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Karam destaca os dilemas éticos do jornalismo atual

O Colóquio 100/20 Jornalismo na era da internet, realizado na última quinta-feira (12), no Theatro Treze de Maio, contou com a presença de grandes nomes da área para uma conversa sobre o futuro do fazer jornalístico.

Um dia para refletir sobre jornalismo

O Colóquio 100/20 – Jornalismo na era da internet, mediado pelo repórter especial da Rede Globo Marcelo Canellas trouxe duas mesas-redondas no Theatro Treze de Maio nesta quinta-feira (12). A primeira discutiu “Novas plataformas, debate público e agendamento na

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Andrea Dip explicou como a Agência Pública atua e como se mantém (Foto: Eduarda Garcia/Especial Multijor)

Olhares atentos, caneta e bloco de anotações na mão. Foi assim que na noite fria desta quinta-feira (12), ocorreu o Colóquio 100/20 – Jornalismo na era da internet. O evento, que lotou o Theatro Treze de Maio com estudantes de jornalismo de diversas cidades, foi organizado pela TV Ovo em parceria com o Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. A TV Ovo é uma associação sem fins lucrativos criada em 1996 pelo professor Paulo Tavares e adolescentes participantes das oficinas de audiovisual.

O colóquio, realizado em formato de mesa-redonda, foi mediado pelo jornalista Marcelo Canellas, repórter especial do Fantástico, e contou com a presença de alguns jornalistas renomados em dois momentos do dia: o primeiro teve início às 16h e contou com a participação de Moisés Mendes, ex-colunista da Zero Hora, Francisco Karam, professor de Jornalismo na UFSC e especialista em ética jornalística, e Lúcio Flávio Pinto, jornalista independente e fundador do Jornal Pessoal. Flávio não veio devido ao agravamento em sua labirintite, mas enviou um vídeo sobre sua trajetória. O assunto da tarde foi: “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”.

Em um segundo momento, às 19h, começou a segunda etapa com o tema “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”. Os convidados foram o jornalista Mauri König, que atuou na Gazeta do Povo de Curitiba e hoje escreve para Folha de São Paulo, Humberto Trezzi, repórter da Zero Hora, e Andrea Dip, repórter da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo.

Repórter da Agência Pública comenta como investigar com independência

Andrea Dip é vencedora na categoria “repórter de site de notícias” no 11º Troféu Mulher Imprensa, e do prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, por seu trabalho de 2014, antes da Copa do Mundo, uma HQ sobre a prostituição infantil no Ceará.

Especialista em grandes reportagens investigativas, Andrea falou sobre a importância do jornalismo independente no momento atual, reiterando que nesse tipo de jornalismo “é de fato produzido um conteúdo melhor”. Segundo a jornalista, “é uma fórmula mais simples, quando o repórter não tem que prestar contas nem satisfação pra anunciantes ou tem que deixar de abordar um assunto de alguma maneira porque isso pode de alguma forma prejudicar a relação do veículo com o financiador, isso enriquece muito o jornalismo”.

A repórter também afirma que quando os jornalistas partem para o ramo independente, já buscam qualidade, no sentindo de que “têm total liberdade pra fazer uma reportagem verdadeira e aprofundada”. Isso, segundo Andrea, não significa que a reportagem será boa, pois é preciso ter paixão e gosto pelo que se faz e é isso que vai garantir a qualidade final do produto.

Sobre o Colóquio 100/20, Andrea ficou muito feliz com o que viu e ouviu. “Foi ótimo. Eu gosto muito quando o público participa e pergunta. Todo mundo ficou do início ao fim, até passamos da hora programada. Acho que esse é o objetivo”, ressalta.

Ela ainda reforçou a importância de eventos como o colóquio para o jornalismo investigativo e independente: “Eu fico muito, muito feliz de fazer parte de eventos como esse. Eles renovam as minhas esperanças por saber que existem pessoas que estão pensando reportagem e jornalismo investigativo e independente. Isso dá um alívio porque a gente entende que novas forças vão se somar a nós em breve, e todos vamos juntos no mesmo barco. Então, temos que remar pro mesmo lado!”

A Agência Pública, onde Andrea é repórter, é uma empresa jornalística independente, sem fins lucrativos, criada por três mulheres. “A gente acredita que toda informação deve ser compartilhada e replicada pelos grandes e pequenos veículos”, explica a importância do Copy Left.

Por fim, Andrea deixou uma mensagem aos estudantes que acompanharam o colóquio: “Eu também gostaria de dizer pra os estudantes terem muita paciência, muita força pra lutar porque esse vai ser um momento difícil pra nossa história, um momento de retrocesso em nossos direitos já conquistados, que são poucos. Então, força! E vamos pra cima deles!”

Por Andrielle Hoffmann, Fernando Cezar e Thayane Rodrigues para a disciplina de Jornalismo Digital I

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Francisco Karam (primeiro da esquerda para a direita) destaca os prejuízos do jornalismo quando é feito por empresas que foram abarcadas por corporações com negócios em outros segmentos (Foto: Eduarda Garcia/Especial Multijor)

O Colóquio 100/20 Jornalismo na era da internet, realizado na última quinta-feira (12), no Theatro Treze de Maio, contou com a presença de grandes nomes da área para uma conversa sobre o futuro do fazer jornalístico. Ocorreram duas mesas mediadas pelo repórter Marcelo Canellas, do Fantástico. O evento foi organizado pela TV Ovo, que completou 20 anos de existência, pelo Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM.

A primeira mesa teve início às 16h e debateu “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”. A sessão contou com o conhecimento de Francisco Karam, professor de Jornalismo da UFSC e especialista em ética jornalística. Após o bate-papo com o público, Karam conversou com as alunas Caroline Comassetto e Geórgia Fröhlich. Os melhores trechos desta entrevista estão a seguir.

Sobre o seu livro “Jornalismo, Ética e Liberdade”, acreditamos que esses três fatores são prioridades no fazer jornalístico. No momento atual, falta algum desses aspectos?

Francisco Karam – O jornalismo sempre se propôs ao esclarecimento do público imediato, então desenvolve técnica ética e estética para isso. Aí surge uma figura contemporânea que é o repórter. Ele é o selo de credibilidade, ele apura e ouve. Depois disso se transforma em um processo de edição, é uma parte do processo, uma engrenagem. Mas nos últimos anos, nas últimas décadas, o que a gente associa é qual é a autonomia para isso? Nos últimos 30, 40 anos, as empresas gradativamente foram se associando a empresas de fora da mídia para sobreviver e, no entanto, essas empresas, por serem acionistas, acabam influenciando, na agenda e na pauta. Se houvesse um equilíbrio dava para tolerar, porque é uma necessidade de interesse. Mas o que ocorre é que estão se sobrepondo os interesses particulares dos acionistas e o desequilíbrio está muito grande. Então, nesse aspecto, os valores éticos, defendidos tanto pelas empresas como pelos jornalistas, que existe nos códigos, acaba muitas vezes sendo esquecido. Como cobrir uma guerra com isenção se a empresa é sócia ou é dona de uma empresa de armamento, que fornece armas para a guerra e tem interesse na guerra? É o que acontece muito com empresas europeias associadas a empresas que financiam a guerra no Oriente Médio. É um problema, uma contradição. O jornalista que faz o trabalho de luta acaba que muitas vezes não consegue ver o produto final. Ele acaba vítima também.

O jornalismo começou com o intuito de liberdade de expressão. Mas com as redes sociais e com o financiamento de empresas de fora da mídia, dá para chamar esse processo de privatização do jornalismo?

Karam – Eu acho que há muitos interesses particulares no jornalismo. E, muitas vezes, ele  (o jornalismo) abriu mão desse papel investigativo e terceirizou isso. Então, vive de fontes muitas vezes daqueles acionistas que produzem essas informações e saem, seja por colunistas ou por matérias, inclusive nas investigações da Policia Federal e do Ministério Público, porque é uma informação de segunda mão, não é ele que faz, ele faz encima da investigação feita por outros poderes, reduz o papel do repórter, passa a ser um porta-voz, da investigação feita por outros. Essa é uma tendência que está crescendo muito. Então, às vezes, eu vejo melhores reportagens na TV Câmara ou TV Senado, do que numa grande rede e também é um meio de trabalho dos profissionais, porque as vezes têm mais liberdade e ganham muito melhor. Claro que tem interesse também ali, mas quando tu colocas uma TV Senado, TV Câmara, tens um escopo ideológico mais variado, consegue fazer matérias mais de fundo, tipo a TV Justiça. Essas possibilidades aumentaram, só que tem um limite. O limite é onde está o interesse das pessoas de se informarem e compreenderem de manterem a atenção em um período de 24 horas. Isso depende de profissionalizar, de manter a luta pela profissão, depende de criar um público capaz de se interessar.

A internet é um meio em que qualquer anônimo pode falar o que pensa e criar debates públicos. Isso torna a internet um meio democrático?

Karam – Ele é democrático no sentido em que podemos fazer de tudo com ele enquanto não houver controle. Mas também é um mecanismo que pode acentuar tanto a democracia quanto o fascismo. Por exemplo, o Bolsonaro tem uma legião de seguidores, e aí vão repercutindo determinadas coisas e vai criando grupos. Por isso que eu acho que os meios tradicionais são muito importantes. Porque nas redes sociais há muita porcaria também. Claro que aqui vocês sabem mais ou menos por onde ir. Só que tem gente que acredita em qualquer coisa.

Caroline Comassetto e Geórgia Fröhlich para a disciplina de Jornalismo Digital I

Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública
Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública (Foto: Eduarda Garcia/Especial para Multijor)

O Colóquio 100/20 – Jornalismo na era da internet, mediado pelo repórter especial da Rede Globo Marcelo Canellas trouxe duas mesas-redondas no Theatro Treze de Maio nesta quinta-feira (12). A primeira discutiu “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”, e a segunda abordou “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”. Os convidados foram o jornalista Moisés Mendes, ex-colunista de Zero Hora; o professor Francisco Karam, do curso de Jornalismo na UFSC, o repórter Mauri König, que atuou como na Gazeta do Povo de Curitiba e hoje escreve para Folha de São Paulo; o repórter Humberto Trezzi, de Zero Hora; e a repórter Andrea Dip, da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo.

Na plateia estavam acadêmicos de Jornalismo, como o Leonardo Catto, 18 anos, que ressalta a importância do debate: “Foi bastante oportuno, pois falaram muito sobre a perspectiva do jornalismo na internet. Também passaram uma visão mais otimista sobre a crise da profissão.  A forma de fazer jornalismo é que está em crise, e não o jornalismo em si”, argumenta o aluno da UFSM.

Para a estudante de Jornalismo Dara Luiza Hamann, 20 anos, ouvir os jornalistas que já tem experiência na área é uma referência para a sua formação acadêmica. “É uma forma de ver, que apesar das dificuldades que vamos encontrar na profissão a gente tem possibilidades de exercer um bom jornalismo e que existem mais possibilidades além da mídia tradicional”, afirma a acadêmica do Centro Universitário Franciscano.

O universitário Felipe Michalski, 18 anos, considerou o colóquio interessante, pois teve a presença de grandes jornalistas, e pelo tema, que é pertinente para debater a situação atual do jornalismo. O estudante de Jornalismo da UFSM ainda ressaltou que: “o debate foi muito bom. Foi interessante ver os posicionamentos dos jornalistas sobre o futuro do jornalismo e em todas as outras questões que estão intimamente relacionadas com ele, como os posicionamentos políticos e estratégicos”.

A  jornalista Bruna Homrich, 24 anos, enfatiza a importância de discutir a grande reportagem e a reflexão sobre o futuro da profissão num cenário instável e incerto. “Foi interessante a participação da Agência  Pública, pois tenho interesse nesse jornalismo independente e autônomo”,  comenta.

O Colóquio foi promovido pela TV Ovo, pelo Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Além de debater o jornalismo, o evento integra as comemorações dos 20 anos da TV Ovo.

 

Por Anna Carolina Franchi Victórya Azambuja para a disciplina de Jornalismo Digital I  

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Estandes da 5ª Mostra das Profissões já estão organizados (Foto: Victória Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)

A 5ª Mostra das Profissões do Centro Universitário Franciscano ocorre neste sábado (19) e traz muitas novidades para o público. Além dos tradicionais estandes de cada curso, os futuros acadêmicos também poderão visitar os laboratórios nas visitas guiadas aos conjuntos I, II e III. A finalidade é aproximar o estudante do curso pretendido e familiarizá-lo com a instituição e com a futura profissão.

Conforme a professora Tatiane Reis, coordenadora da mostra,  muitas escolas de Santa Maria e região já agendaram a visita. A expectativa é que, neste sábado, cerca 2.500 alunos circulem pelo conjunto III da Unifra. A professora conta que outra novidade desta edição é a Sala do Professor, espaço de realização de oficinas para professores do Centro Universitário Franciscano, e também de outras instituições que vierem prestigiar o evento. A mostra também vai contar com Central de Atendimento aos Estudantes, na qual os candidatos poderão fazer a inscrição para o Vestibular de Verão da Unifra, marcado para 1º de dezembro.

Para participar das visitas guiadas e das oficinas ministradas na Mostra, é preciso se inscrever no estande de credenciamento, no hall do prédio 13,

Central de Atendimento ao Estudante receberá inscrições para o vestibular (Foto: Victoria Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)

conjunto III, na Rua Silva Jardim 1.175.

Os alunos do curso de Jornalismo farão a cobertura ao vivo da feira, durante todo o dia, pela Rádio Web Unfira e pela Agência Central Sul, em conjunto com os Laboratórios de Fotografia e Memória e de Produção Audiovisual (Laproa). Ainda haverá a cobertura colaborativa #vcnamostra, pelos estudantes de Jornalismo Online.

A 5ª Mostra das Profissões do Centro Universitário Franciscano começa às 9h e segue até as 17h. A entrada é franca.

A Campanha Foto do Balão foi uma ação realizada pelos estudantes da disciplina de Jornalismo Online do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano em conjunto com a Agência Central Sul de Notícias.

O projeto foi pensado e executado pelos alunos que escolheram o 6º Festival de Balonismo, que ocorreu de quarta-feira (14) até domingo (17) no Jockey Clube, como alvo da campanha. A proposta era estimular a colaboração de moradores e visitantes de Santa Maria para que enviassem fotos dos balões vistos de diversos pontos da cidade.

Para isso foram pensadas estratégias de divulgação do projeto, como a colagem de cartazes com balões pelos corredores da instituição. As fotos recebidas eram postadas na página da Agência Central Sul de Notícias.

O projeto alcançou seu objetivo com 37 publicações das diversas fotos recebidas e, como atividade final do projeto, foi elaborado um slideshow.

Por Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira e Henrique Orlandi para a disciplina de Jornalismo Online

As aulas do Centro Universitário Franciscano  iniciaram na  última quarta-feira, dia 18 de fevereiro, com novos alunos nos cursos. O diferencial desse reinício é ser o primeiro  ano do curso de Medicina, sediado no prédio 17 da Instituição, à rua dos Andradas. Os preparativos ainda estão sendo organizados para a recepção dos novos acadêmicos de acordo com cada curso, mas a instituição está organizando o “Chega Mais”, que ocorrerá no dia 5 de março nos conjuntos 1 e 3.  A estrutura do evento ainda está sendo definida.

De acordo com Edu Mazzini, coordenador do curso de Design de Produto, a recepção de todo o colegiado foi organizada entre eles. No primeiro dia foi realizado uma reunião em conjunto com os alunos já do segundo semestre do curso e os novos. No segundo momento, no mesmo dia, só com alunos recém-chegados, apresentando o curso como profissão e graduação. ” O curso não é só desenhos, envolve projetos também”, diz Edu. A expectativa é esperar que esses novos alunos se adaptem, porque entram com uma ideia diferente.

Os alunos de Arquitetura e Urbanismo realizarão uma reunião na próxima segunda-feira(23), para organizar a chegada dos novos calouros. Já o curso de Jornalismo recebeu os calouros no primeiro dia com uma interação entre veteranos e os novatos. E foi uma vivência daquilo que um jornalista faz: entrevistas, sendo os acadêmicos entrevistando os recém-chegados. Na quinta-feira(19), fizeram dinâmicas no laboratório de Rádio e na sexta-feira (20), participaram de entrevistas  televisivas.

 

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Primeiro dia dos bixos de Jornalismo. Foto: Laura Fabrício
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Primeiro dia dos bixos de Jornalismo. Foto: Laura Fabricio
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Primeiro dia dos bixos de Jornalismo. Foto: Laura Fabricio

 

 

 

Professores e colegas prestigiam os trabalhos classificados. Foto João Paulo Stefanello. Laboratório Fotografia e Memória

 

Expectativa, emoção, surpresas, prêmios e comemoração. Estas palavras ainda não são suficientes para descrever o I Prêmio Universitário de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Foram várias categorias, avaliadas por mestres do jornalismo brasileiro, valorizadas por quem entende. Os resultados do concurso foram apresentados pela professora Daniela Aline Hinerasky e pelo acadêmico Lucas Leivas Amorim na noite de encerramento do 11º Fórum de Comunicação, no dia 23 de agosto.

As categorias premiadas foram: Impresso, Televisão, Cinema, Rádio, Fotografia, Digital, Assessoria de Imprensa, Pesquisa e Produções Diversas. “Neste primeiro ano, estamos experimentando. Sabemos que apenas é a primeira edição e, assim, como as práticas jornalísticas, a construção do prêmio é um processo que exige aprimoramento”, destaca a professora Daniela.

Segundo os organizadores, o prêmio de jornalismo traduz uma troca de saberes e ideias entre alunos e professores e, para o próximo ano serão feitas algumas mudanças, conforme sugestões dos participantes. “Este concurso é um trabalho em conjunto de vários professores e vem sendo pensado há alguns anos”, enfatiza Lucas Amorim no texto do Cerimonial.

Valorizar o trabalho dos alunos foi o grande objetivo do concurso. Foto João Paulo Stefanello

Em algumas modalidades, o concurso teve apenas um inscrito. Já em outras, os avaliadores tiveram dificuldade para escolher entre os concorrentes. A comissão julgadora foi composta por profissionais qualificados do jornalismo e da pesquisa em Comunicação, entre os quais: os editores Paulo Chagas e Andréia Fontana do Diário de Santa Maria, o repórter e colunista Marcelo Canellas da Rede Globo, a editora Fabiana Siqueira da TV Globo/Recife, o jornalista Claudemir Pereira, a fotógrafa e professora Marina Chiapinotto, egressa da primeira turma de Jornalismo da Unifra, e as pesquisadoras doutoras Liliane Dutra Brignol, Ana Coiro e Rosane Rosa.

As premiações compreendem as classificações ouro, prata e bronze, mas todos os inscritos receberam certificados de participação. Os trabalhos que foram os únicos inscritos em sua modalidade receberam menção honrosa de participação. No final, houve sorteios, entre os primeiros colocados, de bolsas parciais na escola de idiomas PBF, vale-livros e um tablet Samsug Galáxi.

A lista completa dos premiados (foto abaixo), você confere na apresentação disponível no site do Prêmio ou na lista disponível em uma matéria da CentralSul.

 

Ter o trabalho reconhecido por grandes jornalistas é o melhor prêmio para os acadêmicos. Foto João Paulo Stefanello