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Curso de Jornalismo Unifra

Jornada de Jornalismo teve oito apresentadores

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora. Márlon

Turma de Jornalismo Online fez a cobertura da Jornada de Jornalismo

Os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano que cursam a cadeira de Jornalismo Online foram encarregados de fazer a cobertura da Jornada Cientifica de Jornalismo na noite desta quinta-feira (29). A cobertura ocorreu

Nova logo da fanpage Pôr do Sol do Rosário

A página Pôr do Sol do Rosário ganhou uma nova logo, idealizada pela acadêmica de Jornalismo Larissa da Rosa e criada pelo acadêmico de Publicidade e Propaganda Francesco Ferrari, que também é técnico do Laboratório de

Revista Plural está em sua vigésima edição

O professor Iuri Lammel, que ministra a cadeira de Planejamento Gráfico, comenta sobre a produção da Revista Plural. A publicação é um trabalho realizado nas disciplinas de Redação Jornalística lV e de Planejamento Gráfico. Na aula de Redação, ministrada

Professores destacam importância da jornada para construção do TFG

Na noite desta quinta-feira, (21), realizou-se no salão de Atos do Centro Universitário Franciscano a XVIII Jornada Científica de Jornalismo. Os alunos apresentaram a primeira etapa de seus Trabalhos Finais de Graduação (TFG), realizados com a

Acadêmicos de Jornalismo apresentam seus trabalhos de TFG1

Na noite de quinta-feira, 21, no salão acústico do prédio 14 do Centro Universitário Franciscano, em duas horas, seis alunos apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso. Diversos temas foram expostos para professores e colegas. A

Jornada de Jornalismo inspira futuros formandos

A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos

XVIII Jornada de Jornalismo acontece nesta quinta-feira (21)

A XVIII Jornada Acadêmica do Jornalismo acontece nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Salão Acústico do prédio 14 (Conjunto III), do Centro Universitário Franciscano. O evento tem organização da coordenadora do curso de Jornalismo, Sione Gomes, e dos

Quebra de um tabu: suicídio

O jornalista e escritor André Trigueiro fez uma palestra falando sobre suicídio para o lançamento do seu livro “Viver é a melhor opção” no último sábado, no auditório da Cesma. Em sua fala, ele destacou que depressão, bulling

Nervosismo, alegria e sensação de dever cumprido. Assim foi marcada a XIV Jornada do Jornalismo, realizada dia 29 de outubro, no Salão Acústico do prédio 14 no conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

A jornada consiste na discussão sobre as pesquisas do Trabalho Final de Graduação (TFG) I dos alunos do curso de Jornalismo da Instituição. Nesta edição, foram apresentados oito trabalhos, com duração entre 10 e 15 minutos para explanar o projeto.

Mateus Ferreira, 26 anos, está cursando o quinto semestre de Jornalismo, ele assistiu à Jornada e contou que os temas dos projetos foram muito interessantes, especialmente os que envolviam músicas. Outro projeto que chamou a atenção de Ferreira foi o de Rádio Web, por ser uma plataforma mais moderna.

O acadêmico de Jornalismo Pedro Corrêa, 20 anos, está no sexto semestre participou como ouvinte. Ele afirma que a troca de conhecimento que se tem no evento é muito importante, pois, além de serem debatidas ideias novas, é uma forma dos estudantes que estão se aproximando do TFG 1 aprenderem um pouco do que terão de fazer.

Cursando o quinto semestre de Jornalismo, Márcio Fontoura assistiu à Jornada pela segunda vez, e afirma que o nervosismo para quem está apresentando é inevitável, pois é um momento muito importante, que irá nortear todo o procedimento da pesquisa. Fontoura vê a jornada como um passo para o desenvolvimento do TFG.

Laíz Lacerda também está no sexto semestre de Jornalismo e considera muito interessante o aprendizado não só com as apresentações dos colegas, mas também com as dicas dos professores que avaliam os trabalhos. Ela também afirma que é uma boa oportunidade de aprender um pouco sobre o que terá de fazer quando tiver de apresentar seu projeto.

Luiza Rorato, 19 anos, está no primeiro semestre de Jornalismo. Ela disse que os temas foram muito interessantes, que não eram cansativos. Além disso, a estudante comenta sobre a importância de participar destes eventos, mesmo estando no início do curso, pois assim já se cria uma expectativa sobre o que poderá ser feito no seu projeto. Luiza salienta o grande aprendizado com os comentários dos professores.

Lorenzo Franchi, 19 anos, está no quinto semestre de Jornalismo e atesta que as temáticas abordadas foram bem atuais. O trabalho que lhe chamou a atenção falava sobre o Jornalismo Ambiental, pois, conforme ele, este modelo de jornalismo não possui a relevância necessária na mídia.

Armando Agostini, 32 anos, cursa o sexto semestre de Jornalismo e certifica que as temáticas apresentadas foram muito criativas. O estudante destaque que, no geral, os apresentadores mostraram temas que estão em evidência na mídia e que são relevantes. Ele considera de suma importância a participação dos estudantes na Jornada, pois é um momento complicado do curso e todos terão de passar por esta etapa.

Por Adriana Aires e Larissa Essi para a disciplina de Jornalismo Online

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora.

Márlon Mata de Souza, orientado pelo professor Mauricio Dias, foi o primeiro a apresentar na Jornada de Jornalismo. O estudo de Márlon é sobre ‘Comunidades de fãs da banda O Rappa no Facebook’. A professora Luciana Carvalho fez considerações sobre a proposta.

Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira, orientado pelo professor Gilson Piber, tem como foco discutir os ‘Desafios de implantação da webrádio Armazém em Santa Maria’. A professor Rosana Zucolo contribuiu com sugestões para a projeto de Luiz Gustavo.

Amanda Silva dos Santos, orientada pela professora Neli Mombelli, pesquisa a ‘Convergência de linguagens: as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene‘. O trabalho recebeu sugestões do professor Mauricio Dias.

Luisa dos Reis Neves, orientada pela professor Rosana Zucolo, fará estudo sobre ‘Jornalismo ambiental no Programa Cidades & Soluções do jornalista André Trigueiro, da GloboNews. A professora Neli Mombelli fez comentários sobre a pesquisa.

Bernardo Mayer Steckel, orientado pelo professor Gilson Piber, avalia as ‘Estratégias na narração esportiva’. A professora Rosana Zucolo fez contribuições à pesquisa.

Daniel de Moura Pinto, orientado pela professora Rosana Zucolo, aborda os ‘Processos migratórios dos senegaleses e haitianos no Rio Grande do Sul’ a partir de análise do discurso do jornal O Pioneiro. A professora Sione Gomes comentou a proposta de Daniel.

Victor Pias Salgueiro, orientado pelo professor Bebeto Badke, vai analisar o quadro ‘Bem Sertanejo’, apresentado pelo cantor Michel Teló no Fantástico. A professora Glaise  Palma, organizadora da Jornada de Jornalismo, fez ponderações sobre a pesquisa.

Renan de Mattos, também orientado pelo professor Bebeto Badke, foi o último a se apresentar na jornada. O trabalho, que analisará a narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’, marco na história do cinema marginal brasileiro, teve como banca a professora Neli Mombelli.

Todos os alunos que apresentaram seus temas irão finalizar seus TFG’s em junho de 2016. Após a presentação na noite desta quinta-feira, a coordenadora do curso, professora Sione Gomes, parabenizou a todos os apresentadores e confirmou que a nova grande do Curso de Jornalismo foi aprovada.

A Jornada de Jornalismo teve cobertura da turma de Jornalimo Online e da  Agência Central Sul no Facebook, no Twitter e no Instagram.

Por Pedro Gabriel e Sarah Vianna para a disciplina de Jornalismo Online

 

Os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano que cursam a cadeira de Jornalismo Online foram encarregados de fazer a cobertura da Jornada Cientifica de Jornalismo na noite desta quinta-feira (29). A cobertura ocorreu em tempo real nas redes sociais da Agência Central Sul e também tará notícias no site da agência.

Os estudantes responsáveis pelas mídias sociais (Facebook, Twitter e Instagram) utilizaram tablets para postar conteúdos e produzir fotos. Para relacionar as postagens, foram utilizadas hashtags como #jornadajornalismo e #jornalismounifra.

Natália Zuliani, que fez cobertura para o Facebook com Tisa Lacerda, gostou da atividade. Para a acadêmica, a dificuldade maior foi registrar foto dos de qualidade à medida que as apresentações aconteciam. “Às vezes os trabalhos passavam muito rápido. Foi difícil acompanhar”, comentou.

Já acadêmica Larissa da Rosa, que ficou encarregada de realizar entrevistas com alunos que estavam apresentando os TFG’s, ressalta a importância da cobertura para os alunos. “É uma maneira de colocar em prática as coisas que a gente trabalha em aula. É um treino para o mercado de trabalho, uma pequena noção do que iremos enfrentar”, completou Larissa.

A página Pôr do Sol do Rosário ganhou uma nova logo, idealizada pela acadêmica de Jornalismo Larissa da Rosa e criada pelo acadêmico de Publicidade e Propaganda Francesco Ferrari, que também é técnico do Laboratório de Impresso e Online.

Nova logo da page Pôr do sol do Rosário - idealizada e desenvolvida por Francesco e Larrisa
Nova logo da page Pôr do sol do Rosário – idealizada e desenvolvida por Francesco e Larrisa

“A nova logo foi criada com o principal motivo de remeter a um pôr do sol, sem um formato estereotipado, com um formato simples que não lembre um pôr do sol e cores vibrantes”, relata Larissa.

“Me inspirei em várias fotos que o pessoal mandou pra a page do Facebook  e algumas de minha autoria, e, com isso, criei uma palheta de cores com essas fotos – para representar todas as fases do pôr do sol. Na minha mente, ele é o antes da escuridão. Então, a arte final é a mesclagem de várias fotos e fases do pôr do sol, o formato de 1000 x 1000 que é a formação do Instagram”, explica Francesco

Neste semestre, a fanpage Pôr do Sol do Rosário está em outras redes sociais: Instagram, Twitter e YouTube. Para quem deseja enviar fotos do pôr do sol do bairro Rosário, contribuir com novas ideias e sugestões, ou quer ajudar a divulgar o projeto, basta entrar em contato diretamente com os perfis nas redes sociais ou com os alunos da turma da noite da disciplina de Jornalismo Online do Centro Universitário Franciscano.

Por Pedro Cardoso para a disciplina de Jornalismo Online

 

 

 

 

Foto: Francine Antunes/Laboratório de Fotografia e Memória
Alunos receberam a 20ª edição da Plural (Foto: Francine Antunes/Laboratório de Fotografia e Memória)

O professor Iuri Lammel, que ministra a cadeira de Planejamento Gráfico, comenta sobre a produção da Revista Plural. A publicação é um trabalho realizado nas disciplinas de Redação Jornalística lV e de Planejamento Gráfico.

Na aula de Redação, ministrada pela professora Glaíse Palma, o tema da Plural é discutido. As fotos são feitas pelos alunos do Laboratório de Fotografia e Memória, coordenado pela professora Laura Fabrício. Depois de editados os textos e produzidas as fotos, o material é encaminhado para o professor Iuri. A partir daí, os alunos de Planejamento trabalham na diagramação, transformam o texto e foto em uma reportagem montada no software In Design. Os alunos também desenvolvem o projeto gráfico da revista ao escolher tipo de fonte, disposição de título e legendas, fotografias e elementos gráficos.
“Na minha disciplina, há cada grupo responsável para diagramar uma matéria. Como tem alunos que fazem as duas matérias, eles mesmos diagramam suas próprias matérias escritas em Redação lV. Quando alguns alunos não fazem a minha cadeira ou a outra, os alunos que não fazem Redação lV pegam as matérias dos alunos de Planejamento Gráfico, e vice-versa”, explica o professor. “No andamento da revista, eu noto alunos que se entregam ao projeto, se empenham. Os alunos que realmente suam a camisa pelo produto aproveitam essa experiência, pois percebem como é produzir uma reportagem desde a pauta até a sua finalização, que envolve uma equipe complexa. Eles desempenham um papel com várias funções, mas eles sabem que no mercado de trabalho são funções feitas por pessoas diferentes. Lá fora tem uma pessoa para diagramar, outra para tirar foto, outra para apurar e escrever e outra para editar. O legal é isso: eles fazem mais de uma coisa. Então tem-se uma visão do todo, veem como é preciso ter disciplina para que uma revista saia a tempo do prazo”.
Em quatro aulas, essa diagramação é finalizada e enviada para a gráfica Pallotti. A Plural é um projeto do semestre, que começa na terceira semana de aula. A revista é semestral, com um tema diferente, e todas as matérias seguem essa linha.

As produções dos alunos para a revista, na cadeira de Redação lV, começam na quarta semana de aula. A professora que ministra essa disciplina, Glaíse Palma, explica que os alunos ficam um mês envolvidos trabalhando na temática da revista, depois na pauta de cada, produção das matérias, redação e após, a edição final. “A partir da temática geral da revista, sugerida e eleita pelos alunos, foram sugeridas sub-temáticas, ou seja, pautas para serem desenvolvidas nas reportagens. Após essa etapa, cada dupla fica com uma pauta e dá continuação à produção”, pondera Glaíse.
A professora afirma que cada turma reage e recebe o projeto da revista Plural de uma forma diferente. Entretanto, os acadêmicos gostam de produzir textos que necessitam de uma apuração maior e mais aprofundamento, pois são matérias para revista.
“Também é bacana trabalhar em algo que tem uma visibilidade rápida, o público, os outros alunos leem e já se tem um retorno”, finaliza Glaíse.

As fotografias para a Plural

A professora Laura Fabrício supervisionou a produção das imagens da Plural. As fotos das matérias foram feitas por alunos, voluntários e monitores do Laboratório de Fotografia e Memória.
“O trabalho das fotos não foram feitas pelos alunos das disciplinas que produzem a revista (Redação lV e Diagramação) em função do gerenciamento do equipamento, para não desgastá-lo e também não correr o risco de um mau manuseio das câmeras”, explicou Laura.
A professora também afirmou que esse trabalhos de fotografar, sair com o repórter para a matéria, aperfeiçoam o trabalho de quem está no Laboratório. E também, assim, os alunos que fizeram ou fazem Fotojornalismo l podem expor o que aprenderam na cadeira.
Tanto alunos do curso de Jornalismo quanto de Publicidade e Propaganda trabalharam com as fotografias para a revista, segundo a professora. “Academia é um local de experimentação, os alunos intercalam esses olhares quando preciso, há uma troca de experiência, de diferentes visões sobre a fotografia (a artística e a jornalística)”.
Laura produziu a fotografia de capa da revista Plural, em função de abranger melhor o que se queria como capa, e isso a deixou mais próxima dos alunos e do que ela ensina. “Foi uma experiência boa, pude mostrar minha visão acerca da fotografia para os alunos”.

A produção dos alunos

O estudante de Jornalismo Iuri Patias, que cursou as cadeiras de Redação lV e Planejamento Gráfico, e escreveu matéria para a revista, afirma que aulas foram bem elaboradas, os alunos tinham liberdade para a criação de conteúdo. A professora Glaíse sempre estava disponível para orientar seus alunos. “A criação da matéria foi importante para mim no entendimento de problemáticas que não são tão compreensíveis pelas pessoas, como o movimento feminista e o movimento feminista negro”. A matéria do Iuri tratou sobre ciberativismo, uma nova proposta de protestos virtuais, ele se baseou na teórica Lúcia Santaella, que afirma: o físico e o virtual estão em anexos. Mais longe, citou Muniz Sodré, que afirma que tudo elaborado no virtual é colocado em ação no físico.

Foto: Francine Antunes/Laboratório de Fotografia e Memória
Foto: Francine Antunes/Laboratório de Fotografia e Memória

“Ciberativismo são protestos virtuais, cito como exemplo as manifestações de junho de 2013, que começaram primeiramente com eventos no Facebook, mobilizações nas páginas. Esses meios contrapõem os mass media, porque possuem liberdade de expressão cabal e autonomia própria”, pondera Iuri. Os principais ciberativismos são, hoje em dia, questões de direitos humanos, políticas sociais e de meio ambiente, no Brasil e no Mundo, segundo Iuri.
“Qualquer um pode começar um evento de manifesto contra instituições ou pessoas, pois a internet dá essas ferramentas necessárias gratuitas. E existem sites unicamente voltados para esse tipo, como o Avaz, que forma abaixo-assinados, recentemente houve um abaixo-assinado contra a redução da maioridade penal, esses documentos são entregues no Congresso Nacional, também tem o Change.org. E qualquer pessoa pode criar seu tópico”, explica o aluno.
No seu trabalho, Iuri focou em três movimentos que se utilizam do ciberativismo:o movimento Feminista, representado pela Laura Garcia, o movimento Negro, representado pela Giane Escobar, e o movimento LGBT, pelo Coletivo Voe. Então o estudante entrevistou os representantes desses três movimentos, que falaram como o ciberativismo colaborou para a expressão desses movimentos.
“O ciberativismo não está apenas anexo às redes sociais, qualquer troca de mensagens sobre um tema é uma forma do mesmo. Ele é uma utilização das redes, que você tem acesso, para corroborar, levar adiante, uma iniciativa, um motivo de revolta para algo que está errado”, ressalta.

O Laboratórios de Jornal Impresso e Online também auxilia na construção da revista, com a coordenação do professor Maurício Dias e do técnico Francesco Ferrari, que, nesta edição trabalhou na capa da revista e na arte. A Revista Plural está em sua vigésima edição e circula há 10 anos.

Na noite desta quinta-feira, (21), realizou-se no salão de Atos do Centro Universitário Franciscano a XVIII Jornada Científica de Jornalismo. Os alunos apresentaram a primeira etapa de seus Trabalhos Finais de Graduação (TFG), realizados com a ajuda de seus orientandos. A atividade serviu para promover um ambiente de discussão dos trabalhos, visando agregar conhecimento e enriquecer as pesquisas.

Durante as apresentações dos seis alunos, os professores convidados para avaliar os trabalhos levantaram alguns tópicos de maior relevância, para que sejam feitas boas pesquisas. Alguns destes são: a importância de alunos dos semestres iniciais assistirem as apresentações dos colegas. Para professora Glaíse Palma, é importante que exista esse interesse por parte dos iniciantes. “ Os alunos já vão tendo contato com a da pesquisa e já podem ir compreendendo do que se trata. Entendendo o processo, para quem sabe participar de projetos de pesquisa, que existem e não são diretamente vinculados às disciplinas. O projeto de pesquisa não é algo que só alunos no final do curso possam desenvolver”, explica.

Outro aspecto é a escolha do tema a ser pesquisado, como observa o professor Iuri Lammel Marques.“ São vários cuidados que o aluno deve ter. O principal é gostar do tema. Escolher algo que não se torne cansativo. Não adianta fazer um trabalho que não gosta. Uma sugestão seria pegar algo que se tenha habilidade. Pode ajudar bastante. Pegar um tema atual e pertinente para comunicação no momento é uma forma de o aluno contribuir com a área acadêmica”, ressalta.

Como componente da banca de avaliação, a docente Sione Gomes destacou a importância da jornada acadêmica no sentido do aluno mostrar todas as características do seu trabalho acadêmico. Frisou também as contribuições dos outros professores da banca; e o fato de a jornada ter esse espaço aberto para discussão permite que todos façam contribuições, apresente outros olhares com o objetivo único de auxiliar o estudante a ter um trabalho ainda melhor. Outro aspecto significativo é a dimensão do quanto se esta desenvolvendo trabalhos interessantes e significativos e como o processo de pesquisa do curso esta se mostrando bastante rico com avaliações de qualidade e temáticas extremamente atuais.

A professora Sibila Rocha vê a jornada como um grande amadurecimento de uma proposta de pesquisa, quando se expõe o que o aluno esta estudando e se tem espaço para discutir um melhor entendimento do seu trabalho, sempre buscando enriquecer a pesquisa com novas questões. Sibila ainda comentou a importância da jornada ser aberta para todos os alunos do curso em vista que se começa a ter essa vivência de saber discutir conceitos, pensamentos, ideias, mas principalmente saber discordar ou concordar, saber se posicionar e pensar diferente sempre respeitando as diferenças. Nas palavras dela, “a Jornada é um dos melhores momentos da congregação professor-aluno”.

Já o professor Maurício Dias destacou a importância de o aluno pensar desde que ele inicia no curso o tipo de assunto que deseja pesquisar. Ao participar da jornada, o estudante é colocado em contato com a pesquisa em comunicação. Maurício lembrou também o uso das teorias na produção dos trabalhos, como as da Cibercultura, da Comunicação e do Jornalismo, bem como as metodologias utilizadas para as pesquisas. Sobre a participação de todos os alunos do curso, a jornada é vista como uma grande integração, quando se pode acompanhar o que esta sendo produzido.

Por Willian Ignácio e Mateus Ferreira para a disciplina de Jornalismo Online

Na noite de quinta-feira, 21, no salão acústico do prédio 14 do Centro Universitário Franciscano, em duas horas, seis alunos apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso. Diversos temas foram expostos para professores e colegas. A ordem das apresentações foi na forma de sorteio. Cada apresentação teve um professor para analisar e dar sugestões e fazer consideração. Do jornalismo impresso e seus gráficos ao jornalismo digital e a forma como o campo vem sido afetado pela convergência. Os temas agradaram os professores avaliadores.

 A expectativa em apresentar o trabalho. “Posso dar continuidade a minha pesquisa com tranquilidade, pois tenho como objetivo entrar em um mestrado de Cinema e Televisão”, relata Diego Oliveira, que pesquisa a representação do jornalista no filme Pânico a partir da personagem Gale Wheters. A orientação é do professor Carlos Alberto Badke. “Achei muito bom apresentar. É um preparo para o TFG2. Além de abrir um leque novo de opções na pesquisa, porque durante ela ficamos muito focados no objetivo que acabamos não vendo outros meios para auxiliar ela. Espero concluir com êxito o TFG2 e apresentar de forma tranquila e clara”, pondera o acadêmico.

Música, jornalismo e o cinema. “Apercepção da diversidade cultural: uma leitura analítico-descritiva do documentário ‘O milagre de santa luzia’. Essa fusão de temas foi o que o acadêmico Mateus Konzen, orientado pelo professor Carlos Alberto Badke, escolheu para trabalho. O aluno contou que escolheu o tema por gostar de música, tocar acordeom e ser uma herança de família, além de ser um assunto inédito, diferente. “A apresentação é muito boa, pois, com os comentários dos professores, agora eu sei que estou no caminho certo”, diz Mateus.

A acadêmica Camila Porciúncula, orientanda do professor Antonio Fausto Neto, apresentou seu trabalho sobre o uso do Facebook pelo Diário de Santa Maria.

O whatsapp também foi tema. A aluna Priscila Martini, orientada pela professora Luciana Carvalho, apresentou seu trabalho sobre o uso do aplicativo em prol do jornalismo no jornal Extra, do Rio de Janeiro.

Luana Iensen também contou um pouco de sua experiência profissional como professora na apresentação do trabalho. “Quanto ao que era necessário para apresentar o TFG1, as expectativas foram superadas. Porém, ficam anseios para o produto final, o TFG2”, afirma Luana, que pesquisa a relação entre convergência de mídias e a educomunicação sob a orientação do professor Maurício Dias.

 “Já lia coisas desde o ano passado. Esse foi um tema que eu pesquisei muito. Está sendo muito bom para eu pesquisar o que eu gosto com a orientação do professor Fausto”, conta Fabiane Lemos. Fabiane apresentou sua pesquisa sobre o uso de infográficos no jornal impresso Zero Hora. “Como nunca tinha feito nenhum trabalho científico, tinha receio de como ia ser a oportunidade. Mas o orientador foi me acalmando e deu tudo certo”, lembra a universitária.

Ao final, a professora Sione Gomes, coordenadora do curso de Jornalismo, elogiou a apresentação dos acadêmicos e agradeceu a presença de professores e alunos.

 Por Gabriel Haesbaert e Karen Rosso para a disciplina de Jornalismo Online

 

A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos professores Luciana Carvalho e Maicon Elias Koth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação, contou com seis apresentações de Trabalhos Finais de Graduação I (TFG I). Foram diversos os temas abordados, instigando os alunos que prestigiaram as apresentações a pensarem nos seus futuros TFG’s.

A estudante Adriana Aires da Silva, 32 anos, está no 5º semestre e ressalta a importância de ter prestigiado as jornadas científicas desde que ingressou no curso. “A jornada é uma forma de todos termos conhecimento sobre temas bastante específicos. Nos ajuda a pensar em temáticas, engrandecer ideias e valorizar o trabalho dos colegas”, argumenta. Adriana é professora e se identificou com a apresentação de Luana Iensen a respeito do uso de multiplataformas na educomunicação, proposta na qual ela também pretende investir. “É importante virmos assistir para sabermos que o TFG não é um bicho de sete cabeças”, brinca. Já o acadêmico do 4º semestre Jewison Cabral, 20 anos, que pensa em estudar alguma problemática jornalística na área social, conta que, desta vez, não se identificou com nenhum dos temas apresentados, entretanto, sempre é importante tornar natural o “ambiente” de TFG.

Além da escolha do tema, outro ponto que assusta os alunos é a apresentação. O TFG I, diferente do TFG II, é aberto ao público, o que causa nervosismo ainda maior nos estudantes. Bruna Germani, 20 anos, está no 5º semestre e confessa que, quando iniciou o curso, não entendia a real importância da Jornada Científica. Hoje ela salienta que, ao prestigiar as apresentações, os estudantes se adaptamos a ideia de encarar o público. “Para nós, futuros jornalistas, é importante perdermos a vergonha. Então vale a pena”, comenta. Para quem está nos primeiros semestres do curso, ainda é difícil dizer qual sua área e tema preferidos. Mas existem outras formas de aproveitar a jornada. É o caso de Agnes Barrilles, 17 anos, estudante do 1º semestre: “É importante para vermos como tudo funciona e como teremos que seguir. Nem todos os temas nos chamam a atenção, mas serve para compararmos os trabalhos e a postura dos alunos que estão apresentando”.

Os estudantes que perderam a XVIII Jornada Científica de Jornalismo podem esperar por mais apresentações no próximo semestre. A construção do TFG, tão esperada pelos acadêmicos, é realizada no dia-a-dia, portanto, os professores estão disponíveis para conversas e dúvidas nos corredores do Centro Universitário Franciscano.

Por Manuela Fantinel para a disciplina de Jornalismo Online

A XVIII Jornada Acadêmica do Jornalismo acontece nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Salão Acústico do prédio 14 (Conjunto III), do Centro Universitário Franciscano. O evento tem organização da coordenadora do curso de Jornalismo, Sione Gomes, e dos professores Maicon Elias Kroth e Luciana Carvalho, ambos do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec).

A Jornada Acadêmica possibilita aos alunos de Trabalho Final de Graduação 1 ( TFG 1) a discussão de suas pesquisas com os professores do curso e oportuniza outras percepções a respeito de seus projetos. Ao mesmo tempo, os demais estudantes obtêm o conhecimento sobre o processo de construção de um trabalho monográfico.

Neste semestre, seis alunos irão apresentar seus projetos de pesquisa na jornada. Os trabalhos “abordam temas de diferentes objetos e teorias da comunicação, especialmente do campo do jornalismo”, explica a professora Luciana Carvalho.

A coordenadora do curso, professora Sione Gomes, salienta a importância de participar da jornada. “Ela contribui para novos olhares a respeito das temáticas e compartilha as pesquisas que estão sendo realizadas com os demais alunos, para já ir se preparando para aquele momento”. A participação é considerada como horas de Atividade Curricular Complementar (ACC).

Apresentadores da XVIII Jornada de Jornalismo

Acadêmica: Fabiana Lemos

Título da Pesquisa: Infográfico no Jornal Zero Hora: estratégia de utilização na produção da noticiabilidade

Orientador: Antonio Fausto Neto

 

Acadêmico: Diego Oliveira

Título da Pesquisa: Análise da representação do jornalista no filme Scream (Pânico) por meio da personagem Gale Weathers

Orientador: Carlos Alberto Badke

 

Acadêmica: Priscila Martini

Título da Pesquisa: Convergência jornal impresso – aplicativos móveis: apropriação do Whatsapp pelo Jornal Extra

Orientadora: Luciana Carvalho

 

Acadêmica: Luana Iensen

Título da Pesquisa: Comunicação social + educação = multiplataforma na educomunic@ção

Orientador: Maurício Dias

 

Acadêmico: Mateus Konzen

Título da Pesquisa: A percepção da diversidade cultura: uma leitura analítico-descritiva do documentário “O milagre Santa Luzia”

Orientador: Carlos Alberto Badke

 

Acadêmica: Camila Porciúncula

Título da Pesquisa: Estudo da interação jornal/leitor na página do jornal DSM, na rede social Facebook

Orientador: Antonio Fausto Neto

 

Cobertura em tempo real

Os alunos da turma da noite de Jornalismo Online, orientados pelo professor Maurício Dias, farão cobertura em tempo real da Jornada Acadêmica, pela Agência CentralSul de Notícias.

 

Por: Victória Luiza para a disciplina de Jornalismo Online

O jornalista e escritor André Trigueiro fez uma palestra falando sobre suicídio para o lançamento do seu livro “Viver é a melhor opção” no último sábado, no auditório da Cesma. Em sua fala, ele destacou que depressão, bulling e aborto podem gerar o suicídio. Para Trigueiro, o bulling deve ser discutido com muito cuidado e muitos detalhes. O livro  é culminância do assunto suicídio. Em 1999, quando trabalhava como de uma rede local, investigou um caso de suicídio e se aproximou do CVV, tornando-se voluntario dessa organização e, mais tarde, diretor geral de comunicação. Foi a Brasilia na luta para conseguir um espaço nas linhas de saúde pública como 141. Foi na luta contra o Ministério Público para saber que ajudas eles podiam ter, escreveu artigos em jornais, fez programas na Globo News no Cidades Soluções, que é seu programa atual,e o livro é a culminância desses atos porque documenta estes atos como um meio de ajudar que necessita.

O jornalista comentou alguns recursos que podem ser usados para prevenção do suicídio, como o Centro de Valorização da Vida (CVV), organização não-governamental que atende pelo número 141. O CVV trabalha com escuta a pessoas com problemas emocionais e relacionais. Trigueiro menciona que apenas ao comentar seu problema a pessoa muda o tom de voz.

Em relação à repressão da mulher em seu livro, o jornalista ressalta a opressão da sociedade machista e patriarcal. Trigueiro lembra que a mulher não tem a vontade respeitada em vários aspectos, como diferença de salário mesmo no exercício da mesma função, com a mesma carga horária. “Vemos que existem inúmeras evidencias de que as mulheres não experimentam a igualdade de gênero, que a Constituição Brasileira afirma como uma cláusula petra”, observa. Ele acrescenta que a maior parte da agressão para com as mulheres parte de companheiro ou ex-companheiro. “É doloroso para ela dormir com o inimigo, pois não sabe como será no próximo dia. Muitas vezes por aflição e pânico, ela comete o suicídio”, conta. Nesses casos, o jornalista falou do clique 180, é um número para relatar agressões e que oferece recursos para que a mulher perca o medo e denunciar o agressor.

Nos casos diários, André Trigueiro fala que por mais que a cada dia o ser humano lide mais com a pressão do dia-a-dia, não se pode ter medo disso, pois todos lidam com a pressão dos desafios que a vida dá. “Pressão é uma condição inerente à vida. A pressão não deve ser encarada com uma coisa ruim. Não podemos estigmatizar a pressão. As melhores situações que a vida nos proporciona são perante pressão”, pondera. O jornalista cita uma declaração de Chico Buarque: “Minhas melhores composições saíram na pressão, pois eu tinha prazo de entrega”. Mas há aqueles que não sabem lidar com a pressão. “Não devemos sub julgar estes pela maior ou menor pressão, como o flanelinha que manobra o carro da avenida. Ele não sabe se vai ter algo para comer no final do dia, ou seja, uma grande pressão. Mesmo assim ele continua com o sorriso no rosto levando a vida”, afirma.

” Nunca foi melhor acontecer isso,pois hoje se construiu um conhecimento, um estoque de saber e conhecer das coisas. Temos ao alcance tudo que é amparo da psicologia, grupos como Alcoólicos Anônimos (AA), aonde as pessoas se reúnem, compartilham experiências, fazem terapia em grupo. Mas têm também riscos da pressão que é você chegar na primeira farmácia e pedir um remédio que vai alterar a sua função bioquímica. Você vai se sentir no primeiro momento bem, mais relaxado, e, dependendo do remédio, vai acabar se tornando um dependente químico, sem prescrição médica. Infelizmente no Brasil a medievalização da dor está tornando uma epidemia”, comenta