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SEPE

Pesquisa discute as práticas de marketing sustentável

Trabalhos do curso de administração foram apresentados na noite desta quinta-feira, 03 de outubro, no XVII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). O primeiro pesquisador a mostrar seu estudo foi João Friedrich. Práticas de Marketing

Quando a educação e a cultura são transformadoras

O XVII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão (SEPE) do Centro Universitário Franciscano que iniciou ontem, quarta-feira, dia 02, está discutindo a Educação e Cultura para a Transformação das Pessoas. Na cerimônia de abertura as autoridades

SEPE: a arte da pesquisa

Muito estudo e movimentação nos conjuntos II e III do Centro Universitário Franciscano. É a 17ª edição do Simpósio de Estudo, Pesquisa e Extensão (SEPE), que segue na tarde desta quinta-feira, 3 de outubro. A tarde

Abertura do SEPE propõe diálogo entre educação e cultura

Na manhã desta quarta-feira tiveram início os trabalhos do XVII SEPE (Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão) sob o tema “Educação e Cultura para Transformação de Pessoas“. A cerimônia de abertura contou com as presenças da

Nei Lisboa estará na abertura do XVII Sepe

O XVII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão, Sepe, do Centro Universitário Franciscano contará com a participação especial de Nei Lisboa. Nei Lisboa que é compositor, músico e escritor, dividirá a mesa na noite de abertura

A encruzilhada da educação superior em debate no SEPE

O 16º Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) da Unifra começou na manhã desta quarta-feira, 03 de outubro,  no Salão de Atos do Conjunto I, com a conferência sobre desafios na educação superior, da Profª.

Trabalhos do curso de administração foram apresentados na noite desta quinta-feira, 03 de outubro, no XVII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). O primeiro pesquisador a mostrar seu estudo foi João Friedrich. Práticas de Marketing Sustentável em Empresas do Setor Varejista é o tema de pesquisa do professor de ciências contábeis da instituição. Friedrich explanou que estamos na era da sociedade do consumo e que com isso a economia do Brasil aumentou, portanto é preciso que as empresas/indústrias tenham uma estratégia de marketing para atrair o público.

“O setor de comércio varejista tem aumento continuamente nas últimas décadas e este crescimento tem sido fundamental para a economia brasileira e assim traz consigo a inovação tecnológica”, afirma o professor. Neste contexto, a fidelização do cliente com a empresa é como atrair um novo negócio e isso mostra aos consumidores como o atendimento e a dedicação de um vendedor faz com que seu cliente volte a comprar e consumir, explica o pesquisador.

Toda a pesquisa do grupo inicia por Santa Maria, quando aplicam questionários que os farão entender e conhecer as formas de atendimento que os varejistas estão utilizando para fidelizar o cliente. Também procuraram entender de que formas os consumidores preferem ser atendidos, ou se buscam por novidades na internet ou até mesmo pelo novo modo de comprar, o e-commerce.

O objetivo do trabalho é identificar como as práticas de marketing sustentável são aplicadas em pequenas e micro empresas na cidade no setor varejista, e também quais as práticas elas utilizam. O marketing sustentável significa que, ao mesmo tempo em que a empresa gera lucros ela também passe a causar impacto na sociedade em que atua. A comunicação nesta área deve gerar atividades funcionais, emocionais e espirituais junto aos clientes, para que a maioria consiga unir bom preço e boa qualidade.

A conclusão do trabalho, até o presente momento é que os lojistas competem entre si, mas ainda não buscam fidelizar seus clientes de maneira diferenciada. O professor João, que em conjunto com outros dois acadêmicos e sob supervisão da professora Janis Ruppenthal, apresentou o trabalho, conclui que o SEPE é a melhor maneira para entender por onde se deve começar a pensar um projeto para colocá-lo em prática. “O nosso objetivo com todo este trabalho é começar a pensar o mestrado e replicá-lo também”, finaliza Friedrich.

Por Laura Gross

O XVII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão (SEPE) do Centro Universitário Franciscano que iniciou ontem, quarta-feira, dia 02, está discutindo a Educação e Cultura para a Transformação das Pessoas. Na cerimônia de abertura as autoridades universitárias citaram a necessidade da reflexão sobre a educação e cultura que caminham juntas, e são capazes de promover a mobilização e a transformação, numa recusa à cultura do consumismo.

Ronaldoo Mota. Foto: arquivo

O professor Ronaldo Mota, pós-doutor em física, um dos palestrantes na abertura do evento,  referiu que a educação não é algo vago, e sim, algo que permanece. Ele também ressaltou o que chama de passos da contemporaneidade: aqueles relativos à existência – saber quem sou, onde estou e quando, o leque de oportunidades em que as pessoas recebendo conhecimento de vários lugares e não sabendo utilizar dessa facilidade;  a de desenvolver a visão racional, sustentável e científica através da qual é possível pensar o todo para melhor compreender as situações e a dualidade mundo complexo x mundo simples; o fenômeno da interligação das comunicações de uma forma  rápida mudando as relações humanas; os aspectos da  inovação e criatividade, as qualidades geradas por um país que detém diferentes culturas e etnias; a realidade de diversos países em suas especificidades, a aproximação das nações e seus problemas. Mota recorreu também à noção da pirâmide de Maslow que classifica as prioridades a seguir na vida. Para Maslow, as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de “escalar” uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização, indo das necessidade fisiológica à realização pessoal.  E encerrou sua fala, comentando sobre a música “Comida” da banda Titãs, cuja letra reúne todas as necessidades da população.

Nei Lisboa. Foto: arquivo

O músico Nei Lisboa fez uma reflexão sobre a educação em sua juventude, nos anos 70, período em que atravessou os problemas decorrentes da ditadura brasileira. Lembrou que vários dos principais educadores deixaram o país devido às represálias do governo e, também, o fim das matérias sobre ciências humanas nos currículos escolares e acadêmicos. Disse que, em contrapartida, a música na época fazia com que as pessoas sonhassem e percorressem os seus rumos. Nei ainda afirmou que, a música tem seu momento de inspiração, mas também o de disciplina e concentração.

O músico encerrou sua participação tocando e cantando a música Telhados de Paris.

A mesa foi mediada pela jornalista e professora do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, Daniela Hinerasky.

    As atividades continuam até sexta-feira, dia 04 com apresentações de trabalhos orais nos conjuntos I e III. No encerramento haverá a premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos, no Salão de Atos do conjunto I.

Por Roger Bolzan

Muito estudo e movimentação nos conjuntos II e III do Centro Universitário Franciscano. É a 17ª edição do Simpósio de Estudo, Pesquisa e Extensão (SEPE), que segue na tarde desta quinta-feira, 3 de outubro. A tarde ficou por conta das apresentações orais dos trabalhos dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental e Sanitária e, da Pós-Graduação em Nanociências. Dos 837 trabalhos inscritos, 580 foram aprovados, sendo 113 na Área de Ciência da Saúde, 100 na Área de Ciências Sociais, 192 na Área de Ciências Tecnológicas e 175 na Área de Ciências Humanas.

A estudante do 7º semestre de Nutrição e bolsista de iniciação científica Fernanda Reis Favarin acredita que a participação no SEPE fornece experiência para os estudantes. “Considero importante podermos ter conhecimento dos projetos que estão sendo elaborados no nosso e em outros cursos da Instituição. Um evento como esse trabalha a oralidade nos alunos, o que facilita na apresentação de outros trabalhos, na entrevista de emprego, no mestrado, além de acrescentar no currículo”, comenta a estudante.

Trabalhar com pesquisa, requer comprometimento e muito esforço. “A pesquisa te pede muito. É suada e árdua. Mas ver os resultados e a aceitabilidade das pessoas quanto aos nossos estudos é recompensador”, finaliza Fernanda.

São poucos os estudantes que ingressam na academia e visam trabalhar com iniciação científica. A maioria deseja a prática da profissão. Segundo a professora do curso de Turismo Laíse Chaves, os alunos não tem interesse em pesquisar porque consideram o processo chato e cansativo. “Sempre há dificuldade em inserir os alunos na iniciação científica, mas depois que iniciam, muitos deles se apaixonam pela pesquisa e não param por aí. É importante que eles saibam que a pesquisa é um dos belos campos de trabalho”, declara.

Segundo a professora, pesquisadores possuem perfil singular. “Pesquisadores são questionadores. Essa é a principal característica que observo em meus alunos. Aqueles que têm espírito crítico e querem ter conhecimento em profundidade, tendem a optar pela pesquisa”, argumenta.

O SEPE segue nesta sexta-feira, 4 de outubro, pela manhã com as últimas apresentações de trabalhos e encerra à tarde, às 17h, com a Premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos e apresentação do Teatro Universitário Independente – TUI. Confira a programação.

Auditório do Conjunto 1 lotado na abertura do SEPE. Foto Divulgação. Assessoria de Comunicação.

Na manhã desta quarta-feira tiveram início os trabalhos do XVII SEPE (Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão) sob o tema “Educação e Cultura para Transformação de Pessoas“. A cerimônia de abertura contou com as presenças da reitora Iraní Rupolo, de pró-reitores e de dezenas de professores e estudantes do Centro Universitário Franciscano. No painel de abertura, dividiram a mesa o professor doutor Ronaldo Mota e o músico Nei Lisboa, num debate instigante sobre as possibilidades de mudança através das artes e do conhecimento.

O SEPE tem se tornado um dos evento mais importantes da instituição por reunir os trabalhos de todas as áreas e cursos de graduação e pós-graduação, envolvendo docentes e discentes. Para a pró-reitora de Pós-Graduação, Solange Fagan, o entrelaçamento entre educação e cultura pode redesenhar ações em prol do bem-estar das pessoas e da sociedade. “Individualmente são duas palavras que para nós tem muito significado. Para muitos, há um espaço para arte e outro para educação, mas a maioria consideram-nas desconectadas entre si. Entretanto quando são conectadas, demonstram o quanto são essenciais para gerar mudanças em virtude da transformação de pessoas para um sociedade promissora, atuante e justa”, reflete.

A XVII edição do SEPE propõe a reflexão entre a cultura e a educação formal e as possibilidade de diálogo entre esses campos. Enquanto a cultura compreende movimentos artísticos de bem simbólicos, cujas práticas e técnicas são mais livres, a educação e a construção de conhecimento contempla técnicas mais rigorosas e estaria limitada ao viés formal.

Conforme Solange Fagan, “o confronto entre essas duas palavras é esperado a partir de dois paradigmas. Enquanto o idealizador cultural cria, nunca a partir do zero absoluto, o educador formal prestigia o seu conhecimento que deve ser reverenciado e absorvido, dentro de um diálogo não impositivo, porém na maioria das vezes, não apto às transformações Entretanto, quando aproximamos a educação e a cultura, buscamos cada vez mais inserir a reflexão sobre essas duas palavras em nosso dia a dia”.

Incentivo a pesquisas, diálogos entre cultura e educação, e entreuniversidades, escolas e sociedade,  aumento de debates e reflexões, e exercícios de criatividade e da livre expressão são algumas das iniciativas possíveis para iniciar a transformação, ao lado de um trabalho  paralelo de projetos culturais. Para a reitora do Centro Universitário Franciscano, Irmã Iraní Rupolo, o evento propõe-se, justamente, a ser um momento de discussão e de tentativa de transcender essa reflexão no sentido de propor e executar ações práticas, em nível pessoal e profissional. “É o que a própria campanha do evento sinaliza, através do destaque aos radicais ‘ação’ e ‘trans’ da palavra ‘transformação’. Transcender, ultrapassar e agir”, argumenta a magnífica reitora.

A presidente da comissão organizadora do SEPE, professora Solange, ressaltou ainda que não é possível falar de ensino, extensão e pesquisa, sem conectar-se com cultura, pois sem ela não teríamos raízes. Da mesma forma, não contaríamos a partir dela com a criatividade, que é a essência que nos faz estar no meio acadêmico. “Gostaria de convidar a todos a participarem das atividades científicas e culturais deste evento”, finaliza.

Confira a programação do SEPE no site no link: PROGRAMAÇÃO SEPE

Nei Lisboa presente na abertura do XVII Sepe. Foto: Genaro Joner, divulgação.

O XVII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão, Sepe, do Centro Universitário Franciscano contará com a participação especial de Nei Lisboa. Nei Lisboa que é compositor, músico e escritor, dividirá a mesa na noite de abertura com Ronaldo Mota, professor da Instituição, reconhecido no Brasil e no exterior por seus projetos interdisciplinares. A abertura do XVII SEPE acontecerá no dia 2 de outubro, às 9h30, no Salão de Atos do Conjunto I, Rua Andradas, 1614.

Com foco na transformação pela cultura, essa edição do SEPE, além da presença de Nei Lisboa, receberá na tarde de encerramento, o Teatro Independente Tui.

Apresentação de projetos

Este ano 623 trabalhos foram inscritos para o seminário. Serão apresentados resumos e trabalhos completos, cujos resultados foram obtidos por intermédio de trabalhos de iniciação científica, de extensão, de gradução ou outros, de comprovada produção acadêmica.

Outro destaque do Simpósio é a premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos sobre “Tranformação Criativa”. Os projetos selecionados ficarão expostos no Pátio Interno do Conjunto I, no período de 30/09 a 03/10 para visitação.

 

O evento que tem como tema “Educação e Cultura para a Transformação de Pessoas” segue até o dia 4 de outubro.

Programação completa:

02/10/2013 – QUARTA-FEIRA

MANHÃ
9h – Abertura Solene
Local: Conjunto I – Salão de Atos
9h30min – Painel: Educação e cultura para a transformação de pessoas
Integrantes: Nei Lisboa – Músico e Escritor – Porto Alegre – RS
Prof. Dr. Ronaldo Mota – UNIFRA
Coordenadora: Profª. Daniela Hinerasky – UNIFRA
Local: Conjunto I – Salão de Atos

TARDE
13h30min às 18h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III

15h às 17h – Avaliação dos Projetos selecionados no Concurso Acadêmico Melhores Projetos, com o tema: educação e cultura para a transformação de pessoas
Local: Conjunto I – Pátio Interno

NOITE
18h30min às 22h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III
03/10/2013 – QUINTA-FEIRA

MANHÃ
7h40min às 12h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III

TARDE
13h30min às 18h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III

NOITE
18h30min às 22h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III
04/10/2013 – SEXTA-FEIRA

MANHÃ
7h40min às 12h – Apresentação de trabalhos: orais – Conj. I e Conj. III

TARDE
17h – Encerramento e Premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos.
Apresentação do Teatro Universitário Independente – TUI
Local: Conjunto I – Salão de Atos

 

Para mais informações consulte o site.

 

Educação e cultura para a transformação de pessoas – este é o tema do XVII SEPE, Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão, que será realizado de 2 a 4 de outubro no Centro Universitário Franciscano.

O Simpósio, que dá continuidade ao debate sobre transformação criativa, oferece 2000 vagas que serão disponibilizadas para acadêmicos e também para o público externo. As inscrições ficam abertas até 27 de setembro. “Neste ano, nós quisemos inovar e tratar de questões culturais que possam engajar e motivar cada vez mais os nossos alunos”, afirma a professora Solange Binotto Fagan, presidente da Comissão Permanente do SEPE.

O painel de abertura contará com a presença do músico e escritor Nei Lisboa e do professor  Ronaldo Motta que debaterão sobre o tema central do evento. Para encerrar de forma criativa, o término fica a cargo da criatividade do TUI (Teatro Universitário Independente).

Segundo Giovana Trevisan, responsável pelo setor de eventos da UNIFRA, 623 trabalhos foram inscritos, sendo de iniciação científica, de extensão, de graduação, entre outros de comprovada produção acadêmica. Os artigos e resumos foram classificados por cursos e áreas de conhecimento do Centro Universitário Franciscano e serão avaliados pelo Comitê de Pesquisa e Extensão (CPE).

Divisão dos trabalhos por áreas:
Área de Ciências Sociais: 105
Área de Ciências da Saúde: 135
Área de Ciências Humanas: 189
Área de Ciências Tecnológicas: 194

Concurso Acadêmico do SEPE

Dentro da programação do SEPE será realizada a premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos, que reuniu trabalhos dos cursos de graduação e de pós- graduação. O objetivo do concurso é incentivar ideias inovadoras para transformar de uma realidade local. Os trabalhos estão sendo avaliados pela Comissão Permanente do XVII SEPE e pelo Comitê de Pesquisa e Extensão da Instituição.

Os projetos selecionados ficarão expostos para visitação acadêmica entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro no Conjunto I, na rua dos Andradas. Serão premiados os três primeiros lugares. O 1º lugar receberá um tablet, o 2º, um celular e o terceiro, uma máquina fotográfica. O resultado será divulgado no dia 25 de setembro.

Ainda dá tempo de se inscrever para o Concurso Acadêmico Melhores Projetos. As inscrições encerram somente no dia 16 de setembro. A oportunidade apresentada pelo SEPE (Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão) do Centro Universitário Franciscano, é o momento excelente para os estudantes mostrarem o seu talento. O tema desta edição é “Educação e cultura para a transformação de pessoas”.

Cada projeto pode ter até 3 participantes da Instituição, vinculados a cursos de graduação ou pós-graduação. A iniciativa deve ser criativa e relacionar ideias inovadoras para transformação de uma realidade local. As propostas podem ser adequadas nas seguintes dimensões: conexão com a sociedade – saúde, educação, cidadania; inovação – arquitetura, design, engenharias, tecnologia, infraestrutura; cultura – artes, educação, comunicação, história.

A Comissão Permanente do XVII SEPE e o Comitê de Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Franciscano avaliarão os trabalhos. O resultado será divulgado no dia 25 de setembro. Os projetos selecionados ficarão expostos, em formato de banner ou protótipo, entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro, para visitação no Conjunto I.

A premiação será realizada no dia 4 de outubro, durante o encerramento do simpósio. Os três melhores projetos serão premiados, sendo o 1º lugar um tablet, o 2º um celular e o 3º lugar uma máquina fotográfica.

Mais informações no edital.

Profª. Drª. Maria Beatriz Moreira Luce na Abertura do SEPE. Foto por Matheus Hautrive. Laboratório de Fotografia e Memória.

O 16º Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) da Unifra começou na manhã desta quarta-feira, 03 de outubro,  no Salão de Atos do Conjunto I, com a conferência sobre desafios na educação superior, da Profª. Drª. Maria Beatriz Moreira Luce da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), após o pronunciamento da Reitora Irani Rupolo.

Com o tema “Universitários na encruzilhada: “aprender e empreender” – Para quê?”, a professora destacou a insuficiência da educação básica brasileira e as questões da acessibilidade no ensino superior. Para Maria Beatriz Luce: “A universidade é considerada uma das instituições fundamentais para o desenvolvimento social e econômico”.

De acordo com a professora, é necessário cumprir uma dívida histórica de acesso ao ensino e transformar a qualidade da atividade universitária. Com isso, será possível ter uma educação superior mundialmente conhecida. “O reconhecimento mundial é a condição para que consigamos o reconhecimento da educação para os brasileiros”, completa Maria Beatriz.

O SEPE é um dos principais eventos da UNIFRA, onde culminam as atividades desenvolvidas na instituição em ensino, pesquisa e extensão, no decorrer do ano. A Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, Solange Fagan, enfatiza a relevância do momento de reflexão da produção acadêmica: “É muito importante, porque é onde a gente mostra para a comunidade tudo o que é produzido aqui, todas as discussões, onde os trabalhos também são avaliados, discutidos e analisados por essa comunidade”.

Auditório lotado nesta quarta-feira, na Conferência de Abertura. Foto por Matheus Hautrive. Laboratório de Fotografia e Memória.

O 16º do evento, que tem como tema “Aprender e Empreender na Educação e na Ciência”, tem como destaque a apresentação oral dos trabalhos. Entre posts e artigos o número de inscritos chega a 960 trabalhos.

O evento vai até dia 05 de outubro, nos Conjuntos I e III da Unifra, na Rua dos Andradas, 1614 e Rua Silva Jardim, 1175. Para mais informações acesse:     http://www.unifra.br/eventos/sepe2012/eventos.asp