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TFG

Acadêmicos de Jornalismo apresentam seus TFGs II

Nas noites de 6 e 7 de julho foram apresentados os Trabalhos Finais de Graduação dos acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. As pesquisas são analisados por professores do curso e convidados que compõem a

Jornada reúne a produção científica do curso de Jornalismo

A XVII Jornada Científica do Jornalismo aconteceu na noite da quinta-feira, 30, no sexto andar do prédio 14, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Ao todo, 23 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de

Apresentação de trabalhos de TFG ll começa na segunda-feira

Segunda-feira, 29, começam as apresentações dos trabalhos de TFG ll, do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. A apresentação dos trabalhos dos acadêmicos será na sala 601, do prédio 14, Conjunto lll do Centro Universitário.

Acadêmicos acompanham Jornada Científica com olhos no futuro

A segunda noite da XII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, na quinta-feira, 30 de outubro, contou com quatro trabalhos inseridos na temática Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo e cinco sobre Televisão e Audiovisual. Os alunos

Televisão e Audiovisual no segundo dia da Jornada de Jornalismo

No dia 30 de outubro ocorreu o segundo dia da XII Jornada Científica de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Neste dia os alunos apresentaram a primeira parte dos seus trabalhos finais de graduação, de acordo com o tema

Acadêmicos refletem sobre a experiência na Jornada de Jornalismo

Nessa quinta-feira, 30, foi concluída a XII Jornada Científica do Jornalismo. Na sala 601, que tinha como temática o Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo, foram apresentados quatro trabalhos de Trabalho Final de Graduação 1 (TFG 1). Os

Lapec abre suas portas para a XII Jornada Científica de Jornalismo

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Nas noites de 6 e 7 de julho foram apresentados os Trabalhos Finais de Graduação dos acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. As pesquisas são analisados por professores do curso e convidados que compõem a banca avaliativa.

O acadêmico Joedison Dornelles teve como orientadora a professora Sione Gomes, sendo avaliado pela professora Glaíse Palma e o jornalista Gilvan Ribeiro. O tema que ele escolheu para abordar foi “O jornalismo esportivo em Santa Maria pelo Canal JoGA”, pelo fato de tratar de jornalismo esportivo que é a área dentro da comunicação que o instigou a escolher o curso. “A temática do trabalho foi escolhida pela simples razão de eu trabalhar dentro do Canal JoGA e querer mostrar como é feito o jornalismo esportivo em Santa Maria. E também mostrar como o programa tem importância para o jornalismo local, para as pessoas que aqui vivem e consequentemente para os clubes da cidade”, explicou Dornelles.

Joedison Dornelles durante a apresentação do seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

O estudante explica qual o sentimento de apresentar o trabalho final de graduação e ser aprovado, “é muito gratificante, pois, é a hora que você defende seu projeto, coloca e expressa tudo o que você aprendeu durante os 4 anos de curso. Na hora da apresentação passa um filme na sua cabeça, você lembra do momento em que ingressou pela primeira vez a sala de aula, lembra das amizades que fez, dos professores, seus ensinamentos e puxões de orelha, além dos estágios, laboratórios e coberturas realizadas dentro da Universidade”. A sua expectativa para o futuro como jornalista é muito grande: “tenho alguns projetos e ideias, além também muita vontade e esperança de poder atuar na área do Jornalismo esportivo aqui de Santa Maria e claro também quero alçar passos maiores, ir para outros estados”.

Pablo Millani também apresentou o seu TFG, que teve como orientadora a professora Glaíse Palma, sendo avaliado pelas professoras Sione Gomes e Fabiana Pereira. Ele abordou o tema “O consumo de mídia no âmbito do município de Formigueiro/RS”. Desde o início da graduação o aluno sempre tentou  fazer um união entre a teoria do que é aprendido na sala de aula com a prática do mercado de trabalho: “colocar isso em prática também na realidade, exercitar e desenvolver isso, de dar um retorno. Um trabalho real no âmbito do município de Formigueiro, sempre tentei fazer essa união do que era aprendido na universidade, dando um retorno já para a comunidade através dessa atividade em jornalismo”. E para ele não foi diferente com o TFG, pois ao longo da graduação desenvolveu alguns projetos, em destaque o Terra Fofa Online, que é um portal de notícias do município de Formigueiro que passou por diversas etapas durante a graduação, tendo inclusive o plano de negócios elaborado em uma disciplina. Já na disciplina de Projeto Experimetnal em Jornalismo foram feitas algumas remodelações, transformando o site em um portal de notícias. 

Pablho Millani apresentando seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

Para Pablo é necessário que haja uma análise de consumo midiático para: “Possibilitar essa melhora do trabalho, ter um feedback real. Foram 176 pessoas que dedicaram  uma parte do seu tempo, para responder sobre a mídia de Formigueiro. Esse dado é de grande valia para possibilitar a melhora no trabalho do município. Podendo também ser utilizado em outros municípios, um  dado do atlas da notícia traz uma preocupação perante os desertos midiáticos, pois são muitos”.  Para ele a sensação é muito boa, “sinceramente não sei descrever em uma palavra ou em um sentimento, é um misto de emoções. A conclusão de uma graduação de quatro anos, um trabalho final que leva dois semestres, então, passei por muita coisa pra chegar e concluir esse documento, essa pesquisa. Poder realizar essa apresentação para uma banca e ser bem avaliado. Eu acho que as sensações de  esforço e gratidão são as que predominam. Muito esforço por trás, mas, no final é muito gratificante ter esse retorno positivo de pessoas que avaliaram o trabalho pois  são referência dentro da comunicação e ajudaram na minha formação.” As expectativas do acadêmico para o futuro na profissão são positivas: “dias de muito trabalho, acho que a tendência do jornalista é estar cada vez mais ativo e ao mesmo tempo mais multimidiático.  Hoje a gente vê as redações integradas, acredito que essa seja uma tendência que ao natural vai ocupar todo o semblante jornalístico, onde o profissional atua em diversas plataformas. O jornalista sendo diferente e confiável daqueles demais que compartilham a informação na internet, mas não tem essa fundamentação teórica e prática que o jornalista aprendeu em sua graduação”, conclui Millani.

O acadêmico Felipe Monteiro escolheu “Uma análise fílmica do documentário Chorão: Marginal Alado” como tema para seu TFG II. De acordo com ele, além de ser fã, foi motivado para explorar a área dos documentários, “era uma área que não explorei bastante durante a graduação, mas que gostei muito quando eu estudei durante esses dois semestres de TFG I e II”.

Felipe Monteiro apresentando seu TFG. Imagem: Vitória Oliveira

Por querer se aprofundar na área dos documentários e curtas-metragens, ele conta que: “ é uma base muito forte pra mim, para agregar no meu dia a dia como jornalista, ter mais uma área para estudar”. A apresentação do Trabalho Final de Graduação é um misto de sentimentos para o estudante. Para ele, “é gratificante demais ouvir o carinho dos professores, conseguir vencer todas as dificuldades que eu tinha e coisas que consegui aprender. Acredito que esse é o objetivo da faculdade, conseguir agregar conhecimentos para ser um bom profissional”. Para o futuro, além da produção de programas de rádio, Felipe tem expectativas para trabalhar em diversas áreas do jornalismo, explorando tudo que a profissão tem a oferecer.

Colaboração: Luiza Silveira

17ª Jornada Científica do Jornalismo
17ª Jornada Científica do Jornalismo (Foto: Matheus Kunzler / LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória)

A XVII Jornada Científica do Jornalismo aconteceu na noite da quinta-feira, 30, no sexto andar do prédio 14, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Ao todo, 23 alunos apresentaram suas pesquisas de Trabalho Final de Graduação I (TFG I). Os trabalhos dos acadêmicos foram divididos em quatro temas gerais na hora da apresentação: Mídias Digitais; Audiovisual e Fotografia; Cinema, Documentário e Rádio; e Jornalismo Impresso e Cultural.

De acordo com a Coordenadora do Curso de Jornalismo, Sione Gomes, o principal objetivo do evento é compartilhar os trabalhos, o que está sendo estudado pelos alunos. E aos acadêmicos foi a possibilidade de, ao apresentarem seus trabalhos, clarear ainda mais as suas propostas, e principalmente, ter a oportunidade de coletar contribuições a partir de um olhar externo.

O acadêmico Armando Agostini, sob orientação da professora Carla Torres, apresentou seu TFG I, que tem como tema A influência da IURD no Telejornalismo da TV Record, afirma que escolheu falar sobre o assunto por ter trabalhado na emissora e ter vivenciado a influência da igreja no jornalismo produzido pelo veículo. “Uma matéria não está lá só por estar, só porque é relevante. Interesses estão por trás, às vezes até ferindo a ética jornalística”, analisa Agostini.

Dois alunos que estão em intercâmbio em Portugal, apresentaram suas pesquisas através de vídeos gravados. Róger Haeffener, apresentou Edição não linear: a construção de significações na reportagem especial de Marcelo Canellas. Já Luiza Chamis, defendeu a Valsa com Bashir: a captação da memória do documentário animado. Os dois acadêmicos tem como orientadora a professora Neli Mombeli.

Conforme Glaíse Palma, professora ministrante da disciplina de TFG I, a finalidade da Jornada é contribuir para a formação de um ambiente acadêmico propício à pesquisa. Ela ressaltou que o TFG é, para muitos, o primeiro contato com envolvimento de uma pesquisa, o que torna esse momento importante por realizar a apresentação e ouvir críticas construtivas.

A professora também afirmou que é fundamental a participação dos alunos de outros semestres, pois é uma preparação para já ir conhecendo a bibliografia e as linhas de pesquisa dos professores. “Um momento para todos crescerem, desde os alunos do primeiro semestre que já vão iniciando o contato, até os dois últimos semestres que analisam a apresentação dos colegas”, conclui Glaíse.

TEMA GERAL : MÍDIAS DIGITAIS

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Adriana Aires da Silva O empoderamento da mulher negra nas redes sociais: uma análise do blog “Blogueiras Negras” Rosana Zucolo Morgana Machado
Gabrielle Righi Midialivrismo no Facebook: estudo da cobertura da greve geral pelos ‘Jornalistas Livres’ Maurício Dias Iuri Lammel
Laís Giacomelli Discurso e comunicação através do site de moda Steal The Look Morgana Machado Glaíse Palma
Lorenzo Franchi Rodrigues Webjornalismo esportivo: o ressurgimento da Chapecoense como time de futebol na ótica do globoesporte.com Gilson Piber Iuri Lammel
Róger Haeffener Edição não linear: a construção de significações na reportagem especial de Marcelo Canellas quatro Mombelli Glaíse Palma
Victória Papalia “Likers”: um estudo sobre a autoexposição do grupo Friends Influencers no Instagram Morgana Machado Glaíse Palma

 

TEMA GERAL : AUDIOVISUAL E FOTOGRAFIA

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Armando Agostíni A influência da IURD no telejornalismo da TV Record Carla Torres Fabiana Pereira
Carolina Teixeira Juventude e Mídia: um estudo de caso com estudantes surdos em Santa Maria Glaíse Palma quatro Mombelli
Dara Luiza Hamann Gênero e jornalismo esportivo na televisão: um estudo de caso da jornalista Fernanda Gentil Carla Torres Laura Fabrício
Renata Teixeira A transformação no perfil do jornalista: uma análise das apresentações do G1 em Um Minuto Glaíse Palma

 

 

Carla Torres
Ticiana Leal Fotografias jornalísticas no Diário SM: valor estético x valor informativo Laura Fabrício Carla Torres
Viviane Campos Jornalismo no cinema: os métodos de investigação utilizados em Spotlight: segredos revelados Carlos Alberto Badke quatro Mombelli

TEMA GERAL : CINEMA, DOCUMENTÁRIO E RÁDIO

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Bruna Germani Rádio Imembuí: o jornalismo na emissora durante o regime militar Glaíse Palma Gilson Piber
Fernanda Gonçalves Lei de acesso à informação: os desafios dos jornalistas na construção da notícia Iuri Lammel Rosana Zucolo
Jewison dos Santos Cabral Os dilemas das gerações britânicas em filmes de Donny Boyle Carlos Alberto Badke Alexandre Maccari
Leonardo Bedin House Of Cards: uma representação do jornalista na assessoria de imprensa Carla Torres Bebeto Bdake
Luiza Chamis Valsa com Bashir: a captação da memória do documentário animado quatro Mombelli Alexandre Maccari
Natália Rosso O protagonismo da mulher no cinema latino-americano Carlos Alberto Badke Rosana Zucolo

TEMA GERAL : JORNALISMO IMPRESSO E CULTURAL

NOME ALUNO TÍTULO TRABALHO ORIENTADOR (A) BANCA
Fernanda Pedroso O New Journalism e Cinema: da literatura para as telas Carlos Alberto Badke Sione Gomes
Keila Nunes Marques O uso da rede social Instagram pelos jornais impressos e telejornais brasileiros Iuri Lammel

 

 

Maicon Kroth
Lucas Leivas Amorim A espiritualidade na mídia: análise do caderno “Mediuns, pretos velhos e benzedeiras” do ZH Rosana Zucolo Maicon Kroth
Lucas Schneider “Muito, muito breve”: a linguagem e a crítica de Robert Christgau Rosana Zucolo Sione Gomes
Matheus Oliveira O impeachment de Dilma Rousseff: o reflexo do posicionamento editorial do jornal Folha de S. Paulo na construção do acontecimento Rosana Zucolo Maicon Kroth

 

 Por Agnes Barriles, Deivid Pazatto e Luisa Peixoto

Segunda-feira, 29, começam as apresentações dos trabalhos de TFG ll, do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. A apresentação dos trabalhos dos acadêmicos será na sala 601, do prédio 14, Conjunto lll do Centro Universitário. Elas começam às 14h45, com o trabalho da acadêmica Silvana Righi Leal. A pesquisa “Viva voz-especial Rita Lee: uma leitura analítico-descritiva sobre o programa televisivo” teve orientação do professor Carlos Alberto Badke.
Mais informações e detalhes sobre os TFGs, a lista completa dos trabalhos que serão apresentados, estão no site do Laboratório de Pesquisa em Comunicação .

Divulgação/Lapecjor
Divulgação/Lapecjor

A segunda noite da XII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, na quinta-feira, 30 de outubro, contou com quatro trabalhos inseridos na temática Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo e cinco sobre Televisão e Audiovisual. Os alunos do sétimo semestre expuseram suas pesquisas nas salas 601 e 602, do prédio 14, a partir das 18h30. Além dos apresentadores e da banca, acadêmicos de outros semestres do Jornalismo acompanharam a atividade, visualizando os temas e as formas de apresentação, tendo em vista que futuramente também passarão por esta etapa.

Com ligação no esporte, o aspirante a jornalista Tiago Nunes, 23 anos, apontou que lhe prenderam a atenção dois trabalhos: Radiojornalismo esportivo e Facebook: a participação do ouvinte por meio da fanpage Futebol da Gaúcha nos jogos da dupla Gre-Nal, desenvolvido pela aluna Maiara Cristine Strassburger, e Jornalismo esportivo e violência no futebol: valores-notícia nas matérias do site Globoesporte.com, do acadêmico Rodrigo Lorenzi da Silva. Ele justificou a primeira escolha com a afirmação de que também desenvolve um site esportivo e sabe da emoção dos torcedores que é manifestada nestas plataformas. Sobre o segundo tema, Nunes explicou que é importante os meios de comunicação tratarem da violência que existe no futebol. “Infelizmente, esses casos estão aumentando. Tanto a violência física, quanto a violência moral, como o racismo”, argumentou.

Aos 20 anos, a estudante de Jornalismo Eduarda Garcia, considerou importantes dois temas abordados em trabalhos. Assim como Tiago Nunes, ela avaliou de forma positiva o tema trazido pelo aluno Rodrigo Lorenzi da Silva, sobre a violência no futebol e como os meios de comunicação abordam este problema. Eduarda revelou que a pesquisa da aluna Franciele Marques, intitulada “MMA no rádio: um estudo de caso dos programas Trocação Pura e Atlântida no Mundo das Lutas”, foi a que mais gostou. Segundo ela, o tema é inédito e analisa programas desenvolvidos por meios de comunicação do Rio Grande do Sul. “Assistindo à Jornada, pude observar como é feita a apresentação dos trabalhos e quais os aspectos importantes no desenvolvimento da pesquisa”, finalizou Eduarda.

 

Por Dara Hamann

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

No dia 30 de outubro ocorreu o segundo dia da XII Jornada Científica de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Neste dia os alunos apresentaram a primeira parte dos seus trabalhos finais de graduação, de acordo com o tema escolhido para banca de professores. Na sala 602, o tema  foi Televisão e Audiovisual. Os professores escolhidos foram Bebeto Badke, Glaíse Palma e Sibila Rocha.

“As sugestões: são sempre válidas. Às vezes o aluno leva para o lado pessoal as possíveis críticas. Mas penso que desde cedo você tem de aprender a lidar com elas. No meu caso, foram válidas e certamente vão melhorar o produto final”, diz Victor Côrrea, que apresentou o trabalho “Solto no tempo: as relações entre narrativa, tempo e montagem no filme Matadouro-Cinco”.

Cada aluno tinha o tempo máximo de 15 minutos para a apresentação e os professores mais 15 para os comentários. Silvana Righi, acadêmica de Jornalismo, conta que desde o início da faculdade participa da Jornada, mas que acreditava que iria demorar para chegar a vez dela. Quando ela percebeu, já era nesta semana a apresentação do trabalho sobre o programa Viva Voz –especial Rita Lee.

A maioria dos alunos que apresentou o seu trabalho tem a opinião de que o tema precisa ser algo de interesse e gosto do mesmo, pelo tempo de estudo. Alessandra Chicoski apresentou o trabalho sobre Correspondente Internacional no Telejornalismo. Ela conta que sua escolha aconteceu no 4º semestre, quando percebeu que gostaria de trabalhar com os critérios de noticiabilidade, e no 5º, quando esse interesse foi despertado por estudar o jornalismo internacional.

As apresentações se encerraram às 20h30, com o encerramento do professor Maicon Kroth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec).

 

Por Laís Giacomelli

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

 

Nessa quinta-feira, 30, foi concluída a XII Jornada Científica do Jornalismo. Na sala 601, que tinha como temática o Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo, foram apresentados quatro trabalhos de Trabalho Final de Graduação 1 (TFG 1).

Os trabalhos são os seguintes: “MMA no rádio: um estudo de caso dos programas Trocação Pura e Atlântida no Mundo das Lutas”, de Franciele Rodrigues Marques; “Valores-notícia e rotinas produtivas: estudo de caso de intervenções noticiosas do programa Notícia na Hora Certa da Rádio Gaúcha”, de Tiago Vieira dos Santos; “Jornalismo esportivo e violência no futebol: valores-notícia nas matérias do site Globoesporte.com”, de Rodrigo Lorenzi da Silva e “Radiojornalismo esportivo e Facebook: a participação do ouvinte por meio da fan page Futebol da Gaúcha nos jogos da dupla Gre-Nal”, de Maiara Cristine Strassburger.

  Os trabalhos foram apresentados para uma banca composta pelos professores Aurea Fonseca e Maurício Dias, bem como uma plateia composta por acadêmicos do curso de diversos semestres. Após a conclusão, as impressões dos apresentadores foram positivas. “Fiquei muito feliz, pois ganhei elogios e as considerações acrescentaram muito para melhorar o meu trabalho. Estava muito nervosa para a apresentação, com medo do que a banca ia falar. Mas foi melhor do que eu esperava”, afirma Maiara Strassburger, 21.

A preocupação com as críticas da banca é natural, mas é preciso controle, como ressalta Tiago dos Santos, 34. “Primeiro, a gente tem que controlar o nervosismo, porque tudo que escreveu e estudou é posto em prova em relação aos teus critérios, como foi meu caso ali em relação à construção do problema e à ortografia”, comenta.

É preciso olhar para as críticas como uma bússola a ser usada no decorrer do trabalho até sua conclusão. “Creio que as sugestões da banca foram positivas para o prosseguimento da pesquisa. Foram dadas algumas dicas de autores que vão fortalecer o meu referencial teórico e minha metodologia”, declara Rodrigo Lorenzi, 27.

 No fim, a Jornada Científica promove experiência e conhecimento para todos os envolvidos. “A jornada é boa tanto para a gente que apresenta, porque os professores podem ajudar, além do orientador e para quem vê, porque já estive do outro lado e me deram incentivo para produzir este trabalho”, conclui Franciele Marques, 27.

Por Luciano Souza

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

Professora Luciana Carvalho, do Lapec, abriu os trabalhos na mesa temática sobre Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo (Foto: Roger D. Bonfanti Haeffner)
Professora Luciana Carvalho, do Lapec, abriu os trabalhos na mesa temática sobre Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo (Foto: Roger D. Bonfanti Haeffner)

O curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano apresentou, nos dias 29 e 30 de outubro, a XII Jornada Cientifica de Jornalismo, destinada às apresentações do Trabalho Final de Graduação 1 (TFG 1). A organização é do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec).

Na segunda noite, as explanações dos alunos que pesquisam Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo foram feitas na sala 601, do prédio 14, a partir das 18h30. Os acadêmicos Franciele Rodrigues Marques, Tiago Vieira dos Santos, Rodrigo Lorenzi da Silva e Maiara Cristine Strassburger tiveram a oportunidade de mostrar sua pesquisa para a banca formada pelos professores Aurea Fonseca e Maurício Dias.

 A Jornada se estrutura por meio de uma banca em que os acadêmicos do penúltimo semestre expõem a primeira etapa dos trabalhos de conclusão. Tem por objetivo estimular professores e alunos à pesquisa no âmbito acadêmico, para juntos fomentar discussões dentro do campo da comunicação. Nesse processo de construção e socialização do conhecimento, a Jornada cria a oportunidade da interação dos alunos que estão começando seu percurso de pesquisa dentro do curso, com os futuros formandos. Os acadêmicos expõem aos demais colegas do curso como escolheram seu objeto de estudo, sua abordagem e as mudanças pelas quais foram passando durante suas trajetórias.

A banca tem por objetivo avaliar a pesquisa apresentada pelo aluno. Elencar possíveis mudanças, observações sobre a metodologia que está sendo utilizada pelo mesmo, e ajudar a guiar a pesquisa por um rumo mais adequado. Este processo faz parte da formação do acadêmico, o que para alguns é um pouco tenso para outros nem tanto.

Por Roger D. Bonfanti Haeffner

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

A XII Jornada Científica de Jornalismo, realizada nos dias 29 e 30 de outubro, contou com 16 alunos na exposição da fase inicial do TFG e um público de mais de 80 estudantes distribuídos em duas salas. O critério na divisão de salas e dias foi temático. Na primeira noite: Jornalismo Impresso (sala 601) e Jornalismo Digital (sala 602). Na segunda noite: RadioJornalismo e Jornalismo Esportivo (601) e TV e Audiovisual (602).

Pedro Corrêa, estudante do 4ª semestre de Jornalismo, faz questão de acompanhar a Jornada desde o início do curso e confessa já ter duas ideias para seu TFG, uma delas surgida após a apresentação de um colega de curso. “Aprendemos muito assistindo às apresentações. Além disso, perdemos o medo”, ressalta Pedro.

A formanda Karin Spezia se prepara para apresentar seu trabalho final e lembra como a Jornada Científica e a apresentação do TFG I são importantes na construção do aluno e no aperfeiçoamento do objeto de estudo. “No TFG I a gente tem a ideia formada do que queremos fazer, porque viemos com a ideia do pré-projeto. Mas, mesmo que tenhamos o referencial teórico, é tudo ainda muito cru. A Jornada é importante porque sempre receberemos alguma crítica construtiva e a visão de outros profissionais e pesquisadores, além do teu orientador. É muito importante”, comenta.

A professora Morgana de Melo Machado, que participou da Jornada dando apoio à suas orientandas na apresentação, conta como é ser orientadora e guiar o término – ou o início – do sonho de um estudante. “Ser orientadora é, primeiramente, ser amiga. Entender razões, entender motivos, ajudar e, às vezes, ser psicólogo. No segundo momento, é orientar ao ‘pé da letra’, dar um norte para esse trabalho, conduzindo o aluno da melhor forma possível”, pondera.

A banca da Jornada Científica é composta por dois ou três professores do curso de Jornalismo que elogiam, criticam e aconselham os estudantes nesta fase de construção, ajudando o aluno e seu orientador a encontrarem o melhor caminho até a apresentação final. A professora Glaíse Palma, integrante da banca de TV e Audiovisual, fica feliz em poder participar e pede que os alunos não vejam a crítica como algo ruim, mas como algo bom e construtivo. “Esse é um momento de solidariedade do corpo docente com os alunos e com todos que organizam esse momento. Todos saem ganhando e todos aprendem. Eu, como banca, aprendo com os alunos e aprendo com as críticas dos meus colegas aos trabalhos dos alunos. A Jornada Científica do curso de Jornalismo está se solidificando e ficando cada vez melhor”, observa.

 

Por Manuela Fantinel

Para a disciplina de Redação Jornalística 2