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Jornalismo UFN

Acadêmicos de Jornalismo apresentam seus TFGs II

Nas noites de 6 e 7 de julho foram apresentados os Trabalhos Finais de Graduação dos acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. As pesquisas são analisados por professores do curso e convidados que compõem a

Série Trajetórias trouxe jornalista Joyce Noronha Rodrigues

Nesta terça-feira, dia 08/06, ocorreu a segunda live da série Jornalismo UFN: Trajetórias e contou com a participação da jornalista Joyce Noronha Rodrigues. A série marca os 18 anos do Curso de Jornalismo na Universidade Franciscana e

Live desta terça-feira trará a jornalista Joyce Noronha Rodrigues

A série de lives Jornalismo UFN: Trajetórias, do curso de Jornalismo da UFN, apresenta entrevista com a jornalista Joyce Noronha Rodrigues nesta terça-feira, 08 de junho, às 18h, pelo Instagram do curso (@jornalismoufn). Santa-mariense, Joyce graduou-se

Conheça os jurados da 3ª edição do Comunica Roots

Nesta edição, o corpo de jurados do Comunica Roots é composto pelo publicitário e digital influencer Felipe Machado e a jornalista Teka Powaczuk. Segundo Felipe, ter sido convidado para o júri é gratificante “hoje voltar como

Comunica Roots integra alunos de outros cursos e universidades

Mesmo sendo realizado pelos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), a terceira edição do Comunica Roots conta com a participação de estudantes de outros cursos da própria UFN e da Universidade Federal

Acadêmicos de Jornalismo apresentam trabalhos finais na UFN

Na noite desta quarta-feira, 04, cinco alunos de jornalismo apresentaram o Trabalho Final de Graduação (TFG II) em atos solenes, nas dependências do prédio 14, na Universidade Franciscana. Familiares, professores e acadêmicos acompanharam as defesas. A

Iª Mostra de Jornalismo iniciou nesta segunda-feira

A Iª Mostra de Jornalismo teve inicio nesta segunda-feira, 02, e está composta por diversas atividades. Entre elas a exposição de pôsteres que ocorrem no hall do prédio 15, da Universidade Franciscana (UFN) , até o

As inscrições para os Prêmios de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana estão abertas até 16 de novembro. As inscrições deste ano são gratuitas.  

Imagem: Divulgação

O formulário do 8º Prêmio de Jornalismo está disponível no site do prêmio. Os critérios de avaliação são de responsabilidade dos jurados e devem ser observados: qualidade, relevância, criatividade e/ou apresentação (visual/formato) do trabalho. A premiação contará com 8 gêneros avaliativos, são eles: assessoria de comunicação, audiovisual, comunitária, digital, fotografia, impresso, opinião e rádio. Os gêneros são divididos em 31 especialidades. Os autores dos trabalhos vencedores serão certificados. A premiação do 8º Prêmio Universitário de Jornalismo da UFN ocorre às 20h do dia 30 de novembro, uma quarta-feira.

Já o 15º Prêmio de Publicidade e Propaganda conta com 7 categorias, sendo elas: fotografia, design gráfico, audiovisual, áudio, campanha, trabalhos desenvolvidos em laboratório didáticos e iniciantes. As categorias são divididas em 14 modalidades diferentes. A 15ª edição do Prêmio de Publicidade e Propaganda será realizada no dia 1º de dezembro, às 20h, quinta-feira, no conjunto III da Universidade Franciscana.

Ao longo do 1º semestre de 2022 alunos já graduados no curso de Jornalismo da Universidade Franciscana estiveram presentes em diversos momentos, seja para dialogar com os alunos ou fazer cobertura do vestibular.

Allysson Marafiga e Natalie Aires atuam como social mídia na prefeitura de Santa Maria e participaram da disciplina de Linguagem das Mídias. Allysson  comenta que foram 5 anos de muito esforço dedicado ao curso de jornalismo. Para ele, retornar às salas de aula para debater sobre o papel do jornalista na sociedade e a atividade que desempenha hoje foi uma experiência única: “Poder conversar com a nova geração de profissionais, que logo estarão no mercado de trabalho, foi uma troca nostálgica e esperançosa com o futuro da profissão”.

Allyson Marafiga (de jaqueta jeans) e Natalie Aires (ao meio de casaco marrom) com os alunos do curso de Jornalismo. Imagem: Allysson Marafiga

Durante todo o curso Marafiga circulou pelos laboratórios, participou das mais diversas coberturas jornalísticas da instituição e afirma que isso moldou o profissional que é hoje, pois, além do conhecimento compartilhado em sala de aula, é fundamental a experiência prática da profissão. ”Costumo dizer que dentro da faculdade deixei um pouquinho de mim em cada uma das cadeiras e laboratórios do curso. Hoje em dia não desempenho uma função igual a um jornalista de uma redação que escreve uma matéria ou que grava uma entrevista ao vivo para a televisão, mas a essência do cuidado e responsabilidade com a informação sempre me acompanha. Acredito que independentemente da ocupação que o jornalista desempenhe o dever de informar e zelar pela informação correta é algo que nunca mudará por mais que a nossa profissão viva se adaptando”, acrescenta Allysson. O seu papel como jornalista é realizado com muito êxito, por mais que surjam desafios.  “O jornalismo é uma profissão que passa por mudanças constantes na rotina de trabalho do jornalismo, e se adaptar a elas é uma consequência que precisamos vencer todos os dias”, conclui Marafiga.

Cassiano Cavalheiro se formou no curso de Jornalismo da UFN e hoje é editor de cultura do Diário de Santa Maria.

Aprender com as experiências dos colegas  também foi uma das lições trabalhadas na disciplina de Jornalismo Especializado no primeiro semestre de 2022. Três egressos do curso, hoje profissionais da imprensa de Santa Maria, visitaram a turma. Em 15 de março, o convidado foi Maurício Barbosa, do portal Bei, do Grupo Diário, que abordou o jornalismo focado na cobertura policial. A mesma temática, porém a partir do prisma da atuação feminina na reportagem de Polícia, foi desenvolvida por Laiz Lacerda, em 19 de abril. Ela foi colega de Maurício no Bei e hoje é repórter da UFN TV. Já em 31 de maio, os estudantes do 5º semestre receberam Cassiano Cavalheiro. Editor de Cultura do Diário, ele falou sobre as peculiaridades e os desafios que fazem parte da editoria.

O jornalista Mateus Ferreira também é um egresso do curso de jornalismo, e atualmente  trabalha na rádio Medianeira.  Sua experiência como acadêmico foi, segundo ele, a melhor possível: “me preparou bem para o mercado de trabalho, apresentou mestres que levo pra vida e colegas que viraram irmãos. O jornalismo da UFN é realmente fascinante e principalmente nas cadeiras práticas, é ali que você realmente abraça o curso e não quer mais soltar. Diria até que essa experiência eu poderia viver novamente”.  Para ele as cadeiras de radiojornalismo foram decisivas para sua escolha acerca de qual área do jornalismo iria seguir. “Na época que eu fiz as cadeiras eu já estava fazendo um estágio na rádio Imembuí, que é uma rádio local aqui de Santa Maria. Eu era estagiário do comunicador Fernando Adão Schimidt, conhecido por Schimitão. Ele é o radialista mais antigo em atividade na cidade. O rádio sempre foi o foco dentro da faculdade, quando fiz a cadeira eu sabia que ali era meu chão, a zona de conforto. A experiência no curso tem uma dose também, o ambiente das aulas de rádio pra mim eram ótimos, fazendo aquela cadeira eu sabia que o rádio seria meu trabalho após me formar”, acrescenta Mateus.

Mateus está sempre presente na cobertura dos vestibulares da Universidade: “Entrar na UFN formado, cobrindo a prova e, principalmente, representando um grande veículo da comunicação de Santa Maria, como tem sido nas últimas coberturas, para mim é realmente gratificante demais”. O jornalista afirma que a cada dia cresce mais, acertando  e errando, trilhando sua carreira com ética, respeito e muita valorização. “Não me vejo em outra profissão que não seja no jornalismo e claro que sonho alto, quem sabe um dia sair de Santa Maria”, finaliza ele.

Já os jornalistas Deivid Pazatto e Larissa Rosa participaram da disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação comunitária I para compartilhar a experiência do desenvolvimento e da execução do projeto de extensão de quando eles estavam na disciplina.  Larissa desenvolveu um projeto com seu grupo na EMEF Castro Alves para produção de uma fotonovela. Já Deivid e o grupo do qual fazia parte se envolveram com uma proposta na Escola Aberta do Brasil Paulo Freire, que previa oficinas de texto e acabou se transformando em acolhimento.

Thays Ceretta bateu um papo com os acadêmicos sobre sua experiência no mercado de trabalho. Imagem: Glaíse Palma

Thays Ceretta hoje atua no grupo Diário de Santa Maria e participou de uma aula com as turmas de Fundamentos da Comunicação e Jornalismo Audiovisual, para compartilhar um pouco de sua trajetória e experiência especialmente a frente da TV Diário.

A escritora Bibiana Iop, egressa do curso de jornalismo da UFN, veio fazer uma visita ao curso durante o primeiro semestre de 2022. Para ela, o sentimento de voltar para a instituição é nostálgico: “Eu estava com muita saudade das professoras.”. Ela relata que amou cada parte da sua vida acadêmica e que aproveitou cada momento. Durante a graduação Bibiana se reencontrou com a escrita. Atualmente ela é escritora e trabalha no meio digital.   “Acabo usando muita coisa que eu aprendi aqui das mídias. Tive uma cadeira focada no Instagram que é o aplicativo que eu uso para publicar muitas coisas sobre ser escritora e livros”, afirma Bibiana. O livro Uma poesia para cada noite, que Bibiana participou, foi lançado na Bienal do Livro de São Paulo e para ela  é emocionante. “Eu nunca imaginei que eu iria para lá. É a 5ª antologia que eu estou participando e a 2ª desta editora. Quando eles disseram que iríamos para a Bienal e que eu poderia ir com o crachá dizendo que sou escritora foi um sonho realizado”, concluiu ela.

Colaboração: Luiza Silveira

Nas noites de 6 e 7 de julho foram apresentados os Trabalhos Finais de Graduação dos acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. As pesquisas são analisados por professores do curso e convidados que compõem a banca avaliativa.

O acadêmico Joedison Dornelles teve como orientadora a professora Sione Gomes, sendo avaliado pela professora Glaíse Palma e o jornalista Gilvan Ribeiro. O tema que ele escolheu para abordar foi “O jornalismo esportivo em Santa Maria pelo Canal JoGA”, pelo fato de tratar de jornalismo esportivo que é a área dentro da comunicação que o instigou a escolher o curso. “A temática do trabalho foi escolhida pela simples razão de eu trabalhar dentro do Canal JoGA e querer mostrar como é feito o jornalismo esportivo em Santa Maria. E também mostrar como o programa tem importância para o jornalismo local, para as pessoas que aqui vivem e consequentemente para os clubes da cidade”, explicou Dornelles.

Joedison Dornelles durante a apresentação do seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

O estudante explica qual o sentimento de apresentar o trabalho final de graduação e ser aprovado, “é muito gratificante, pois, é a hora que você defende seu projeto, coloca e expressa tudo o que você aprendeu durante os 4 anos de curso. Na hora da apresentação passa um filme na sua cabeça, você lembra do momento em que ingressou pela primeira vez a sala de aula, lembra das amizades que fez, dos professores, seus ensinamentos e puxões de orelha, além dos estágios, laboratórios e coberturas realizadas dentro da Universidade”. A sua expectativa para o futuro como jornalista é muito grande: “tenho alguns projetos e ideias, além também muita vontade e esperança de poder atuar na área do Jornalismo esportivo aqui de Santa Maria e claro também quero alçar passos maiores, ir para outros estados”.

Pablo Millani também apresentou o seu TFG, que teve como orientadora a professora Glaíse Palma, sendo avaliado pelas professoras Sione Gomes e Fabiana Pereira. Ele abordou o tema “O consumo de mídia no âmbito do município de Formigueiro/RS”. Desde o início da graduação o aluno sempre tentou  fazer um união entre a teoria do que é aprendido na sala de aula com a prática do mercado de trabalho: “colocar isso em prática também na realidade, exercitar e desenvolver isso, de dar um retorno. Um trabalho real no âmbito do município de Formigueiro, sempre tentei fazer essa união do que era aprendido na universidade, dando um retorno já para a comunidade através dessa atividade em jornalismo”. E para ele não foi diferente com o TFG, pois ao longo da graduação desenvolveu alguns projetos, em destaque o Terra Fofa Online, que é um portal de notícias do município de Formigueiro que passou por diversas etapas durante a graduação, tendo inclusive o plano de negócios elaborado em uma disciplina. Já na disciplina de Projeto Experimetnal em Jornalismo foram feitas algumas remodelações, transformando o site em um portal de notícias. 

Pablho Millani apresentando seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

Para Pablo é necessário que haja uma análise de consumo midiático para: “Possibilitar essa melhora do trabalho, ter um feedback real. Foram 176 pessoas que dedicaram  uma parte do seu tempo, para responder sobre a mídia de Formigueiro. Esse dado é de grande valia para possibilitar a melhora no trabalho do município. Podendo também ser utilizado em outros municípios, um  dado do atlas da notícia traz uma preocupação perante os desertos midiáticos, pois são muitos”.  Para ele a sensação é muito boa, “sinceramente não sei descrever em uma palavra ou em um sentimento, é um misto de emoções. A conclusão de uma graduação de quatro anos, um trabalho final que leva dois semestres, então, passei por muita coisa pra chegar e concluir esse documento, essa pesquisa. Poder realizar essa apresentação para uma banca e ser bem avaliado. Eu acho que as sensações de  esforço e gratidão são as que predominam. Muito esforço por trás, mas, no final é muito gratificante ter esse retorno positivo de pessoas que avaliaram o trabalho pois  são referência dentro da comunicação e ajudaram na minha formação.” As expectativas do acadêmico para o futuro na profissão são positivas: “dias de muito trabalho, acho que a tendência do jornalista é estar cada vez mais ativo e ao mesmo tempo mais multimidiático.  Hoje a gente vê as redações integradas, acredito que essa seja uma tendência que ao natural vai ocupar todo o semblante jornalístico, onde o profissional atua em diversas plataformas. O jornalista sendo diferente e confiável daqueles demais que compartilham a informação na internet, mas não tem essa fundamentação teórica e prática que o jornalista aprendeu em sua graduação”, conclui Millani.

O acadêmico Felipe Monteiro escolheu “Uma análise fílmica do documentário Chorão: Marginal Alado” como tema para seu TFG II. De acordo com ele, além de ser fã, foi motivado para explorar a área dos documentários, “era uma área que não explorei bastante durante a graduação, mas que gostei muito quando eu estudei durante esses dois semestres de TFG I e II”.

Felipe Monteiro apresentando seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

Por querer se aprofundar na área dos documentários e curtas-metragens, ele conta que: “ é uma base muito forte pra mim, para agregar no meu dia a dia como jornalista, ter mais uma área para estudar”. A apresentação do Trabalho Final de Graduação é um misto de sentimentos para o estudante. Para ele, “é gratificante demais ouvir o carinho dos professores, conseguir vencer todas as dificuldades que eu tinha e coisas que consegui aprender. Acredito que esse é o objetivo da faculdade, conseguir agregar conhecimentos para ser um bom profissional”. Para o futuro, além da produção de programas de rádio, Felipe tem expectativas para trabalhar em diversas áreas do jornalismo, explorando tudo que a profissão tem a oferecer.

Colaboração: Luiza Silveira

O dia 7 de junho é marcado pela comemoração do dia Nacional da Liberdade de Imprensa. Nesta data, em 1977, foi assinado um manifesto exigindo o fim da censura e a liberdade de imprensa, contendo cerca de três mil assinaturas de jornalistas de todo o país. O Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, por sua vez, é comemorado no dia 3 de maio. 

Manifesto de 7 de junho de 1977, publicado no boletim da ABI — Foto: Memorial da Democracia/Reprodução

Segundo a Jornalista e Social mídia, Manuela Macagnan o papel da liberdade de imprensa é “Garantir que a população tenha acesso a notícias verdadeiras, com dados reais e apurados com responsabilidade por profissionais. Liberdade de imprensa é o básico para que a sociedade saiba, de fato, o que está acontecendo em todas as esferas”.  Para ela, uma imprensa censurada perde a confiabilidade. Pois, como a população irá saber se o  que está lendo é verdade, se o texto passou por um crivo de censores, assim não havendo uma notícia real onde tudo é tendencioso.  “Hoje em dia não temos mais censores nas redações, como antes, mas a imprensa não é totalmente livre. Basta ver as notícias sobre jornalistas perseguidos, processados e ameaçados”, acrescenta ela. “A liberdade de imprensa é uma das bases da democracia e, se fosse apenas isso, já seria de uma importância gigantesca. É, também, a chance de o país evoluir, de a sociedade ter real noção do que acontece para além da bolha onde vivemos.A imprensa precisa, mais do que ser livre, ser diversa, estar a serviço da sociedade. Ser jornalista é uma responsabilidade imensa. Apurar notícias, fatos e dados com precisão nunca foi fácil, mas é indispensável”, conclui a jornalista. 

Para a coordenadora do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana , Sione Gomes, a liberdade de imprensa é fundamental para  uma sociedade livre, pois “A imprensa precisa ter total possibilidade de desempenhar as suas funções com seriedade  e amplitude, que é justamente para mostrar para a sociedade as situações que estão impactando nela própria, estando totalmente vinculada a  liberdade da sociedade”. Para ela ainda há âmbitos em que a imprensa brasileira pode evoluir em sua liberdade, trabalhando com os mais variados assuntos, sem que isso seja limitado. “O Brasil não é um dos piores países  om relação à liberdade de imprensa, mas há espaços em que se pode ampliar essa liberdade”, completa a professora.

Bárbara Henriques, também jornalista, acredita que o papel da liberdade de imprensa é “exercer a principal função da imprensa: informar,  dando ao cidadão a possibilidade de buscar diferentes fontes e olhares acerca de um tema.” Ela afirma que vivemos atualmente um dos piores tempos em relação à liberdade de imprensa. Principalmente por conta das  “Fake news”, a polarização fomentada pela mídia e também por políticos, gerando uma arena de incertezas em relação às notícias produzidas. “Temos aqui no Brasil o que é chamado de “mídia de opinião”, uma imprensa que toma partido e isso só traz danos à democracia”, nos fala ela.“É importante que voltemos a um dos preceitos mais básicos da imprensa: a imparcialidade. Confunde-se liberdade de imprensa com “dizer o que quer”. A verdadeira liberdade de imprensa é, nós, enquanto produtores de notícias, darmos ferramentas para que o cidadão busque a melhor forma de se informar. Informação de qualidade representa uma sociedade aberta ao debate, que dá condições para a formação de sujeitos críticos em relação às suas escolhas”, conclui ela.

 O jornalismo precisa ser livre para informar, investigar e mostrar à população tudo que acontece no mundo, para que você forme a sua opinião. Pois sem a liberdade de imprensa não existe a democracia. Sendo assim ela não pode ser limitada sem ser perdida.

Nesta terça-feira, dia 08/06, ocorreu a segunda live da série Jornalismo UFN: Trajetórias e contou com a participação da jornalista Joyce Noronha Rodrigues. A série marca os 18 anos do Curso de Jornalismo na Universidade Franciscana e a cada duas semanas, às 18h, pessoas que fizeram parte do Curso participam como convidados.

Joyce graduou-se em 2011 e atualmente está na assessoria de comunicação da Prefeitura de Santa Maria. Entre 2013 e 2017 trabalhou no jornal A Razão e no jornal Diário de Santa Maria de 2017 até 2020, também atuou como repórter na Rádio Santamariense entre 2013 e 2014 e, ainda como estudante, foi assessora de comunicação dos Cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda do então Centro Universitário Franciscano (hoje UFN). Ela também fez parte da assessoria de comunicação da empresa CVI – Coca-Cola em 2010.

Na live realizada no Instagram do Curso de Jornalismo (@jornalismoufn) e apresentada pela professora e jornalista Carla Doyle Torres, a jornalista Joyce Noronha Rodrigues comentou que ficou emocionada com o convite e abordou vários assuntos, como a passagem pelo curso e alguns momentos marcantes na Universidade. Comentou também sobre sua carreira como jornalista e suas passagens por rádio e hoje na Prefeitura de Santa Maria.

Joyce comentou também como está sua rotina agora, como assessora de imprensa da Prefeitura, afirmando que foi uma grata surpresa a área de assessoria, e que possui muitas semelhanças com uma redação.

Para finalizar, Joyce Noronha Rodrigues respondeu alguns questionamentos feitos na live por seguidores do Curso e ainda deu algumas dicas para quem sonha em ser jornalista, como assistir ao filme Mera Coincidência, de 1997.

O vídeo está disponível no perfil do Curso de Jornalismo do Instagram, @jornalismoufn, para acessar e saber mais clique aqui.

Na próxima terça-feira, às 20h, ocorre a continuação da série Jornalismo: Futuro do Presente, também no Instagram do Curso, com a apresentação da professora e jornalista Glaíse Palma que entrevista Marcela Donini, editora-chefe do Matinal Jornalismo.

 

Imagem: divulgação.

A série de lives Jornalismo UFN: Trajetórias, do curso de Jornalismo da UFN, apresenta entrevista com a jornalista Joyce Noronha Rodrigues nesta terça-feira, 08 de junho, às 18h, pelo Instagram do curso (@jornalismoufn). Santa-mariense, Joyce graduou-se pela Universidade Franciscana em 2011. Desde agosto de 2020, atua na assessoria de comunicação da Prefeitura de Santa Maria. Ela trabalhou no jornal A Razão entre 2013 e 2017 e no jornal Diário de Santa Maria de 2017 a 2020, com um período como repórter na Rádio Santamariense entre 2013 e 2014. Como estudante, foi assessora de comunicação dos Cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda do então Centro Universitário Franciscano (hoje UFN); também fez parte da assessoria de comunicação da empresa CVI – Coca-Cola em 2010.

Jornalismo UFN: Trajetórias marca os 18 anos do Curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. A cada duas semanas, sempre às 18h de terça-feira, um bate-papo com pessoas que fazem parte do dia a dia do Curso, que deixaram sua marca e que constroem sua caminhada no jornalismo seja em âmbito local, nacional ou mesmo pelo mundo. Esta semana, quem conduz a live é a jornalista e professora do curso, Carla Doyle Torres.

O quê? Live “Jornalismo UFN: Trajetórias”

Quando? nesta terça-feira, 08 de junho, às 18h

Onde? Instagram do curso de Jornalismo @jornalismoufn

Realização: curso de Jornalismo UFN  sob coordenação geral da professora Sione Gomes

Produção: Bebeto Badke e Carla Doyle Torres

Produção gráfica: Emanuelle Rosa

Contato: Bebeto Badke (badke@ufn.edu.br / 55 999791802) e Carla Torres (carlatorres@ufn.edu.br / 55 992041982)

 

Texto: Divulgação

Nesta edição, o corpo de jurados do Comunica Roots é composto pelo publicitário e digital influencer Felipe Machado e a jornalista Teka Powaczuk.

Influecer Felipe Machado, jurado do Comunica Roots. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Segundo Felipe, ter sido convidado para o júri é gratificante “hoje voltar como jurado é fantástico, eu poder trazer tudo que eu aprendi, um pouco da minha história, da minha trajetória”, completa o egresso do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana (UFN). O influencer que participou da  primeira edição do evento comenta que a integração é um dos principais pontos do Comunica Roots “ele tem essa função de integração que é fundamental na comunicação, a ideia da criação e da co-criação, de eles estarem unidos”.

Jornalista Teka Powackzuk, jurada do Comunica Roots. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Para a jurada Teka Powaczuk a ideia de criar uma campanha sem o uso de tecnologia digital faz o diferencial do Comunica Roots “achei muito legal a proposta porque vai bem ao contrário daquilo que a gente ta acostumado, viver, acordar, respirar com tecnologia, estamos tão nesse mundo acelerado que a gente precisa parar um pouco e exercitar a nossa memória e nossa criatividade”. Teka é egressa do curso de Jornalismo da UFN. 

 

 

Mesmo sendo realizado pelos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), a terceira edição do Comunica Roots conta com a participação de estudantes de outros cursos da própria UFN e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Neste ano, as equipes tem como objetivo criar uma campanha publicitária para o lançamento da nova Coca-Cola Energy.

Isadora participa do Comunica Roots pela primeira vez. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Para a acadêmica de Arquitetura e Urbanismo da UFN, Isadora Watthier, 17 anos, o convite para participar do Comunica Roots veio através de uma amiga, estudante de publicidade também na UFN. “Achei que podia me ajudar porque eu também vou tratar com comunicação, eu tenho que entender o que as pessoas querem e entregar isso para elas”, comentou a participante. Além disso, para Isadora, o evento apesar de divertido é um desafio, pois todas as campanhas devem ser criadas a mão, sem o uso de tecnologias.

Jaqueline faz Desenho Industrial na UFSM. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Já para a acadêmica de Desenho Industrial, Jaqueline Friedrich Petroni, 19 anos, este é o segundo ano participando do Comunica Roots. A estudante da UFSM relata que resolveu participar novamente por ter gostado muito das atividades realizadas em 2019.

Alunos e professores participam das apresentações de TFGs do curso de Jornalismo. Fotos: Patrício de Freitas / LABFEM

Na noite desta quarta-feira, 04, cinco alunos de jornalismo apresentaram o Trabalho Final de Graduação (TFG II) em atos solenes, nas dependências do prédio 14, na Universidade Franciscana. Familiares, professores e acadêmicos acompanharam as defesas.

Caroline pesquisou sobre podcasts. Foto: Patrício de Freitas / LABFEM

A acadêmica Caroline Comassetto destacou a curiosidade pelas temáticas trabalhadas no Podcast Mamilos. Ao afirmar que a construção das informações ocorre de forma plural, abordou a convergência no jornalismo e o fazer jornalístico na web. “O programa se sobressaiu na grande mídia ao longo dos dois últimos anos e, por isso, se optou em se aprofundar nas peculiaridades do podcast”, enfatizou.

 

O foco da pesquisa de Luiza foi em educomunicação. Foto: Patrício de Freitas / LABFEM

A aluna Luiza Rorato explicou que a educação e os meios de comunicação são interligados. Ressaltou, ainda, a importância dessa ferramenta. “A aplicação do projeto não foi fácil, mas de extrema importância pois me mostrou um novo olhar sobre cidadania”, ponderou.

 

 

Thayane estudou a imagem da mulher na política. Foto: Patrício de Freitas / LABFEM

A discente Thayane Rodrigues evidenciou a construção da imagem da mulher na política e a falta dessa representação, analisando as estratégias midiáticas da imprensa sobre a candidata Manuela d’Ávila nas eleições presidenciais de 2018. Examinou a midiatização e a fotografia como elemento de ilustração na construção da mensagem. “A gente está vivendo um momento político complicado, mas é pior ainda para as mulheres que querem ocupar esse meio”, concluiu.

As apresentações seguem até sexta, 06, nas salas 601 e 602 do prédio 14, das 17h30 às 22h.

Confira as apresentações da quarta-feira:

Eduardo Biscanyo de Prá, com Monarquia, mídia e opinião pública: as ações de comunicação dos Windsor para enfrentar a crise da morte da Princesa Diana, orientado pela professora Carla Torres; 

Rafael Caetano Finger, com o estudo A construção do jornalista por meio da jornada do herói na narrativa do filme Spotlight: Segredos Revelados, orientado por Glaíse Palma;

Caroline Comassetto, com a investigação sobre Podcast Mamilos: um estudo do jornalismo em mídias digitais, orientadora pela professora Rosana Zucolo;

Luiza Rorato, O uso do podcast no ambiente escolar: ações de educomunicação na construção da cidadania, tendo como orientadora Rosana Zucolo; 

Thayane Cristine Rodrigues, com a análise Estratégias midiáticas nas eleições presidenciais de 2018: a representação da candidata Manuela D’ávila em fotografias e textos jornalísticos, orientada pela professora Laura Fabricio.

Confira abaixo as próximas apresentações:

 05/12 (Quinta-feira)

17h30min – Mariana Olhaberriet Silva com A representação do Gaúcho uruguaio em um jornal brasileiro de fronteira: um estudo de caso do jornal A Plateia, na sala 601.  

17h30min – Natalie do Nascimento Aires com As estratégias de publicações da revista Glamour Brasil para o Instagram, na sala 602.

18h30min – Giulimar Lourenço Machado com O uso de redes sociais pelo clubes de futebol: o Facebook do Sport Club Internacional, na sala 601.

19h30min – Mateus Silva Facco com Jornalismo esportivo e futebol: uma análise das capas do Diário de Santa Maria sobre a Copa do Mundo de 2018, na sala 601.

20h30min – Leonardo Machado Martins com Jornalismo esportivo no Youtube: as estratégias midiáticas do canal Desimpedidos ao abordar o futebol, na sala 601.

06/12 (Sexta-feira)

17h30min – Bibiana Rigão Iop com NerdCast: as estratégias comunicacionais nos episódios de História, na sala 601.

18h30min – Pedro Gabriel Cardoso Gonçalves com Notícias do Brasil no exterior: interpretação de fatos nacionais fora do país, na sala 601.

19h30min – João Pedro Ferreira Foletto com Jornalismo Imersivo Ambiental: estudo de vídeos em 360º do National Geographic, sala 601.

Matéria produzida por Patrício Freitas (fotografia) e Allysson Marafiga (texto)  na disciplina de Produção da Notícia do curso de Jornalismo da UFN.

 

 

Espaço recebe visitas durante o dia e a noite no conjunto III da UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

A Iª Mostra de Jornalismo teve inicio nesta segunda-feira, 02, e está composta por diversas atividades. Entre elas a exposição de pôsteres que ocorrem no hall do prédio 15, da Universidade Franciscana (UFN) , até o dia 13 de dezembro. O espaço está à disposição para visitas e observações do público acadêmico, durante todo o dia e noite.

No espaço é possível conhecer e compreender um pouco das dinâmicas que formam a identidade do curso de Jornalismo da instituição. Os 21 pôsteres reúnem as produções das disciplinas e laboratórios do curso e se subdividem em:

  • I Semana do Curso de Jornalismo;
  • 6º Prêmio de Jornalismo;
  • Projeto Experimental em Jornalismo;
  • Laboratório Integrado de Comunicação – LINC;
  • Planejamento e Gestão da Comunicação II;
  • Agência Central Sul;
  • Jornalismo Humanitário;
  • Laboratório de Pesquisa em Comunicação – LAPECJOR;
  • Multijor;
  • Rádio Web UFN;
  • Cinema II;
  • Laboratório de Produção Audiovisual – LAPROA;
  • Estratégias de aprendizagem midiáticas em ambientes formais e não-formais de educação e ensino: Um estudo acerca das práticas e mediações pedagógicas na sociedade em processo de midiatização;
  • Rádiojornalismo II;
  • Projeto de Extensão de Comunicação Comunitário I;
  • Plural – Revista Experimental do Jornalismo;
  • Projeto Integrador em Mídias Digitais;
  • Luneta;
  • Jornalismo Esportivo;
  • Laboratório de Fotografia e Memória – LABFEM;
  • Jornalismo Investigativo.