: produções audiovisuais serão exibidas nesta quinta

Nesta quinta-feira, 24,  a partir das 20h, no Salão Acústico do Prédio 14, Conjunto III do Centro Universitário Franciscano (Rua Silva Jardim, 1.175) acontece a 4ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa). Serão lançados dois curtas-metragens produzidos na

Segunda turma de Oficina de Mídias avalia disciplina

O novo currículo do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano está em seu segundo semestre de implantação. Uma das novidades é a cadeira de Oficina de Mídias, que tem a finalidade de mostrar aos estudantes

Inscrições abertas para a Mostra de Produções Audiovisuais

A 4ª Mipa – Mostra Integrada de Produções Audiovisuais – está com inscrições abertas até dia 03/11/2016. Alunos e egressos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Especialização em Cinema, dentre outros cursos do Centro Universitário Franciscano podem

Abrem as inscrições para o 4ª Mipa

Estão abertas até o dia 03 de novembro as inscrições para o 4ª Mipa – Mostra Integrada de Produções Audiovisuais. Do dia 07 à 17 de novembro acontecerá a seleção de produções. Dia 18 de novembro serão divulgados

Festival de cinema estudantil começa hoje em Santa Maria

Com o propósito de promover a integração étnica, cultural e econômica entre as cidades e diferentes comunidades, o festival de cinema estudantil (CinEst) acontecerá em Santa Maria. O projeto propõe a exibição de curtas-metragens e produções

Até o dia 31 de outubro estão abertas as inscrições para a 5ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa). Serão aceitas produções de Ficção, Documentário, Vídeo Experimental, Videoclipe e Animação produzidas a partir de 2015 em laboratórios e disciplinas de qualquer curso do Centro Universitário Franciscano. O tempo limite de cada produção é 20 minutos.

A Mipa, é organizada pelos laboratórios de produção audiovisual dos cursos de Jornalismo (Laproa) e de Publicidade e Propaganda (Lappa), e tem como objetivo incentivar e auxiliar na divulgação das produções realizadas na instituição.

Para participar, basta se inscrever gratuitamente completando o formulário.

A lista com os selecionados será divulgada no dia 17 de novembro, já a mostra será realizada no dia 23 de novembro, às 18h30min, no Salão de Atos do Conjunto III da Unifra.

Divulgação: TV OVO. Foto: Paulo Tavares

O documentário Frequências do Interior foi selecionado na Mostra de Cinema – Etapa Estadual e será exibido nesta sexta-feira, 09/06, às 19h, em Porto Alegre.

A mostra iniciou na última segunda, 05 de junho e segue até sexta, na Sala Redenção, Cinema Universitário, Avenida Paulo Gama, 110. São 19 filmes gaúchos: 2 longas e 17 curtas, compreendendo animação, ficção e documentário. A mostra tem premiação para um contrato de licenciamento para exibição pública, além de certificar destaques em categorias como roteiro, filme, direção de fotografia, desenho de som, montagem, direção de arte, entre outros.

Na sexta, além do Frequências do Interior, serão exibidos os filmes às Margens, Domésticas, Diários Daltônicos e  Piska. Após a sessão terá bate-papo com os diretores Felipe Diniz (Domésticas), Neli Mombelli (Frequências do interior) e Nelson Brauwers (Piska).

Neli Mombelli, jornalista, professora universitária e diretora do Frequências do Interior. Foto: arquivo

Conforme Neli Mombelli, professora do Centro Universitário Franciscano , integrante da TV OVO e diretora do documentário Frequências do Interior, o filme foi produzido em 2015, e já foi exibido e no Cine Serra- festival que acontece em Caxias do Sul-, foi para o Tlanchana Fest, Festival de Cine y Arte Digital em Metepec, no México,  e ficou um ano sendo exibido na TVE . Agora foi selecionado para Mostra Sesc Estadual.

“O legal dele estar inserido nessa Mostra é por ser uma produção do interior que teve reconhecimento e, como eu sou a diretoria, também tem uma questão de gênero que está presente, porque a maioria das produções tem direção masculina”, relata a diretora.

Apesar do documentário ser produzido pela TV OVO que é de Santa Maria, a história contada é do norte do Estado. Neli considera muito importante fazer com que essas histórias, que não são tão comuns, circulem pelo estado. Ela explica que é um documentário bem carregado de sotaques e são histórias muito relacionadas com o rádio. “Ele trabalha com a função social que o rádio exerce nesses lugares que são o interior do interior. Também fala da relação do rádio enquanto companhia, porque aborda a questão da solidão e de como o rádio se torna essa companhia para além de uma fonte de informação”.

A diretora afirma que as expectativas para amanhã são as melhores. “Irei debater junto com os outros diretores. Será muito enriquecedor poder fazer estas trocas de ideias. Não conheço as outras produções, mas imagino que são bem distintas e falarão sobre personagens de modo de vida diferentes”, diz.

Sobre os esforços e as dificuldades de produzir um documentário, Neli comenta que o documentário é o filme mais barato de produzir em termos de tecnologia e equipamento, mas exige muita resistência, seja pela forma de produzir, pelas temáticas que aborda e porque não é uma produção que dá dinheiro. Ela salienta que há dificuldades, em especial, orçamentárias, porque não se encontram pessoas dispostas a patrocinar documentários. Os recursos vêm de leis de incentivo a cultura, de editais e prêmios. “Não há muito incentivo para a produção de documentários, deveria se ter muito mais porque documentário é uma forma de registrar culturas, identidades dos lugares e mostrar os pedacinhos da complexidade que é formada esta nossa sociedade”, conclui.

Frequências do Interior – Trailer

17ª Jornada Científica do Jornalismo
17ª Jornada Científica do Jornalismo (Foto: Matheus Kunzler / LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória)

A XVII Jornada Científica do Jornalismo aconteceu na noite da quinta-feira, 30, no sexto andar do prédio 14, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Ao todo, 23 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de Graduação I (TFG I). Os trabalhos dos acadêmicos foram divididos em quatro temas gerais na hora da apresentação: Mídias Digitais; Audiovisual e Fotografia; Cinema, Documentário e Rádio; e Jornalismo Impresso e Cultural.

De acordo com a Coordenadora do Curso de Jornalismo, Sione Gomes, o principal objetivo do evento é compartilhar os trabalhos, o que está sendo estudado pelos alunos. E aos acadêmicos foi a possibilidade de, ao apresentarem seus trabalhos, clarear ainda mais as suas propostas, e principalmente, ter a oportunidade de coletar contribuições a partir de um olhar externo.

O acadêmico Armando Agostini, sob orientação da professora Carla Torres, apresentou seu TFG I, que tem como tema A influência da IURD no Telejornalismo da TV Record, afirma que escolheu falar sobre o assunto por ter trabalhado na emissora e ter vivenciado a influência da igreja no jornalismo produzido pelo veículo. “Uma matéria não está lá só por estar, só porque é relevante. Interesses estão por trás, às vezes até ferindo a ética jornalística”, analisa Agostini.

Dois alunos que estão em intercâmbio em Portugal, apresentaram suas pesquisas através de vídeos gravados. Róger Haeffener, apresentou Edição não linear: a construção de significações na reportagem especial de Marcelo Canellas. Já Luiza Chamis, defendeu a Valsa com Bashir: a captação da memória do documentário animado. Os dois acadêmicos tem como orientadora a professora Neli Mombeli.

Conforme Glaíse Palma, professora ministrante da disciplina de TFG I, a finalidade da Jornada é contribuir para a formação de um ambiente acadêmico propício à pesquisa. Ela ressaltou que o TFG é, para muitos, o primeiro contato com envolvimento de uma pesquisa, o que torna esse momento importante por realizar a apresentação e ouvir críticas construtivas.

A professora também afirmou que é fundamental a participação dos alunos de outros semestres, pois é uma preparação para já ir conhecendo a bibliografia e as linhas de pesquisa dos professores. “Um momento para todos crescerem, desde os alunos do primeiro semestre que já vão iniciando o contato, até os dois últimos semestres que analisam a apresentação dos colegas”, conclui Glaíse.

TEMA GERAL : MÍDIAS DIGITAIS

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Adriana Aires da Silva O empoderamento da mulher negra nas redes sociais: uma análise do blog “Blogueiras Negras” Rosana Zucolo Morgana Machado
Gabrielle Righi Midialivrismo no Facebook: estudo da cobertura da greve geral pelos ‘Jornalistas Livres’ Maurício Dias Iuri Lammel
Laís Giacomelli Discurso e comunicação através do site de moda Steal The Look Morgana Machado Glaíse Palma
Lorenzo Franchi Rodrigues Webjornalismo esportivo: o ressurgimento da Chapecoense como time de futebol na ótica do globoesporte.com Gilson Piber Iuri Lammel
Róger Haeffener Edição não linear: a construção de significações na reportagem especial de Marcelo Canellas quatro Mombelli Glaíse Palma
Victória Papalia “Likers”: um estudo sobre a autoexposição do grupo Friends Influencers no Instagram Morgana Machado Glaíse Palma

 

TEMA GERAL : AUDIOVISUAL E FOTOGRAFIA

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Armando Agostíni A influência da IURD no telejornalismo da TV Record Carla Torres Fabiana Pereira
Carolina Teixeira Juventude e Mídia: um estudo de caso com estudantes surdos em Santa Maria Glaíse Palma quatro Mombelli
Dara Luiza Hamann Gênero e jornalismo esportivo na televisão: um estudo de caso da jornalista Fernanda Gentil Carla Torres Laura Fabrício
Renata Teixeira A transformação no perfil do jornalista: uma análise das apresentações do G1 em Um Minuto Glaíse Palma

 

 

Carla Torres
Ticiana Leal Fotografias jornalísticas no Diário SM: valor estético x valor informativo Laura Fabrício Carla Torres
Viviane Campos Jornalismo no cinema: os métodos de investigação utilizados em Spotlight: segredos revelados Carlos Alberto Badke quatro Mombelli

TEMA GERAL : CINEMA, DOCUMENTÁRIO E RÁDIO

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Bruna Germani Rádio Imembuí: o jornalismo na emissora durante o regime militar Glaíse Palma Gilson Piber
Fernanda Gonçalves Lei de acesso à informação: os desafios dos jornalistas na construção da notícia Iuri Lammel Rosana Zucolo
Jewison dos Santos Cabral Os dilemas das gerações britânicas em filmes de Donny Boyle Carlos Alberto Badke Alexandre Maccari
Leonardo Bedin House Of Cards: uma representação do jornalista na assessoria de imprensa Carla Torres Bebeto Bdake
Luiza Chamis Valsa com Bashir: a captação da memória do documentário animado quatro Mombelli Alexandre Maccari
Natália Rosso O protagonismo da mulher no cinema latino-americano Carlos Alberto Badke Rosana Zucolo

TEMA GERAL : JORNALISMO IMPRESSO E CULTURAL

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Fernanda Pedroso O New Journalism e Cinema: da literatura para as telas Carlos Alberto Badke Sione Gomes
Keila Nunes Marques O uso da rede social Instagram pelos jornais impressos e telejornais brasileiros Iuri Lammel

 

 

Maicon Kroth
Lucas Leivas Amorim A espiritualidade na mídia: análise do caderno “Mediuns, pretos velhos e benzedeiras” do ZH Rosana Zucolo Maicon Kroth
Lucas Schneider “Muito, muito breve”: a linguagem e a crítica de Robert Christgau Rosana Zucolo Sione Gomes
Matheus Oliveira O impeachment de Dilma Rousseff: o reflexo do posicionamento editorial do jornal Folha de S. Paulo na construção do acontecimento Rosana Zucolo Maicon Kroth

 

 Por Agnes Barriles, Deivid Pazatto e Luisa Peixoto

Oficina será na sede da TV OVO. Foto: Renan Mattos
Oficina será na sede da TV OVO. Foto: Renan Mattos

A TV OVO abriu inscrições  para  um workshop de Produção Audiovisual com Tecnologia Mobile que será realizado nos dias 27 e 28 de abril, e ministrado pelo diretor cinematográfico e pesquisador de novas mídias, Leo Roat.

O conteúdo proporcionará um contato que vai desde as formas de produção e suas possibilidades de experimentações com a tecnologia mobile, até a produção, edição e finalização de um produto audiovisual. Trata-se de uma imersão no mundo da tecnologia voltada para o audiovisual. A atividade integra a programação do Narrativas em Movimento deste ano.

O workshop vai ocorrer nas tardes do dias 26 e 27 de abril, das 14h às 18h, na sede da TV OVO. São ofertadas 20 vagas. As inscrições podem ser feitas neste formulário até 20 de abril. O custo é de R$ 60 integral e R$ 30 meia (estudantes – comprovante de matrícula, idosos, pessoas com deficiência e jovens de 15 a 29 anos comprovadamente carentes). A vaga será confirmada mediante o pagamento na sede da TV OVO até dia 20 de abril.

Dúvidas e informações pelo em-mail tvovo@tvovo.org, pelo telefone 3026 3039, mensagem in box pela página da TV OVO no facebook.

Fonte: Renan Mattos/TV OVO

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Rap é o compromisso: 4 anos da Batalha dos Bombeiros | documentário | 18’55”

Aconteceu na noite de ontem, quinta-feira,24, a quarta edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais – MIPA.

No conjunto III do Centro Universitário Franciscano, a partir das 20hs, os curtas-metragens Perspectiva e Karma, produzidos pelos alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda foram lançados.

O salão contava com público de toda a intuição e de fora dela também. Estre estes, toda a equipe de produção dos vídeos, famílias, amigos e pessoas afim de assistir as produções e prestigiar o evento. Além disso, sete outras produções audiovisuais foram exibidas, onde assuntos como cultura, racismo, consciência negra e adoção foram abordados.

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Filhos do coração | documentário | 9’12”

Os curtas-metragens, lançados na mostra, tiveram sua ideia inicial na disciplina de Cinema I e foram desenvolvidos ao longo de Cinema II. Segundo a professora Neli Mombeli, a proposta da Mostra é apresentar ao público o trabalho feito em aula pelos alunos: “Não adianta produzir e deixar na gaveta. Tem que fazer circular” declara a professora na abertura do evento.

unnamedNesta quinta-feira, 24,  a partir das 20h, no Salão Acústico do Prédio 14, Conjunto III do Centro Universitário Franciscano (Rua Silva Jardim, 1.175) acontece a 4ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa).

Serão lançados dois curtas-metragens produzidos na disciplina de Cinema II, do curso de Jornalismo, Karma e Perspectiva. E também serão apresentados 7 trabalhos audiovisuais realizados nos demais cursos de graduação e especialização do Centro Universitário Franciscano (veja as obras selecionadas aqui). As produções participam nas categorias ficção, documentário, animação, videoclipe e experimental.

A Mipa ocorre anualmente com o intuito de fruir os materiais audiovisuais elaborados em disciplinas, projetos e laboratórios da instituição.

O novo currículo do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano está em seu segundo semestre de implantação. Uma das novidades é a cadeira de Oficina de Mídias, que tem a finalidade de mostrar aos estudantes do primeiro semestre um panorama sobre as práticas em comunicação e os laboratórios do curso. Confira os depoimentos da segunda turma sobre esta cadeira:

anaAna Luiza Deicke: A disciplina de Oficina de Mídias é incrível. Nela tive uma base sobre fotografia, audiovisual, rádio e digital. Me identifiquei muito com o audiovisual, adorei falar para a câmera, a tv sempre foi minha paixão. Para sermos bons jornalistas, precisamos escrever certo, tirar uma boa fotografia e falar adequadamente. E foi o que a disciplina nos mostrou de uma forma dinâmica e muito interessante.

13901446_843672119067207_2564262720915816945_nBruna Godoy Bianchin: É importante no primeiro semestre termos noção do que está por vir nos próximos anos. Assim já vemos se realmente nos identificamos com o curso e qual área nos agrada mais, mesmo que mudemos no futuro. A disciplina de Oficina de Mídias nos proporciona isso. Quatro aulas de fotografia são poucas para conseguirmos tirar fotos realmente boas, mas com certeza vamos melhorar durante a faculdade. Para a profissão de jornalista é importante ter uma boa noção de todas essas as mídias. Tenho ideia de seguir carreira no audiovisual e me identifiquei muito com a cadeira. Adorei fazer a crônica e assistir os trabalhos dos meus colegas, pois trouxeram temas muito tocantes. Também gostei das aulas de Rádio, pois gosto de trabalhar com a voz. A disciplina de Digital foi muito legal e divertida, e, na última aula, eu entendi a real importância dos gifs, memes e tags para publicações online. No geral, apesar do curto período de aulas, aprendi muito com as quatro disciplinas, elas com certeza me deram uma boa base para seguir daqui para frente.

jeanJean PaimParticipar dessa disciplina me possibilitou ter uma nova visão em determinadas áreas que eu não tinha antes. Destaco principalmente Introdução à Fotografia, pois é uma área que não conhecia profundamente e tive a oportunidade de explorar novas maneiras de se ver e produzir uma imagem. Também destaco Introdução ao Rádio, pois é uma área que me interessa bastante e pretendo seguir na área jornalística. A produção de vídeos com Introdução ao Audiovisual e criação de memes e gifs com Introdução ao Digital também me possibilitaram explorar novos métodos de interação que estão cada vez mais em alta para atingir o público.Por ser uma disciplina nova, senti-me muito feliz de fazer parte dela, pois acredito que será de grande ajuda e uma base forte para os próximos semestres.

joaoJosé Victor Zuccolo: A cadeira de Oficina de Mídias fez com que a gente pudesse ter um pouco de noção sobre o que faremos após o curso, mas também durante o próprio. Desde a oficina de fotografia até a de digital, foi importante para nos termos consciência de como agir desde em frente às câmeras até atrás de computadores. Não se pode dizer somente um ponto alto de toda cadeira, pois nela conseguimos extrair todo nosso potencial e criatividade. Do meu ponto de vista, gostei bastante da parte audiovisual, pois era algo que já me chamava atenção e pude ver que é algo que poderei seguir. Me chamou atenção a parte de mídias digitais, pois era algo que me interessava, mas não tinha grande conhecimento.

julianaJuliana Brittes: Na disciplina de Oficina de Mídias, eu tive o privilégio de conhecer outras áreas vinculadas com o curso de comunicação (fotografia, audiovisual, rádio e mídias sociais) e ter um contato inicial do que vai me proporcionar em oito semestres. Um dos maiores motivos que optei a cursar Jornalismo é por ter como hobbie a fotografia, e felizmente tive a oportunidade no 1º semestre para ser voluntária do Laboratório de Fotografia e Memória, coordenado pela professora Laura Fabrício. Acho importante a cadeira, pois tem como o principal objetivo de mostrar para o aluno do que ele vai se aprofundar durante a graduação e mostrar a importância de conhecer um pouco de cada área.

letíciaLetícia Vieira: Oficina de Mídias é dividida em quatro etapas Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital. A disciplina é muito interessante, com aulas descontraídas e professores parcerias. Em todas elas, eu aprendi um pouco mais sobre a área de atuação de cada uma. As aulas sempre bem dinâmicas práticas e objetivas. Particularmente eu me apaixonei pela introdução ao audiovisual. Foi uma experiência maravilhosa a Rádio Web Unifra, com o professor Gilson Piber. Fotografia eu sempre gostei muito e, com a professora Laura, as aulas foram todas maravilhosas. Todas as disciplinas foram show. Nunca pensei em aprender a fazer memes e gifs. O professor Mauricio ensinou muito sobre a produção de conteúdo na internet, onde o mundo digital é fantástico. Valeu muito. Foi um aprendizado único e maravilhoso.

lLilian Streb: A disciplina Oficina de Mídias é bastante introdutória em relação a quatro campos da comunicação: fotografia, audiovisual, rádio e digital. Em quatro aulas de cada módulo foi possível que eu tivesse um grande conhecimento do que cada uma dessas áreas envolve, tanto na teoria quanto na prática. Em fotografia, foi possível ir além do conteúdo, como ter um olhar diferente sobre as coisas, ou melhor, sobre o que irá ser fotografado. Em audiovisual, a experiência foi acima do esperado. Som, câmera e texto em um só momento. A combinação da postura frente às câmeras, com a notícia e a voz. Sobre o rádio, suspeita para falar, em quatro aulas percebi minha paixão por este campo aumentar quatro vezes mais. O rádio é um meio de comunicação que dá voz à sociedade. Apaixonante é seu segundo nome. No módulo digital, temos a tecnologia e sua modernidade. Neste caso foi possível aprender sobre memes, gifs, código QR e muitas outras possibilidades de entretenimento que a internet proporciona, as quais, muitas vezes, eu consumia mas não sabia como produzir. Apesar de rápidas, as disciplinas abrangeram o conteúdo de forma proveitosa e intensa. Uma das melhores que já cursei. Um dos pontos em destaque durante o semestre foi a elaboração de um vídeo em audiovisual, contando uma história com imagens, através de uma crônica, e também, a gravação de noticias em rádio. No aprendizado que obtive em digital, a facilidade para produzir conteúdo foi algo que me surpreendeu bastante. Por fim, não posso deixar de mencionar o apoio e dedicação que recebi da professora Laura em fotografia. Os teus ensinamentos, tua avaliação e tuas palavras me chamaram a atenção e me fizeram ter mais vontade de continuar.

lucasLucas Brum: Oficina de Mídias foi essencial demais para mim, pois me mostrou um pouco sobre cada setor do jornalismo e consegui analisar uma por uma. Algo mais que necessário para um jornalista é saber trabalhar em todas as áreas e não só na sua especialidade, e é isso que a Oficina de Mídias nos proporciona. Todos os quatro módulos foram incríveis, com aulas descontraídas e dinâmicas, professores que deixam as aulas interessantes, sempre auxiliados de ótimas ferramentas e equipamentos. Com toda a certeza, foi ótimo participar dessa experiência e aprender um pouco sobre cada parte do jornalismo.

lucianoLuciano Colleto: A Oficina de Mídias me deu uma maior noção das propostas de interatividade do jornalismo.Na cadeira de fotografia por exemplo, aprendi várias coisas que não tinha noção de como era, enquadramento, ISO, entre outras coisas. Já a cadeira de audiovisual foi a parte que mais me chamou a atenção, pelo fato de eu gostar dessa área, é nela que eu quero seguir futuramente. Rádio e mídias digitas são as outras duas matérias da cadeira, e com elas aprendi também diversas coisas. Em mídias digitas cito a interatividade com as pessoas, produção de gifs, memes, algo que me atrai muito pelo fato de ser atual e descontraído.

luizLuiz Paulo Favarin: A Oficina de Mídias foi algo que me mostrou mais do jornalismo do que eu esperava, abrindo minha mente para outras áreas que eram desconhecidas para mim. Ela funciona de um modo que faz com que o aluno tenha escolhido a direção certa na carreira, mostrando um pouco de cada disciplina como: fotografia, televisão, rádio e mídias digitais. Agora, com essa cadeira quase concluída, tenho em mente que escolherei fotografia e mídias digitais como foco para minha carreira. Já estando a par das matérias me aprofundei mais e aprendi coisas que não sabia fazer, como gifs e memes. Na parte das fotografias, me aprimorei muito em relação com que já sabia, tendo um olhar mais crítico e analítico nas fotos tiradas por mim.

mateus1Mateus Kunzler: As aulas de Oficina de Mídias, particularmente, foram algumas das aulas preferidas que tive nesse primeiro semestre de aula na Unifra, pois cada disciplina aplicada fez eu conhecer um pouco mais das habilidades necessárias para ser jornalista. Além disso, me senti desafiado em vários momentos como, por exemplo, nas aulas de audiovisual, quando tive que criar um vídeo e abordar um tema específico tudo por conta própria. Isto fez eu descobrir algo que me agradou muito, a produção de conteúdo visual. As aulas de rádio me conectaram a um conhecimento desconhecido, pois nunca fui muito ligado em rádios. As gravações de áudios nas aulas de rádio foram muito interessantes. As aulas de fotografias foram bem legais, pois pude aprofundar um conhecimento que há muito tempo tive interesse: a fotografia. As aulas de introdução ao digital foram diferentes pois tive uma nova noção de o que realmente é conteúdo de multimídia, principalmente da parte de memes e gifs.

mariana1Mariana Tabarelli: A cadeira de Oficina de Mídias foi um passo essencial no primeiro semestre. Apesar dos dias serem corridos e alguns trabalhos durante o dia, chegar na faculdade e perceber que escolheu o curso certo tornou tudo revigorante. Na primeira disciplina de fotografia, o desafio foi descobrir que fotografar vai além da câmera de um celular, e de um bom aplicativo editorial, necessita de técnica, visão ampla, e criativa, e exige de quem manipula uma câmera, a paixão pelo que está realizando com ela. Na disciplina de audiovisual, o desafio foi sair do comodismo, produzir um vídeo de qualidade sobre um tema atual com um tempo limitado. Isso nos moveu, nos uniu em dias fora das aulas, despertou em nós o desejo de caprichar no que ia ser produzido. Em poucas semanas iniciamos uma nova rotina, estávamos aprendendo sobre rádio, como seria a produção dos textos radiofônicos, e como seria a leitura oral deles. Na disciplina de digital foi um tanto mais dinâmica, pois comecei a usar o que aprendia não somente no ambiente da faculdade, mas no meu dia a dia, no uso da internet. Nesse período. que abrangia tantas disciplinas em uma oficina, descobri que os desafios nos preparam e nos dão experiência.

valeriaValéria Auzani: Oficina de Mídias é uma matéria em nosso Centro Universitário Franciscano que me apresentou, como um todo, os principais meios de comunicação usados no Jornalismo: Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital. Com essa cadeira, nós acadêmicos, tivemos a possibilidade de fazer um breve estudo introdutório do que teremos em disciplinas futuras do curso. Os professores que nos dão essas aulas sempre tiveram o intuito de nos integrar nesses meios, com um ensino contendo temáticas criativas, e, além do mais, sempre envolvendo os equipamentos e laboratórios necessários, que a UNIFRA proporciona ao Jornalismo da melhor forma.  É uma preparação momentânea para o que há de vir. Entretanto, foi o necessário para que tenhamos uma visão do que mais nos reconheceremos como jornalistas.  Certamente, as introduções e práticas que tivemos em Oficina de Mídias nos influenciam a aprofundar os estudos nessas modalidades que teremos durante o curso, focando cada um de nós alunos, no que mais nos identificamos.

 vVinícius Rodrigues Foi bastante interessante conhecer o funcionamento das principais vertentes do jornalismo que irei trabalhar futuramente. Outro fato que me chamou atenção foi no início da graduação não ficar apenas na teoria, mas também ir para as ruas de Santa Maria tirar fotos, gravar pequenos textos para rádio, filmar pequenas chamadas para televisão e aprender novas ferramentas de postagens para as redes sociais.  O fato de ter poucas aulas para cada mídia pode parecer ruim, porém já cria uma grande expectativa e vontade para começar os outros semestres para ter a disciplina por completo e, assim, aprender e desenvolver cada vez mais nas mídias.  Claro que é muito cedo para já escolher qual área do jornalismo irei focar, mas essas “pinceladas” já mostram qual função do jornalismo tenho mais afinidade, além de tirar alguns medos como a mídia de rádio, que antes de começar, achava que seria a mais difícil. Outra parte significante foi conhecer os trabalhos de mídias sociais dos nossos colegas de outros semestres devido ao fato de que conhecer os acertos e os erros dos outros também contribuem para a minha formação. Antecipar alguns conceitos, mesmo com poucos detalhes, que aprenderia apenas depois de muitos semestres, tais como, na área da fotografia e de televisão, fizeram com que eu quisesse ainda mais continuar o curso.

Imagem: reprodução/Laproa.
Imagem: reprodução/Laproa.

A 4ª Mipa – Mostra Integrada de Produções Audiovisuais – está com inscrições abertas até dia 03/11/2016. Alunos e egressos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Especialização em Cinema, dentre outros cursos do Centro Universitário Franciscano podem inscrever produções realizadas a partir de atividade proposta em sala de aula. A obra deve ter sido finalizada a partir de 2013. Só está vedada a inscrição das produções exibidas em edições anteriores da Mostra. As produções podem ter até 20 minutos de duração. As categorias são: ficção, documentário, animação, videoclipe e experimental.

A divulgação dos trabalhos selecionados sairá no dia 18 de novembro. Os vídeos selecionados serão exibidos no dia 24 de novembro no Salão Acústico do Prédio 14, Conjunto III, do Centro Universitário Franciscano, a partir das 20h. Junto a programação da mostra serão lançados os curtas-metragens Karma e Perspectiva, produzidos neste semestre na disciplina de Cinema II do curso de Jornalismo.
Mais informações no site do Laboratório de Produção Audiovisual e na página do Facebook.

Estão abertas até o dia 03 de novembro as inscrições para o 4ª Mipa – Mostra Integrada de Produções Audiovisuais. Do dia 07 à 17 de novembro acontecerá a seleção de produções. Dia 18 de novembro serão divulgados os trabalhos selecionados e dia 24 é serão exibidos ao público.

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Foto: divulgação

As produções podem ter até 20 minutos de duração.Os projetos devem ter sido finalizados a partir de 2013. As categorias da mostra são: ficção, documentário, animação, videoclipe e experimental.

A mostra é válida para os alunos e egressos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Além disso, especializações em Cinema e outros cursos do Centro Universitário Franciscano podem inscrever produções realizadas a partir de atividades propostas em sala de aula.

No dia 24 de novembro também serão lançados os curtas-metragens Karma e Perspectiva, produzidos neste semestre na disciplina de Cinema II do curso de Jornalismo.

Formulário para inscrições: https://goo.gl/forms/jkWpee00n1iRD5q43

 

William Brum, surdo, falando sobre a acessibilidade na televisão. Foto: Gabriela Agert/Laboratório de Fotografia e Memória
William Brum, surdo, falando sobre a acessibilidade na televisão. Foto: Gabriela Agert/Laboratório de Fotografia e Memória

Com o propósito de promover a integração étnica, cultural e econômica entre as cidades e diferentes comunidades, o festival de cinema estudantil (CinEst) acontecerá em Santa Maria. O projeto propõe a exibição de curtas-metragens e produções audiovisuais de alunos do Ensino Médio, do 5º ao 9º ano, com premiações, atividades, seminários, oficinas totalmente gratuitas e abertas ao público. O festival iniciou hoje, 4, às 14hrs, com palestras e debates sobre acessibilidade no cinema. Ocorre na Cesma, rua Professor Braga – 155.

A primeira mesa-redonda da tarde conta com a intérprete Tânia Miorando, especializada em educação especial na Universidade Federal de Santa Maria eWilliam de Motta Brum, professor de surdos na Escola Especial de Educação Especial Dr. Reinaldo F. Cóser. O tema será cinema e surdez. A segunda mesa-redonda abordará o tema “cegos e baixa visão podem fazer cinema?”, com a psicopedagoga Cristina Costa de Moraes, o presidente da Associação de Cegos e Surdos do Rio Grande do Sul, Felipe Leão Mianes. No dia 5, às 9hrs, Josias Pereira da Silva, doutor em educação, irá dar uma palestra sobre produção audiovisual. Nos dias 6 e 7, às 9hrs, terá oficinas de roteiro cinematográfico com Camila Vermelho na Cesma.

A mostra dos trabalhos audiovisuais que irão concorrer começa amanhã, às 14hrs, no auditório da Cesma. A ordem de apresentação foi definida por sorteio. A partir das 19hs irão passar curtas e filmes produzidos por universitários. Na sexta-feira, 7, será a premiação. O ator Marcos Oliveira e Camila Vermelho, roteirista, irão apresentar os prêmios. Mais informações no site do festival.

A coordenadora e idealizadora do projeto CinEst e seus seminários, conta que ele iniciou em 2012 mas se concretizou como festival em 2013. Em 2015 tornou-se festival de cinema internacional. “Trabalhamos para a produção estudantil continuar, ter incentivos e estimular a produção audiovisual. Damos oportunidade para veicular as produções”, afirma Mariangela Cardoso. A ideia do seminário visa pautar a acessibilidade no cinema. “A premiação terá categorias como melhor curta, melhor roteiro, melhor direção, melhor fotografia, especial de acessibilidade, tema meio-ambiente, e tema social. Também premiaremos um professor de uma das escolas envolvidas”, diz.