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IX SIC: oficina debate a preparação ao mundo do trabalho

A Universidade Franciscana realizou nesta semana o IX Salão de Iniciação Científica, SIC, que encerrou na tarde de hoje, dia 05 de junho. Com atividades pela manhã das 9h às 11h, e à tarde, das 14h às 18h, o

Vem aí congresso de literatura infantojuvenil

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Oficina com Natasha Corbelino trabalha arte e política

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Oficina discute a sexualidade no puerpério

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Oficina de apresentação oral em eventos é realizada na UFN

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O tratamento e o preconceito em casos de HIV

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Oficina discute fundamentos da linguagem e suas ideologias

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Oficina de criação literária ressalta a imaginação

Ocorreu na tarde de terça feira, dia 22/08 na sala de conferências do prédio 17, no Conjunto III da Unifra a oficina “Imaginamundos- Oficina de Criação Literária”, sendo esse mais um evento que faz parte do XVI In Letras,

LABFEM promove atividades em comemoração ao mês da fotografia

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Novas formas de empreender

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A Universidade Franciscana realizou nesta semana o IX Salão de Iniciação Científica, SIC, que encerrou na tarde de hoje, dia 05 de junho. Com atividades pela manhã das 9h às 11h, e à tarde, das 14h às 18h, o SIC ofereceu diversas oficinas, dentre elas a de número 4: “Me formei, e agora? Aspectos importantes para a preparação para o mundo do trabalho”, apresentada pela professora e psicóloga, Fernanda Real Dotto. .

A professora Fernanda falou sobre as dificuldades que os jovens passam depois que terminam a graduação, sobre o que o acadêmico precisa saber antes de escolher o caminho a seguir depois do término da faculdade. A psicóloga procurou responder as dúvidas de todos os alunos presentes e, no final, aplicou uma dinâmica de autoconhecimento.

Oficina debate a inserção ao mundo do trabalho e suas exigências, Imagens: Antônio Maia

Fernanda enfatizou que é necessário o aluno fazer as escolhas por ele mesmo e não por motivo de outras pessoas. A maioria dos jovens possuem uma expectativa colocada pelos pais e, por causa disso, fazem um determinado curso porque os pais querem, não por vontade própria. Isso pode acarretar em problemas com o futuro mais tarde.

A oficina também abordou a questão relações/estudos. A professora explicou que é preciso dividir. Não dar tudo de si para os estudos e não ter tempo para as relações pessoais, ou se dedicar às relações e deixar o estudo de lado, sendo necessário uma conciliação. O acadêmico precisa saber o que faz sentido em sua vida e o que realmente ele quer fazer no futuro.

O estudante passa por uma longa trajetória, e pode ter trechos de sucesso e outros não. Cada um deve saber lidar com a frustração, só assim o acadêmico consegue seguir em frente. E como entrar no mercado de trabalho não é fácil, o jovem deve sempre refletir sobre a sua felicidade, se está feliz com a sua vida no momento e se faria algo diferente. Segundo a psicóloga Fernanda, é fundamental ter em mente todas as características e habilidades pessoais e, a partir disso, pensar no que a pessoa tem feito ou ainda vai fazer para chegar ao objetivo.

Por Milena Dias, acadêmica de jornalismo da UFN

O mundo da literatura continua oxigenando os ares de Santa Maria. Na próxima semana, de 22 a 24 de maio será realizado o I Congresso de Literatura Infantojuvenil que terá na programação oficinas, saraus literários, apresentações de espetáculos e mesas redondas.

Com o tema Ler, escrever, ilustrar e fazer livros, o congresso homenageia o escritor e ilustrador pernambucano André Neves, e traz como homenageado de honra o jornalista Marcelo Canellas. A abertura oficial será no dia 22 de maio, quarta-feira, às 19h, no Theatro Treze de Maio, com a apresentação do espetáculo “No fundo da Mata Ouvi”, de Roberto Freitas.

Para quem quiser fazer oficinas, há seis opções, nos dias 23 e 24, quinta e sexta-feira. Serão oferecidas duas turmas para cada: uma no turno da manhã (das 9h ao meio-dia) e outra no turno da tarde (das 14h às 17h). Elas serão ministradas por escritores e ilustradores de renome nacional vindos do Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.

Os interessados em participar das oficinas podem fazer sua inscrição por meio do e-mail chili@chilism.com.br. Confira, abaixo, a programação completa.

22 DE MAIO –Theatro Treze de Maio

19h – Abertura Oficial 

Espetáculo de Abertura –  No fundo da mata ouvi… com Roberto Freitas
É um espetáculo pesquisa de contação de histórias. Em cena apenas o contador/narrador e suas personagens. Com a duração de 1h e 30m, o espectador é convidado à fazer uma exuberante viagem pelo mundo do imaginário, participando de forma interativa dos acontecimentos que são narrados. No palco desfilam histórias de humor, terror, amor e dor, costuradas com muita musicalidade e ritmo.

23 e 24 DE MAIO – Antiga Reitoria

Oficinas: das 9h às 12h e das 14h às 17h 

 O livro, as histórias e a leitura nas escolas e na vida da gente  – Lucia Fidalgo (RJ)
A oficina propõe dialogar sobre a formação do leitor através do prazer das histórias e dos livros. Para formar um leitor, precisamos antes formar um professor leitor e assim descobrir porque a leitura na escola e na vida da gente tem tanta importância. Conversas e práticas sobre os livros e as leituras em sala de aula. (30 vagas)

Esses Livros para a Infância – André Neves (PE)
Visa reflexão sobre os livros contemporâneos e sua gama de possibilidades narrativas. Técnica: Leitura com textos e Imagens como ponto de partida para a aquisição do conhecimento e pensamento crítico.(30 vagas)

Narrativa Visual e Caminhos da Leitura – Luciano Pontes (PE)
A oficina leva a uma reflexão sobre a produção, criação e mediação, com as narrativas visuais da literatura para infância. Reflete de forma prática a relação do olhar e a leitura de imagem na narrativa literária, como forma de conhecimento e enriquecimento do imaginário poético e visual dos leitores, possibilitando práticas criativas com o livro de imagem, dentro e fora da escola. (30 vagas)

Criação do livro esboço (sketchbook) – Osvaldo da Costa (SP)
Experimentações gráficas e seu processo criativo que permite muitas possibilidades visuais e reaproveitamento de materiais baratos e tão comuns e acessíveis em nosso dia-a-dia, como imagens de revistas, jornais e fotos. Materiais necessários para oficina: canetas coloridas, tesouras e revistas. (Oficina indicada para professores e alunos a partir de 16 anos, 20 vagas).

 A Mala de Leitura apresenta o universo mágico dos Pop Up’s Books. – Maurício Leite (DF/Portugal)
Conheça e se encante com as técnicas de para construção de um divertido Pop Up Book.

 Os Pontos de Quem Conta e Lê um Conto: a utilização lúdica e pedagógica das histórias no processo educacional – Roberto Freitas (MG)
Este encontro tem como principal objetivo sensibilizar os educadores para a utilização lúdica e pedagógica das histórias no processo educacional. Através de algumas técnicas simples, as histórias se transformam num rico instrumento de aprendizagem, aplicáveis nas mais diversas matérias.

23 DE MAIO  – Theatro Treze de Maio

19h – Mesa Redonda

COMO FORMAR O LEITOR PELOS CAMINHOS DOS LIVROS, DAS LEITURAS E DAS ILUSTRAÇÕES – com Luciano Pontes, André Neves, Roberto Freitas e Pedro Brum Santos (UFSM). Mediação de Lucia Fidalgo.

24 DE MAIO – Theatro Treze de Maio

19h – Espetáculo de Encerramento

Seu Rei Mandou (Recife/PE)
Aborda o universo fabuloso da realeza por meio de releituras cômicas e poéticas dos contos populares. No palco, são interpretados: A lavadeira Real, O rato que roeu a roupa do Rei de Roma e o Rei Chinês Reinaldo Reis. Luciano Pontes e Gustavo Vilar. (infantil)

 

Natasha Corbelino. Foto: arquivo pessoal da atriz

Estão abertas as inscrições para a oficina performativa Em casa com a Constituição, ministrada pela atriz e ativista carioca Natasha Corbelino. Inovadora, a oficina acontece no período de 2 a 5 de maio, em Santa Maria, em local privado, e os alunos terão artigos da constituição para se inspirarem e ocuparem os espaços da casa para uma apresentação final ao público. As vagas para oficina  são limitadas a 30 lugares  “Vamos trabalhar um programa performativo que dê conta daquilo que nossos corpos se sentirem provocados a pôr em cena a partir do contato com o texto da Constituição e sua interação real com o país que se desenha hoje”, afirma a atriz.

Natasha Corbelino é graduada na UniRio, bacharel em Artes Cênicas – Interpretação.  Teve sua formação permeada pela dança através da Escola Estadual de Danças Maria Olenewa. Com mais de duas décadas de experiência como trabalhadora da cultura, busca se integrar a ideias transdisciplinares e coletivas,para novos modos de produção, onde sempre a partilha real dos encontros seja motor da criação. Neste caminho, tem realizado cada vez mais ações que falam com a cidade – “as cidades que nos habitam”, diz ela.

Entre seus trabalhos, Natasha dirige e escreve “Bora”, novo solo de Soraya Ravenle; circula com Maria Juliana (texto, direção e performance), um solo expandido criado como programa performativo ao longo dos estudos com Eleonora Fabião; um spin-off da personagem que faz no espetáculo Rose, de Cecília Ripoll, indicada ao Prêmio Shell RJ de melhor texto, com direção de Vinícius Arneiro.Teatro Comercial (texto e direção): coletivo performático que atua em comércios e no metrô. Que legado (curadoria e direção geral com Breno Sanches): ocupação cultural com mais de 400 profissionais em programa de teatro, dança, performance, música, literatura, cinema, psicanálise, tendo sida indicada ao Prêmio Shell de teatro 2017, na categoria Inovação.

Cenas/ações na oficina “Em casa com a Constituição”

“07 cômodos. 07 incômodos, ops, inevitável… artigos”

Local onde será ministrada a oficina

Na saleta => Artigo 5º, XV: é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens.

Na sala => Art 3o, IV: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Na cozinha => Art. 225º: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

No corredor => Art 5º, VI: é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

Na área => Art 5º, III: ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.

No banheiro => Art 5º, I: homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.

No quarto => Art 5º, XI: a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

Informações e inscrições pelos telefones (055) 99626 8290 e (055)99614 3316. Vagas limitadas.

Oficina sobre puerpério. Foto: Thaís Trindade/LABFEM

O 1º Workshop em Fisioterapia ocorreu na  quarta-feira, 05 de setembro, no Conjunto III da Universidade Franciscana. O tema do evento trata das atualidades nas disfunções sexuais: do diagnóstico ao tratamento, e tem como objetivo fomentar a discussão sobre aspectos relacionados a disfunção sexual e a visão integral do paciente.

Uma das oficinas da tarde foi sobre a “sexualidade no puerpério”, ministrada pela professora de enfermagem da Universidade Franciscana, Bibiana Sales Antunes que possui pós-graduação em enfermagem e formação em obstetrícia, . Segundo ela, o puerpério é a fase pós-parto da mulher, quando ela passa por modificações físicas e psíquicas, até que os seus órgãos reprodutores retornem ao seu momento pré gestacional. O tempo desse processo é impreciso. “Segundo o Ministério da Saúde, o puerpério dura 42 dias após o parto, mas, atualmente, sabemos que este tempo é particular de cada mulher ”, afirma.

Clara Monteiro, psicóloga pela Universidade Franciscana e mestra em Educação pela Universidade Federal de Pelotas, também ministrantes da oficina, abordou  o blues puerperal. Ela diz que, “na minoria das vezes, a mulher possui uma depressão pós parto e, na maioria, ela possui o que chamam de blues puerperal. O blues puerperal é uma tristeza que pega a família de surpresa, por ser um momento em que se imagina estar a mãe nas nuvens de tanta felicidade com a chegada do bebê. E isso é caracterizado por irritabilidade, labilidade do humor, choro fácil e indisposição. “Blues” significa tristeza em inglês, e pode durar um mês ou mais, e isso se dá por causa da queda hormonal”.

Bibiana comenta que é opção da mulher ter um parto vaginal ou cesárea, mas é preciso explicar a elas o que são esses tipos de parto. Ela também destaca que parto cesariano é tão praticado no Brasil que as mulheres só pensam em fazer este tipo de parto. Assim, acaba diminuindo os números de partos vaginais, sendo que é comprovado cientificamente que o parto cesariano tem mais riscos para a saúde, tanto para o bebê quanto para a mãe. “Existem muitas justificativas das mulheres para fazer cesária, mas nem todas são plausíveis e não possuem uma indicação real.  Mas, a cesária precisa existir, pois elas salvam vidas, e há casos em que o bebê ou a mãe podem ir a óbito”, conclui a enfermeira.

 

Professora Najara Ferrari Pinheiro, ministrou a Oficina em Apresentação oral de trabalhos em eventos na UFN. Foto: Aline Gonçalves/LABFEM

Você se considera tímido? Tem medo de apresentar trabalhos na graduação? Você sabe que é importante ganhar a atenção do seu público desde o começo de uma apresentação, painel ou palestra. Mas, se o começo tem que estar impecável, o andamento dela e o final também são importantíssimos. Esse foi um dos principais enfoques trazidos na oficina de  “Apresentação oral em trabalhos e eventos em parceria com o CIEE”, ministrada pela professora do curso de Letras, Najara Ferrari Pinheiro, na Universidade Franciscana nesta tarde do dia 3 de setembro.

No início, a palestrante ressaltou como é mais interessante que as perguntas sejam feitas e respondidas conforme a apresentação dos trabalhos forem acontecendo. Isso garante que elas estarão relacionadas ao conteúdo apresentado e que a resposta esteja fresquinha e bem formulada na sua mente, deixe que as pessoas se envolvam com o que você está passando para elas e incentive isso. Com certeza isso vai deixar todo mundo mais interessado.

Najara exemplificou que nenhuma apresentação consegue prender a atenção do público 100% do tempo. Quando você ainda está anotando algumas ideias no papel, começando a planejar sua fala, já é possível perceber quais serão os pontos altos e baixos daquela apresentação. O principal de tudo é saber organizar esses pontos magistralmente para que o público tenha a melhor experiência possível, mantenha o foco e absorva o seu conteúdo.

– Fugir não é a melhor saída. Há técnicas e dicas para melhorar – garante a ministrante da oficina.

Confira nove dicas para se dar bem:

  1. Pratique: Ensaie, estude antes de apresentar o seu trabalho.
  2. Argumente: Quando defender uma ideia, use perguntar retóricas.
  3. Gesticule: A gesticulação auxilia o entendimento do conteúdo que é passado.
  4. Além do conteúdo: Tom de voz, eloquência e estilo são aspectos tão importantes quanto o conteúdo.
  5. Roupas: Use roupas confortáveis, de acordo com o que fica melhor para você.
  6. Expectativa: Mantenha suas expectativas em um nível equilibrado e saudável.
  7. Humor: Descontrair ou quebrar o gelo é uma ótima maneira de aproximar o público.
  8. Postura: Preste atenção na sua postura, use seu corpo como expressão do que você fala.
  9. Nervosismo: Todas as pessoas encontram maneiras de driblar o nervosismo, encontre algo que relaxa você.
Daiane Tolentino, psicóloga, ministrou a oficina sobre psicologia e atuação em HIV/ Aids.  Foto: Thayane Rodrigues

A psicóloga  em política municipal, Daiane Tolentino, ministrou  nesta quarta-feira, 29, a oficina  sobre psicologia e atuação em HIV / Aids.  O workshop foi realizado de forma interativa, através de um bate-papo com os alunos e profissionais da área da saúde e apresentação de vídeos.

Segundo Daiane, até o momento, 95 casos de HIV,foram confirmados no município neste ano. Ela revelou que 32 casos foram de mulheres gestantes. A psicóloga, revelou que dados da política HIV, em 2017, apontaram o percentual em cada grupo de portadores do vírus, sendo: 10% gays,  31% transexuais, 5,9% usuários de drogas, 4,9% mulheres profissionais do sexo. O estigma e o preconceito dificultam o acesso dessas pessoas à educação e aos serviços de saúde. “quanto mais vulnerável mais atenção devemos dar a determinadas pessoas ou a população”, afirma a psicóloga.

Daiane também explicou o funcionamento da Casa 13 de maio, localizada na Rua Riachuelo nº 364, no centro de Santa Maria. O local conta com profissionais da saúde que fazem o acolhimento e realizam exames para o HIV. São feitos quatro testes rápidos para: HIV/Aids, sífilis, hepatite B e C. Uma vez confirmado o resultado, o paciente inicia o tratamento com o uso de medicamentos antiretrovirais disponíveis no Hospital  Universitário de Santa Maria. “A profilaxia deve ser realizada até 72 horas depois da exposição para que se faça o exame de gravidez e demais exames e o uso de medicamentos”, indica a psicóloga.

Para acadêmica de psicologia e estagiária na casa 13 de Maio no setor de Política HIV/Aids, Jessyca Prass Dorneles, 20 anos, o acolhimento leva em conta o estado emocional dos pacientes. “Se a pessoa está muito nervosa a gente nem faz o teste porque ela não tem condições de lidar com o diagnóstico naquele momento. A gente tem que partir do pressuposto de que pode dar positivo” complementa Jessyca. A estudante reforça a realização do procedimento da PEP (Profilixia Pós Exposição), para que se evite a transmissão do HIV.

Outro tema da conversa foi o preconceito da sociedade com os portadores do vírus. “Uma vez estava numa palestra e perguntei se alguém ali tomaria chimarrão com uma pessoa que tem a doença. Ouvi muitos não”, salienta Tolentino.

Os alunos questionaram sobre o procedimento que debe ser adotado com os bebês após o parto.  “No momento do parto se a mulher não sabe que tem HIV, ela toma uma medicação intravenosa e o bebê é acompanhado até os dois anos de idade, que é quando se pode dar um resultado definitivo” esclarece Daiane. Conforme a estudante de psicologia da UFN, Clarissa Carvalho de Oliveira, 21 anos, “aqui na faculdade não se vê muito sobre isso e eu achei que tinha algum conhecimento e não tinha”.

Para marcar o dezembro vermelho, a Universidade Franciscana realiza, no dia 30 de novembro, o recolhimento de objetos de higiene pessoal de uso feminino. As doações serão entregues no presídio feminino do município.

 

Oficina gêneros de argumentar: Foto: Juliano Dutra, Labfem

A abertura do XVI In Letras, I SIEHL e VIII PIBID foi marcada pela realização de diversas oficinas. Dentre estas, destacam-se: “Língua, ideologia e as implicações de uma relação constitutiva”, ministrada por Luiza Boézzio Greff e Bruna Cielo, e “Gêneros de argumentar: abordagem teórico-prática”, organizada por Gessélda Somavilla Farencena, Angela Maria Rossi, Elisane Scarpin Cargnin e Letícia Lima. Voltadas para a análise de discurso e a construção sistêmico-funcional do gênero argumentativo, respectivamente, ambas discorreram sobre o uso da linguagem em diferentes situações do cotidiano e as implicações ideológicas envolvidas em nossa relação com a língua.

Objetivando mostrar a ligação entre linguística, materialismo histórico e psicanálise, Luiza Greff e Bruna Cielo discorreram sobre a linguagem enquanto material indispensável no processo discursivo. Utilizando os estudos de Michel Pêcheux (filósofo francês e um dos primeiros a estudas a análise de discurso), as estudantes concluíram que a fala se constitui na e pela ideologia, propondo uma atividade pautada na análise de diversas palavras e nas imagens que estas suscitavam aos participantes da oficina.

A oficina “Gêneros de argumentar: abordagem teórico-prática”, apresentou as etapas para a formulação de textos argumentativos, trazendo exemplos referentes à argumentação expositiva e discursiva. Gessélda Farencena destacou a importância de saber defender e expôr um ponto de vista, persuadindo o leitor através de argumentos sólidos e de um texto lógico, já que esses pontos devem ser desenvolvidos na maioria das redações de vestibulares e concursos. Para finalizar, as palestrantes fizeram a leitura de dois textos, auxiliando o grupo no reconhecimento de elementos que caracterizam a argumentação e seu gênero.

 

 

Foto: Juliano Dutra. Labfem

Ocorreu na tarde de terça feira, dia 22/08 na sala de conferências do prédio 17, no Conjunto III da Unifra a oficina “Imaginamundos- Oficina de Criação Literária”, sendo esse mais um evento que faz parte do XVI In Letras, VIII PIBID e I SIEHL, do  que ocorrem de 22 à 24/08 na instituição.

Ministrada pela professora de letras e mestranda da UFSM Tascieli Feltrin a oficina teve duração de uma hora e meia, iniciando as 14:00. A proposta é ativar a memória sobre a escrita literária e desmistificar a questão de escrita por obrigação. Além disso, pretende aprimorar a relação com literatura e escrita, melhora a possibilidade de interação em um grupo e permite a saída da zona de conforto, bem como trabalhar a criatividade. Tascieli ressalta que apesar do público alvo da oficina em questão serem graduandos, esse tipo de atividade pode ser aplicada em todas as faixas etárias.

Os vinte e um estudantes presentes foram divididos em três grupos que, segundo Tascieli, correspondiam as três partes de um texto – introdução, desenvolvimento e conclusão. A dinâmica foi iniciada por uma base comum em que todos os alunos começaram juntos a criação da mesma estoria e, posteriormente, cada grupo continuou os textos separadamente. Ao longo da atividade, os grupos trocaram os textos, e tiveram que continuar os textos do outro. O resultado final foi a leitura dos textos finais o que ocorreu em total clima de descontração.

Algum dos registros feitos pelo fotógrafo Claudio Macedo. Créditos: Olhares Fotografia Online.

A partir da próxima segunda-feira, dia 14, o Laboratório de Fotografia e Memória (LABFEM), em parceria com os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, realizarão atividades em comemoração ao mês da fotografia.

No hall do prédio 16 serão projetadas algumas imagens feitas pelo fotógrafo porto-alegrense Claudio Macedo, que trabalha com o estilo de fotografia street.

Claudio realizará uma palestra no sábado pela manhã na Unifra, e à tarde haverá uma oficina com práticas fotográficas, onde os inscritos irão até o Calçadão de Santa Maria para fotografarem.

Créditos: Olhares Fotografia Online.

Para a oficina e a palestra serão ofertadas 35 vagas para alunos internos. A inscrição é gratuita e pode ser realizada no LABFEM. Serão oferecidas 15 câmeras fotográficas, mas quem tiver equipamento próprio pode levar.

Também na segunda-feira, no hall do prédio 15, será montada uma exposição com as fotos feitas pelos alunos que cursaram as disciplinas de Fotografia de Imprensa, Fotografia de Moda, Fotografia Publicitária, e Fotografia básica digital, no segundo semestre de 2016.

Oficina Canvas: Criando modelos de negócios inovadores. Foto: Vanessa Alves / Laboratório de Fotografia e Memória
Oficina Canvas: Criando modelos de negócios inovadores. Foto: Vanessa Alves / Laboratório de Fotografia e Memória

Na tarde desta quarta-feira, 15, na sala 606 do prédio 14 do Centro Universitário Franciscano, ocorreu a oficina “Canvas: Criando modelos de negócios inovadores”.  A terceira oficina do 13º Fórum de Comunicação iniciou às 14h e foi ministrada pelo professor Marcelo Pimenta – natural de Santa Maria, que vive, atualmente, em São Paulo.

A proposta da atividade era ensinar aos participantes como desenvolver modelos inovadores de negócio. Conforme Pimenta, canvas é uma espécie de mapa que facilita a visualização, discussão e avaliação dos modelos de negócio, além de possibilitar a criação de novas formas de investir.

A atividade se alternou entre explicações, bate-papo e atividades praticadas entre Marcelo Pimenta e os participantes. Os exercícios foram desenvolvidos em grupos, o que promoveu o trabalho em equipe, a troca de ideias e a interação entre os componentes do workshop. De acordo com Pimenta, não se cria negócios, mas modelos de negócios,  e que a inovação também se dá em pequenos aspectos – nos quais os detalhes podem fazer a diferença. “O modelo de negócio está relacionado ao comportamento da empresa dentro do segmento em que atua”, explica Pimenta.

Marcelo Pimenta foi um dos professores e palestrantes do Fórum de Comunicação. Foto: Vanessa  Alves / Laboratório de Fotografia e Memória
Marcelo Pimenta é um dos professores e palestrantes do 13º Fórum de Comunicação. Foto: Vanessa Alves / Laboratório de Fotografia e Memória

Após a finalização da oficina, Marcelo Pimenta avaliou o desenvolvimento da oficina e do Fórum de Comunicação. ”

A prática possibilita a solução de problemas reais, não ficamos apenas na teoria”, comenta. A próxima atividade está programa para às 18h30, e consiste em um bate-papo com Edson Kan – da Rádioweb Armazém. Acompanhe a cobertura do Fórum de Comunicação  pela Agência Central Sul.