Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

fotografia

Segunda turma de Oficina de Mídias avalia disciplina

O novo currículo do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano está em seu segundo semestre de implantação. Uma das novidades é a cadeira de Oficina de Mídias, que tem a finalidade de mostrar aos estudantes

Mostra fotográfica “Olhares” está no hall do prédio 13, na Unifra

Há 13 anos, foi criado o LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória, do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Neste mês,  em comemoração pela passagem do aniversário do laboratório, e em alusão também ao aniversário

Exposição fotográfica acontecerá no fim de semana

Nos dias 8 e 9 de outubro, no fim de semana, acontecerá a exposição fotográfica Jardim dos Sonhos, no Royal Plaza Shopping.  O evento será organizado pelos alunos de Publicidade e Propaganda da Unifra em parceria com o

Atividades do projeto ‘Olha pra mim’ seguem até domingo (4)

Atividades do Projeto ‘Olha pra mim’, do fotógrafo pernambucano Thiago Santos, em parceria com o 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, começaram nesta quinta-feira (1), às 19h, com um bate-papo

Trocando olhares com Santa Maria

Com sorrisos e olhares amorosos, o pernambucano Thiago Santos veio à Santa Maria mostrar e enriquecer o projeto fotográfico “Olha pra Mim”. Thiago e seu companheiro, Cristiano Collyer, que trabalha com a assessoria do projeto, foram trazidos

E quando a janela da alma for a base de tudo?

Uma iniciativa inédita de um grupo de acadêmicos do 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, traz à Santa Maria o projeto fotográfico e social “Olha Pra Mim”, criado em 2014

Oficina de Mídias: impressões dos alunos

Oficina de Mídias é uma das novas cadeiras do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Dividida em quatro etapas (Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital), a disciplina apresenta as diferentes mídias e linguagens aos acadêmicos do

Um clique em Santa Maria

Segue até o dia 10 de junho as inscrições para o 38º Concurso Fotográfico Cidade de Santa Maria. Dividida em duas categorias – amador e profissional –  e em três modalidades – cor, preto e branco e temática –

Bate-papo com Vínicius Gomes atraiu artistas e jovens fotógrafos

Todos sentados em uma roda no chão entre diálogos e perguntas sobre o processo criativo das fotografias de Vinícius Diefenbach Gomes foi como ocorreu o debate sobre a subjetividade que envolve as fotos artísticas, que iniciou às 14h30,

Exposição fotográfica celebrará os 189 anos da fotografia

No dia 19 de agosto comemora-se o Dia Mundial da Fotografia. Para celebrar essa data, o Laboratório de Fotografia e Memória do Centro Universitário Franciscano, coordenado pela professora Laura Fabrício, colocará em exposição fotografias produzidas por

O novo currículo do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano está em seu segundo semestre de implantação. Uma das novidades é a cadeira de Oficina de Mídias, que tem a finalidade de mostrar aos estudantes do primeiro semestre um panorama sobre as práticas em comunicação e os laboratórios do curso. Confira os depoimentos da segunda turma sobre esta cadeira:

anaAna Luiza Deicke: A disciplina de Oficina de Mídias é incrível. Nela tive uma base sobre fotografia, audiovisual, rádio e digital. Me identifiquei muito com o audiovisual, adorei falar para a câmera, a tv sempre foi minha paixão. Para sermos bons jornalistas, precisamos escrever certo, tirar uma boa fotografia e falar adequadamente. E foi o que a disciplina nos mostrou de uma forma dinâmica e muito interessante.

13901446_843672119067207_2564262720915816945_nBruna Godoy Bianchin: É importante no primeiro semestre termos noção do que está por vir nos próximos anos. Assim já vemos se realmente nos identificamos com o curso e qual área nos agrada mais, mesmo que mudemos no futuro. A disciplina de Oficina de Mídias nos proporciona isso. Quatro aulas de fotografia são poucas para conseguirmos tirar fotos realmente boas, mas com certeza vamos melhorar durante a faculdade. Para a profissão de jornalista é importante ter uma boa noção de todas essas as mídias. Tenho ideia de seguir carreira no audiovisual e me identifiquei muito com a cadeira. Adorei fazer a crônica e assistir os trabalhos dos meus colegas, pois trouxeram temas muito tocantes. Também gostei das aulas de Rádio, pois gosto de trabalhar com a voz. A disciplina de Digital foi muito legal e divertida, e, na última aula, eu entendi a real importância dos gifs, memes e tags para publicações online. No geral, apesar do curto período de aulas, aprendi muito com as quatro disciplinas, elas com certeza me deram uma boa base para seguir daqui para frente.

jeanJean PaimParticipar dessa disciplina me possibilitou ter uma nova visão em determinadas áreas que eu não tinha antes. Destaco principalmente Introdução à Fotografia, pois é uma área que não conhecia profundamente e tive a oportunidade de explorar novas maneiras de se ver e produzir uma imagem. Também destaco Introdução ao Rádio, pois é uma área que me interessa bastante e pretendo seguir na área jornalística. A produção de vídeos com Introdução ao Audiovisual e criação de memes e gifs com Introdução ao Digital também me possibilitaram explorar novos métodos de interação que estão cada vez mais em alta para atingir o público.Por ser uma disciplina nova, senti-me muito feliz de fazer parte dela, pois acredito que será de grande ajuda e uma base forte para os próximos semestres.

joaoJosé Victor Zuccolo: A cadeira de Oficina de Mídias fez com que a gente pudesse ter um pouco de noção sobre o que faremos após o curso, mas também durante o próprio. Desde a oficina de fotografia até a de digital, foi importante para nos termos consciência de como agir desde em frente às câmeras até atrás de computadores. Não se pode dizer somente um ponto alto de toda cadeira, pois nela conseguimos extrair todo nosso potencial e criatividade. Do meu ponto de vista, gostei bastante da parte audiovisual, pois era algo que já me chamava atenção e pude ver que é algo que poderei seguir. Me chamou atenção a parte de mídias digitais, pois era algo que me interessava, mas não tinha grande conhecimento.

julianaJuliana Brittes: Na disciplina de Oficina de Mídias, eu tive o privilégio de conhecer outras áreas vinculadas com o curso de comunicação (fotografia, audiovisual, rádio e mídias sociais) e ter um contato inicial do que vai me proporcionar em oito semestres. Um dos maiores motivos que optei a cursar Jornalismo é por ter como hobbie a fotografia, e felizmente tive a oportunidade no 1º semestre para ser voluntária do Laboratório de Fotografia e Memória, coordenado pela professora Laura Fabrício. Acho importante a cadeira, pois tem como o principal objetivo de mostrar para o aluno do que ele vai se aprofundar durante a graduação e mostrar a importância de conhecer um pouco de cada área.

letíciaLetícia Vieira: Oficina de Mídias é dividida em quatro etapas Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital. A disciplina é muito interessante, com aulas descontraídas e professores parcerias. Em todas elas, eu aprendi um pouco mais sobre a área de atuação de cada uma. As aulas sempre bem dinâmicas práticas e objetivas. Particularmente eu me apaixonei pela introdução ao audiovisual. Foi uma experiência maravilhosa a Rádio Web Unifra, com o professor Gilson Piber. Fotografia eu sempre gostei muito e, com a professora Laura, as aulas foram todas maravilhosas. Todas as disciplinas foram show. Nunca pensei em aprender a fazer memes e gifs. O professor Mauricio ensinou muito sobre a produção de conteúdo na internet, onde o mundo digital é fantástico. Valeu muito. Foi um aprendizado único e maravilhoso.

lLilian Streb: A disciplina Oficina de Mídias é bastante introdutória em relação a quatro campos da comunicação: fotografia, audiovisual, rádio e digital. Em quatro aulas de cada módulo foi possível que eu tivesse um grande conhecimento do que cada uma dessas áreas envolve, tanto na teoria quanto na prática. Em fotografia, foi possível ir além do conteúdo, como ter um olhar diferente sobre as coisas, ou melhor, sobre o que irá ser fotografado. Em audiovisual, a experiência foi acima do esperado. Som, câmera e texto em um só momento. A combinação da postura frente às câmeras, com a notícia e a voz. Sobre o rádio, suspeita para falar, em quatro aulas percebi minha paixão por este campo aumentar quatro vezes mais. O rádio é um meio de comunicação que dá voz à sociedade. Apaixonante é seu segundo nome. No módulo digital, temos a tecnologia e sua modernidade. Neste caso foi possível aprender sobre memes, gifs, código QR e muitas outras possibilidades de entretenimento que a internet proporciona, as quais, muitas vezes, eu consumia mas não sabia como produzir. Apesar de rápidas, as disciplinas abrangeram o conteúdo de forma proveitosa e intensa. Uma das melhores que já cursei. Um dos pontos em destaque durante o semestre foi a elaboração de um vídeo em audiovisual, contando uma história com imagens, através de uma crônica, e também, a gravação de noticias em rádio. No aprendizado que obtive em digital, a facilidade para produzir conteúdo foi algo que me surpreendeu bastante. Por fim, não posso deixar de mencionar o apoio e dedicação que recebi da professora Laura em fotografia. Os teus ensinamentos, tua avaliação e tuas palavras me chamaram a atenção e me fizeram ter mais vontade de continuar.

lucasLucas Brum: Oficina de Mídias foi essencial demais para mim, pois me mostrou um pouco sobre cada setor do jornalismo e consegui analisar uma por uma. Algo mais que necessário para um jornalista é saber trabalhar em todas as áreas e não só na sua especialidade, e é isso que a Oficina de Mídias nos proporciona. Todos os quatro módulos foram incríveis, com aulas descontraídas e dinâmicas, professores que deixam as aulas interessantes, sempre auxiliados de ótimas ferramentas e equipamentos. Com toda a certeza, foi ótimo participar dessa experiência e aprender um pouco sobre cada parte do jornalismo.

lucianoLuciano Colleto: A Oficina de Mídias me deu uma maior noção das propostas de interatividade do jornalismo.Na cadeira de fotografia por exemplo, aprendi várias coisas que não tinha noção de como era, enquadramento, ISO, entre outras coisas. Já a cadeira de audiovisual foi a parte que mais me chamou a atenção, pelo fato de eu gostar dessa área, é nela que eu quero seguir futuramente. Rádio e mídias digitas são as outras duas matérias da cadeira, e com elas aprendi também diversas coisas. Em mídias digitas cito a interatividade com as pessoas, produção de gifs, memes, algo que me atrai muito pelo fato de ser atual e descontraído.

luizLuiz Paulo Favarin: A Oficina de Mídias foi algo que me mostrou mais do jornalismo do que eu esperava, abrindo minha mente para outras áreas que eram desconhecidas para mim. Ela funciona de um modo que faz com que o aluno tenha escolhido a direção certa na carreira, mostrando um pouco de cada disciplina como: fotografia, televisão, rádio e mídias digitais. Agora, com essa cadeira quase concluída, tenho em mente que escolherei fotografia e mídias digitais como foco para minha carreira. Já estando a par das matérias me aprofundei mais e aprendi coisas que não sabia fazer, como gifs e memes. Na parte das fotografias, me aprimorei muito em relação com que já sabia, tendo um olhar mais crítico e analítico nas fotos tiradas por mim.

mateus1Mateus Kunzler: As aulas de Oficina de Mídias, particularmente, foram algumas das aulas preferidas que tive nesse primeiro semestre de aula na Unifra, pois cada disciplina aplicada fez eu conhecer um pouco mais das habilidades necessárias para ser jornalista. Além disso, me senti desafiado em vários momentos como, por exemplo, nas aulas de audiovisual, quando tive que criar um vídeo e abordar um tema específico tudo por conta própria. Isto fez eu descobrir algo que me agradou muito, a produção de conteúdo visual. As aulas de rádio me conectaram a um conhecimento desconhecido, pois nunca fui muito ligado em rádios. As gravações de áudios nas aulas de rádio foram muito interessantes. As aulas de fotografias foram bem legais, pois pude aprofundar um conhecimento que há muito tempo tive interesse: a fotografia. As aulas de introdução ao digital foram diferentes pois tive uma nova noção de o que realmente é conteúdo de multimídia, principalmente da parte de memes e gifs.

mariana1Mariana Tabarelli: A cadeira de Oficina de Mídias foi um passo essencial no primeiro semestre. Apesar dos dias serem corridos e alguns trabalhos durante o dia, chegar na faculdade e perceber que escolheu o curso certo tornou tudo revigorante. Na primeira disciplina de fotografia, o desafio foi descobrir que fotografar vai além da câmera de um celular, e de um bom aplicativo editorial, necessita de técnica, visão ampla, e criativa, e exige de quem manipula uma câmera, a paixão pelo que está realizando com ela. Na disciplina de audiovisual, o desafio foi sair do comodismo, produzir um vídeo de qualidade sobre um tema atual com um tempo limitado. Isso nos moveu, nos uniu em dias fora das aulas, despertou em nós o desejo de caprichar no que ia ser produzido. Em poucas semanas iniciamos uma nova rotina, estávamos aprendendo sobre rádio, como seria a produção dos textos radiofônicos, e como seria a leitura oral deles. Na disciplina de digital foi um tanto mais dinâmica, pois comecei a usar o que aprendia não somente no ambiente da faculdade, mas no meu dia a dia, no uso da internet. Nesse período. que abrangia tantas disciplinas em uma oficina, descobri que os desafios nos preparam e nos dão experiência.

valeriaValéria Auzani: Oficina de Mídias é uma matéria em nosso Centro Universitário Franciscano que me apresentou, como um todo, os principais meios de comunicação usados no Jornalismo: Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital. Com essa cadeira, nós acadêmicos, tivemos a possibilidade de fazer um breve estudo introdutório do que teremos em disciplinas futuras do curso. Os professores que nos dão essas aulas sempre tiveram o intuito de nos integrar nesses meios, com um ensino contendo temáticas criativas, e, além do mais, sempre envolvendo os equipamentos e laboratórios necessários, que a UNIFRA proporciona ao Jornalismo da melhor forma.  É uma preparação momentânea para o que há de vir. Entretanto, foi o necessário para que tenhamos uma visão do que mais nos reconheceremos como jornalistas.  Certamente, as introduções e práticas que tivemos em Oficina de Mídias nos influenciam a aprofundar os estudos nessas modalidades que teremos durante o curso, focando cada um de nós alunos, no que mais nos identificamos.

 vVinícius Rodrigues Foi bastante interessante conhecer o funcionamento das principais vertentes do jornalismo que irei trabalhar futuramente. Outro fato que me chamou atenção foi no início da graduação não ficar apenas na teoria, mas também ir para as ruas de Santa Maria tirar fotos, gravar pequenos textos para rádio, filmar pequenas chamadas para televisão e aprender novas ferramentas de postagens para as redes sociais.  O fato de ter poucas aulas para cada mídia pode parecer ruim, porém já cria uma grande expectativa e vontade para começar os outros semestres para ter a disciplina por completo e, assim, aprender e desenvolver cada vez mais nas mídias.  Claro que é muito cedo para já escolher qual área do jornalismo irei focar, mas essas “pinceladas” já mostram qual função do jornalismo tenho mais afinidade, além de tirar alguns medos como a mídia de rádio, que antes de começar, achava que seria a mais difícil. Outra parte significante foi conhecer os trabalhos de mídias sociais dos nossos colegas de outros semestres devido ao fato de que conhecer os acertos e os erros dos outros também contribuem para a minha formação. Antecipar alguns conceitos, mesmo com poucos detalhes, que aprenderia apenas depois de muitos semestres, tais como, na área da fotografia e de televisão, fizeram com que eu quisesse ainda mais continuar o curso.

DSC_0012
Mostra Fotográfica do Labfem acontece no hall do prédio 13. Foto: Bibiana Rigão. Lab. Fotografia e Memória.

Há 13 anos, foi criado o LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória, do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Neste mês,  em comemoração pela passagem do aniversário do laboratório, e em alusão também ao aniversário da fotografia ( 19 de agosto), a Mostra fotográfica Anual Olhares, organizada sob responsabilidade da professora Laura Fabrício está circulando na Unifra. No dia 01 de novembro ela esteve no hall do Prédio 15. Desde ontem, dia 09, a produção acadêmica está exposta no hall do prédio 13, no Conjunto III da Unifra.  A mostra está completa por imagens registradas pelos alunos dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Produto, Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

“A Mostra Olhares é de suma importância para a divulgação dos trabalhos realizados pelo LABFEM, pelos alunos que buscam as disciplinas de fotografia e para a propagação da cultura fotográfica na Instituição. Sem contar que, indiscutivelmente, é uma oportunidade da comunidade acadêmica ter contato com esta arte.”, afirma a professora Laura.

a1.jornalismo
No dia 01 de novembro, a Mostra Anual do Laboratório de Fotografia e Memória ocorreu no hall do prédio 15, no Conjunto III da Unifra. Foto: Gabriela Agertt

A equipe de organização da Mostra é composta pelos alunos Julia Trombini, Juliano Dutra, Bruna Oliveira, Bibiana Rigão, Gabriel Oliveira, Gabriela Agertt, Juliana Brites, Maria L. Viana, Mariana Olhaberriet, Deivid Pazatto, Agnes Barriles, Guilherme Trucollo, Victória Martins e Andressa Marin.

O LABFEM é um espaço de produção fotográfica dos alunos do curso de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, além de atender outros cursos da instituição. Ele tem como característica principal ser um ambiente de aprendizado e de aprofundamento dos estudos e das práticas fotográficas, com ênfase em fotografia de imprensa e publicitária.

.

 

Nos dias 8 e 9 de outubro, no fim de semana, acontecerá a exposição fotográfica Jardim dos Sonhos, no Royal Plaza Shopping.  O evento será organizado pelos alunos de Publicidade e Propaganda da Unifra em parceria com o Lar Vila das Flores.

Capturar
Imagem de divulgação do Projeto. Foto: divulgação.

Jardim dos Sonhos faz parte do Projeto Primavera. O Projeto visa conscientizar a população santa-mariense sobre a importância do trabalho realizado pelo Lar Vila das Flores. Além da exposição fotográfica, durante os meses de outubro e novembro o Projeto realizará outras ações para promover a visibilidade do Lar. Distribuições de balões e sementes serão algumas das ações realizadas. O Lar Vila das Flores atua há 15 anos em Santa Maria e se mantem através de doações e trabalho voluntário. Atende hoje cerca de 80 crianças e adolescentes, de até 16 anos.

As fotografias expostas contam os sonhos das crianças que o Lar ajuda. Também terá a possibilidade do público conhecer um pouco mais sobre as crianças e sobre a instituição.

 

Projeto "Olha pra mim" (Foto: Thiago Santos)
Projeto “Olha pra mim” (Foto: Thiago Santos)

Atividades do Projeto ‘Olha pra mim’, do fotógrafo pernambucano Thiago Santos, em parceria com o 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, começaram nesta quinta-feira (1), às 19h, com um bate-papo no Estúdio de Televisão da Unifra. O projeto realizará uma série de eventos na cidade até domingo (4).

O fotógrafo criou o projeto em 2014, quando ainda morava em Recife a partir de uma brincadeira em que disse “Olha pra mim” para uma amiga e fez a foto do olhar. Desde então, Thiago produziu uma sequência de fotos no mesmo ângulo e acompanhadas da mesma frase. Inicialmente, apenas amigos e familiares participaram da proposta.

Surgiu, então, a ideia de humanização por meio do olhar, sem que se saiba classe social, religião ou sexualidade dos fotografados.

Em 2015, em São Paulo, ‘Olha pra mim’ ganhou proporções maiores, com  páginas nas redes sociais como Facebook e Instagram, além de matérias para a mídia. Já foram registrados mais de 500 olhares de desconhecidos que cruzavam o caminho do fotógrafo e de celebridades.

Programação

 

Sexta-feira (2)

Atividade: Captação de olhares

Local: Centro Universitário Franciscano

Horário: 9h às 10h

 

Atividade: Captação de olhares

Local: Praça Saldanha Marinho

Horário: 13h às 18h

 

Sábado (3)

Atividade: Exposição de fotografias, captação de olhares e ambiente de interação

Local: Royal Plaza Shopping

Horários: 16h às 20h

 

Domingo (4)

Atividade: Exposição de fotografias e captação de olhares

Local: Brique da Vila Belga

Horário: 13h às 18h

 

Redação: Mariana Olhaberriet

Edição: professor Maurício Dias (Jornalismo Digital I)

Imagem: divulgação/Projeto Olha pra Mim
Imagem: divulgação/Projeto Olha pra Mim

Com sorrisos e olhares amorosos, o pernambucano Thiago Santos veio à Santa Maria mostrar e enriquecer o projeto fotográfico “Olha pra Mim”. Thiago e seu companheiro, Cristiano Collyer, que trabalha com a assessoria do projeto, foram trazidos pelos alunos de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano.

Hoje, 01, eles dialogam sobre o Olha pra mim, no Centro Universitário, prédio 14, no Estúdio de Televisão Unifra. O projeto iniciou há dois anos, com uma brincadeira, quando Thiago pediu para uma amiga olhar para ele, pois queria registrar os olhos e as sardas da menina. Ela respondeu de maneira espantada pela forma que ele pediu atenção ao olhar. “Eu fui falando ‘olha pra mim’ para minhas amigas. Elas riram, se emocionavam, e percebi que as pessoas precisavam de atenção, de alguém que realmente olhasse para elas”, conta. Thiago foi postando as fotos em seu Instagram, e notou que as fotos ficavam lindas se dispostas esteticamente. Em Recife, ele fotografou amigos, família, como hobbie e com postagens em seu perfil pessoal. Thiago trabalha como freelancer de moda há 4 anos, e começou a se dedicar ao projeto quando se mudou para São Paulo, onde conheceu seu namorado, Cristiano. “Quero sensibilizar as pessoas, quero tirar um morador de rua de uma situação desumana, nem que seja registrando e mostrando seu olhar para o mundo”, explica o fotógrafo. Esse é o primeiro trabalho autoral de Thiago.
“Eu faço a parte mais ‘chata’ para o Thiago, respondo emails, mensagens, para agradecer e manter contato com quem se importou com o projeto, quem doou seu olhar pra gente”, relata Cristiano. Eles criaram  um perfil no Instagram próprio do trabalho. “Ele precisa criar, ir para a rua fotografar. As pessoas me diziam ‘tu tens que ajudar ele nessa parte burocrática’, porque o trabalho dele é criar, ele tem essa sensibilidade”, conta Cristiano. As fotografias são todas feitas pelo Thiago. Ele escolhe o olhar, a pessoa e vai pelo feeling.

Thiago captou mais olhares depois do bate-papo com o pessoal do Centro Universitário Franciscano (foto: Juliano Dutra/Laboratório de Fotografia e Memória)
Thiago captou mais olhares depois do bate-papo com o pessoal do Centro Universitário Franciscano (foto: Juliano Dutra/Laboratório de Fotografia e Memória)

O fotógrafo quer estender o projeto para o mundo, mas nunca tinha pensado em Santa Maria (RS). Quando o grupo do curso de Publicidade e Propaganda entrou em contato com eles, Thiago ficou muito feliz e quis vir logo para trocar essa experiência com a cidade. “O pôr do sol foi incrível, a tarde foi linda, é uma cidade super jovem, com potencial”, observa. Ele espera que essa troca de trabalhos seja referência para outras pessoas também.

As captações vão acontecer de manhã, no Centro Universitário Franciscano, das 9h às 10h. Pela tarde, Thiago vai fotografar na Praça Saldanha Marinho das 15h às 19h. Sábado eles irão expor os olhares de Santa Maria no Royal Plaza Shopping, das 16h às 20h e, domingo, no Brique da Vila Belga. Acompanhe os olhares pela página oficial do projeto no Facebook.

 

 

Uma iniciativa inédita de um grupo de acadêmicos do 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, traz à Santa Maria o projeto fotográfico e social “Olha Pra Mim”, criado em 2014 pelo fotógrafo pernambucano Thiago Santos.

“Olha Pra Mim” visa a humanização social através da captação de diversos olhares. Há dois anos o fotógrafo capta, através da câmera,  as singularidades expressas em diferentes olhares  não como oposição, mas sim como forma de estimular a afinidade entre os espectadores e o seu modo de ver. Busca mostrar que todos são iguais quando por detrás das lentes, o fotógrafo pede: – “olha pra mim”.

IMG_6152
Acadêmicos Julie e Brunno divulgando o projeto. Foto: Julia Trombini/ Laboratório de Fotografia e Memória

A ideia de trazer o projeto para Santa Maria foi dos acadêmicos Kauê Zago Soares, Andrei de Moraes, Rafael Moreira, Brunno Petrarca Salgado e Julie Jarosczniski, que cursam a disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação Comunitária II, orientados pela professora Cristina Jobim.  Buscando mostrar a invisibilidade das pessoas de rua, eles decidiram ampliar o enfoque. “A gente viu não era só isso. É muito mais, muitas pessoas da comunidade se sentem invisíveis perante a sociedade. Foi com essa proposta que resolvemos abranger o tema, e acabamos por descobrir assim o projeto ‘Olha Pra Mim'”, afirma Julie.

O projeto estará na cidade do dia 01 ao dia 04 de setembro, em parceria com a UNIFRA. No primeiro dia acontecerá uma apresentação do projeto em forma de bate-papo, as 19h no Estúdio de Televisão da Unifra. Dia 02 de setembro, o fotógrafo iniciará a captação de olhares, das 09h às 10h, no Centro Universitário Franciscano – Conjunto III, e das 15h às 18h, na Praça Saldanha Marinho.

No dia 03 de setembro, ocorrerá a exposição de fotografias, captação de olhares em um ambiente de interação, das 16h às 20h, no Royal Plaza Shopping. No último dia, 04 de setembro, o fotógrafo encerrará com a exposição de fotografias e captação de olhares, no Brique da Vila Belga, das 13h às 18h.

O projeto está disponível no Facebook e no Instagram.

Oficina de Mídias é uma das novas cadeiras do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Dividida em quatro etapas (Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital), a disciplina apresenta as diferentes mídias e linguagens aos acadêmicos do primeiro semestre. A ideia da cadeira surgiu na Semana da Chegada, que mostrava os laboratórios do curso aos calouros a partir de dinâmicas práticas. Neste semestre, a disciplina foi conduzida pelos professores Laura Fabrício (Fotografia), Neli Mombeli (Audiovisual), Gilson Piber (Rádio) e Maurício Dias (Mídias Digitais). A seguir confira as impressões dos alunos:

13553411_1059615330795511_955627210_nAllyson Marafiga: “Todas as oficinas, desde fotografia, audiovisual, rádio e digital, foram muito boas e incríveis. Em todas elas, eu aprendi um pouco mais sobre as áreas que elas atuam. As aulas foram bem dinâmicas e divertidas. Eu posso dizer que todas elas foram essenciais para minha primeira experiencia no curso de Jornalismo, porque me identifiquei, um pouco, com todas”.

13551037_1134553126566566_316733788_nThais Moutinho: “A disciplina é muito interessante. As aulas foram bem descontraídas. Aprendi muitas coisas interessantes e descobri outras que nem sabia que existia. Os professores das oficinas são muito parceria, me diverti muito. O legal dessa cadeira é que mostra para gente a ideia do que a faculdade tem pra nos oferecer, os vários caminhos que podemos seguir. Foi um aprendizado maravilhoso, com pessoas excelentes e especiais”.

Gabriel Leão: “A cadeira de Oficina de Mídias nos proporcionou uma experiência inicial em cada plataforma de mídia, pois tivemos contato com o rádio, digital, audiovisual e fotografia.  Acredito que a cadeira deve continuar, pois é de grande auxílio aos estudantes que estão começando o curso e não possuem base sobre os conteúdos aprendidos. Em cada plataforma aprendemos o básico acerca do seu funcionamento e o seu uso na área do jornalismo. Esse primeiro contato é importante e também o aprofundamento durante o curso”.

Ariadne Marin: “Oficina de Mídias foi de grande importância para ter uma base para os próximos semestres, de foto, rádio, digital e audiovisual, coisas que muitas vezes achávamos fáceis e que no fim não eram. Fotografia foi uma das que mais gostei, mas acredito que deva aprender mais como manusear uma câmera profissional”.

13521054_1590369361255684_1796311596_nFabielle Dornelles: “Uma experiência válida. Foi interessante, pois aprendemos um pouco sobre cada mídia. As aulas foram bem específicas e nos mostraram um pouco do campo de trabalho e como funciona. Deu para ter uma boa noção de como funciona cada uma delas.Acho legal essa matéria no primeiro semestre, pois mostra um pouco da realidade jornalística e nos direciona à área que nos atrai mais”.

13553182_1223220791021259_2069386614_nMariama Granez: “A disciplina de mídias foi show de bola, por nos proporcionar o contato com diferentes tipos de mídias e irmos para outras cadeiras com uma base de conhecimento. Para mim, foi muito válido, pois descobri que gosto de áreas que nunca imaginei, como o audiovisual, onde me senti realizada quando vi meu vídeo pronto. Definitivamente meu amor por fotos só aumentou com as aulas de fotografia da Laura. Rádio foi uma experiência nova. E digital foi fantástico, pois é o universo com o qual mais tenho contato e com toda a certeza aprendi muitas coisas que ainda não conhecia ou não sabia usar. Enfim, valeu muito a pena essa cadeira”.

13565520_510227372507649_2067508227_nAriel Portes: “Quero começar dizendo que gostei muito do formato dessa disciplina. Pois dividir em quatro, podendo conhecer um pouco de algumas áreas da futura profissão, é algo muito inteligente. Audiovisual, Rádio, Digital e Fotografia foram a iniciação de uma longa jornada do mundo acadêmico, que começa a dividir os colegas pelos seus gostos e sonhos particulares.

 Particularmente eu tenho um apreço maior pelo Rádio, e algo que eu gostei no primeiro semestre, foi participar da equipe da Rádio Web Unifra. Tem sido uma experiência de extrema importância, pois é uma área que prendo seguir. Tem sido bem corrido fazer todas as cadeiras, mas ao final do semestre é muito satisfatório ver que não ficou nada para trás.

 Com isso, posso concluir que, com toda certeza do mundo, estou no rumo certo, pois frente às adversidades não pensei em desistir, muito pelo contrário, mudei minha rotina para me dedicar ainda mais. Bom, dito isso só tenho a agradecer aos professores que tiveram paciência (nem todos) comigo e aos colegas que colaboraram nos projetos e trabalhos, e que venha os próximos semestres”.

13553193_1038503776233449_2100309227_nJuliano Dutra

Introdução à Fotografia: Fotografia é algo que eu sempre gostei desde antes de entrar na graduação. As aulas acrescentaram muito no meu conhecimento em foto. Me dei muito bem com a professora Laura, fator esse que me fez ter interesse em entrar como voluntário no Núcleo de Fotografia e Memória. Pretendo, depois de formado, seguir na área de fotojornalismo.

Introdução ao Audiovisual: Assim como a fotografia, audiovisual é algo que me chama bastante a atenção. Nas aulas tive boas experiências no assunto, como por exemplo, a produção de uma crônica audiovisual.

Introdução ao Rádio: Rádio é algo que não me chamava muito atenção, mas isso era puro preconceito. Durante as quatro aulas de rádio, minhas impressões mudaram. Percebi que rádio é algo bacana e não está nada ultrapassado, como eu pensava antes.

Introdução ao Digital: Nunca pensei que produção de memes e gifs tivesse a ver com jornalismo, estava enganado. Duranta as aulas, o professor Mauricio mostrou que elementos assim são fundamentas não só no jornalismo, mas em qualquer produção de conteúdo na internet.

Segue até o dia 10 de junho as inscrições para o 38º Concurso Fotográfico Cidade de Santa Maria. Dividida em duas categorias – amador e profissional –  e em três modalidades – cor, preto e branco e temática – o objetivo é incentivar a arte fotográfica municipal.  A organização é da Secretaria de Cultura, por meio do Museu de Arte de Santa Maria.

Concurso Fotografico
Imagem: Divulgação

A seleção das fotografias ocorrerá entre os dias quatro e seis de julho. A divulgação dos resultados será em 11 de julho e a premiação dia 24 de agosto -mês da cultura de Santa Maria-, na Câmara Municipal de Vereadores. Quanto a premiação, o primeiro lugar de cada modalidade receberá mil e quinhentos reais e o segundo mil reais. A fotografia da modalidade temática terá um prêmio especial, em que o ganhador receberá três mil reais.

Para mais informações ligue 39217090 ou envie um email para masmdigital@gmail.com. O MASM se encontra na Avenida Presidente Vargas. Clique aqui para acessar ao edital de regulamento

 

Fonte: PMSM/Vera Jacques

Todos sentados em uma roda no chão entre diálogos e perguntas sobre o processo criativo das fotografias de Vinícius Diefenbach Gomes foi como ocorreu o debate sobre a subjetividade que envolve as fotos artísticas, que iniciou às 14h30, na sala de Exposições Angelita Stefani, durante a 5ª Mostra das Profissões.  A linguagem, a criação e a interpretação pessoal que cada um tem das imagens foi o foco do bate-papo.
“Vinícius é um observador silencioso, como um alguém que passa ao fundo desejando não ser percebido, ele registra o que vê interferindo o mínimo possível na cena”, descreve a curadora da exposição Élle de Bernardini. A artista contemporânea também participou da conversa com Vinícius, o estudante de biologia, 28 anos, comentou sobre seu processo de sair para fotografar sem um objetivo, apenas analisando a realidade.

A coordenadora da sala de Exposição, Círia Moro, também participou da conversa (Foto por: Eduardo Machado/Laboratório de Fotografia e Memória)
A coordenadora da sala de Exposição, Círia Moro, também participou da conversa (Foto por: Eduardo Machado/Laboratório de Fotografia e Memória)

Alguns jovens que estavam na conversa contaram suas experiências com fotografia. Uma pintora estava presente e questionou a preferência de Vinícius pelos tons escuros, o jogo de luz e sombra, visto que a maioria das fotografias são em preto e branco. O fotógrafo contou que agora está fazendo uma série colorida, mas optou pelo sépia pelo seu estado de espírito que estava no momento da captação. Ele acredita que cores são muita informação e desviam o foco da subjetividade e intimidade que suas fotografias pretendem transmitir.

“A gente (eu e Élle) escolheu dois formatos de fotos, as pequenas e essas grandes. Todas as imagens pequenas foram captadas por celular, e as maiores pela minha câmera DSLR (profissional). Eu comecei a fotografar com câmeras, mas acabei partindo para o celular pela praticidade, pois eu trabalho muito no meu cotidiano, então é mais prático carregar o celular, para captar um objeto que me cause interesse e interfira na minha consciência”, explica o fotógrafo. Vinícius conta que demorou para se adaptar ao celular, mas ele acredita que se torne mais interessante, estar na sua rotina e captar algo que chame sua atenção e tenha um sentido.
“Comecei a fotografar com mais intensidade em 2008, quando comprei uma câmera, e a construção da minha linguagem foi um processo muito natural, eu fui identificando o que transmitia o que me interessava e acabei chegando nesse formato. É sua primeira exposição individual, por ideia da Élle, então ele conta que foi seu primeiro contato em construir uma exposição. Toda a montagem e seleção das fotos partiu da Élle.
Vínicius já expôs em grupo no Varal Fotográfico, aqui em Santa Maria, no Macondo Circus, e em uma festa da sua curadora. Ele também trabalha em casamentos, e como freelancer.

Exposição minorias
Exposição Memórias no pátio do Conjunto III do Centro Universitário Franciscano realizado em 2014

No dia 19 de agosto comemora-se o Dia Mundial da Fotografia. Para celebrar essa data, o Laboratório de Fotografia e Memória do Centro Universitário Franciscano, coordenado pela professora Laura Fabrício, colocará em exposição fotografias produzidas por alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Arquitetura e Design de Produto. Serão mais de 200 fotos expostas no pátio do conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

As fotografias que serão expostas foram produzidas em aula, sob orientação da professora Laura, entre o segundo semestre de 2014 até o segundo semestre deste ano. “O objetivo da exposição é contribuir com a cultura fotográfica e comemorar os 189 anos da invenção da fotografia. Todo o material parte da produção feita em sala de aula”, comenta Laura.

A exposição ocorrerá a partir das 16h, no pátio do conjunto III e permanecerá até sexta-feira. “A exposição será acessível, direta e popular no sentido de atingir a comunidade acadêmica e pessoas de fora”, finaliza a professora.

Em caso de chuva, a mostra será cancelada.