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Salas adaptadas para pessoas com necessidades especiais

Esse ano, oito salas são destinadas aos vestibulandos com atendimentos especiais: sete salas individuais adaptadas conforme a necessidade de cada candidato e mais uma sala para os vestibulandos com déficit de atenção. Nesta sala, nove candidatos

As primeiras impressões sobre a prova do vestibular

Depois de mais de três horas de prova, às 17h 30min foi dado o sinal para os vestibulandos deixarem as salas onde realizaram o vestibular de verão 2017 do Centro Universitário Franciscano. Ao saírem, a maioria

Tema da redação surpreendeu professores

A escolha do tema da redação do Vestibular de Verão 2017 surpreendeu os professores da disciplina nos cursinhos de Santa Maria  presentes durante a prova. Conforme  Jandira Pilar, professora do curso Riachuello, apesar de não ter trabalhado

Reza de pai e de mãe é forte

O sinal bate e os vestibulandos se acomodam em suas salas. É hora de realizar a prova do vestibular de verão do Centro Universitário Franciscano. Do lado de fora, pais ficam na expectativa e mandam boas

As mães entre promessas e apoio aos filhos

Em dia de vestibular, enquanto os filhos estão nas salas participando de uma seleção, muitos pais ficam aguardando a saída deles. Durante esse intervalo de tempo, muitos aproveitam para tentar se descontrair, puxando conversa com o

Energias vindas da floresta invadem o vestibular de verão 2017

Passado, presente, futuro e muitas energias dos seres da floresta. Em meio à tensão antes da prova do vestibular de verão 2017 do Centro Universitário Franciscano, o curso Pré-Enem & Vestibular Challenger, fez uma intervenção artística com três

Os momentos antes da prova

Vestibulandos vêm de diferentes partes do país para prestar a prova de vestibular, em busca de uma vaga em curso superior. Após um ano inteiro de preparo, nos últimos momentos antes da prova o segredo é

Esse ano, oito salas são destinadas aos vestibulandos com atendimentos especiais: sete salas individuais adaptadas conforme a necessidade de cada candidato e mais uma sala para os vestibulandos com déficit de atenção. Nesta sala, nove candidatos realizam prova.

Segundo o presidente da Comissão Permanente de Vestibular (COPERVES), Adilção Beust, as salas tentam atender todas as demandas, dentro dos critérios estabelecidos no manual do candidato. “O candidato deveria fazer a solicitação, mandar a documentação constando atestado e laudo médico. Nós submetemos a nossa comissão de atendimentos especiais da instituição e, a partir do momento da aprovação, encaminhamos esses candidatos às salas”, explica o presidente.

Felipe Brum fez vestibular para Publicidade e Propaganda. Foto: Bruna Oliveira
Felipe Brum fez vestibular para Publicidade e Propaganda. Foto: Bruna Oliveira

Felipe Brum, 25 anos, candidato a uma vaga para o curso de Publicidade e Propaganda, esperava que sua sala fosse num andar térreo. Ele  faz uso de muletas e teve que ir até o 5º andar. Apesar do elevador, o estudante ficou inseguro. “Não existe uma acessibilidade muito boa. Do tipo em que tu saiba que vai ir, e não cair”, afirma.

 

Vestibulandos deixam   as salas após realizarem o vestibular (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Vestibulandos deixam as salas após realizarem o vestibular (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Depois de mais de três horas de prova, às 17h 30min foi dado o sinal para os vestibulandos deixarem as salas onde realizaram o vestibular de verão 2017 do Centro Universitário Franciscano. Ao saírem, a maioria estava cansada e, muitos, sem vontade de conversar.  Nesse momento, professores e familiares puderam saber as impressões de quem fez o vestibular.

Bianca Caldeira, 21 anos, vestibulanda de Arquitetura e Urbanismo. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Bianca Caldeira, 21 anos, vestibulanda de Arquitetura e Urbanismo. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Bianca Caldeira, 21 anos, veio de Manoel Viana, foi uma das primeiras vestibulandas a sair da sala de prova. Para ela,  “Não estava difícil a prova, o que mais complicou foi o tema da redação”. Bianca busca uma vaga no curso de Arquitetura e Urbanismo.

Iasmin Quevedo, 20 anos, prestou vestibular para Biomedicina. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Iasmin Quevedo, 20 anos, prestou vestibular para Biomedicina. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Iasmin Quevedo, 20 anos, diz que já esperava por esse tema na redação. “É o que a gente vive atualmente. O jogo está por todos os lados”, diz a estudante que prestou vestibular para Biomedicina.

Maria Manoela, 18 anos, veio de Rio Pardo para realizar a prova. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Maria Manoela, 18 anos, veio de Rio Pardo para realizar a prova. (Foto: Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Já para Maria Manoela, 18 anos, natural de Rio Pardo, não esperava o tema da redação. “Foi uma boa prova, com uma temática diferente”.

O tema da redação do vestibular de verão 2017 da Unifra teve um caráter interpretativo. O texto de apoio que buscou refletir os impactos sociais do jogo Pokémon Go, foi complementado com um enunciado que pedia o desenvolvimento de uma proposta de intervenção social, visando o bem-estar coletivo.

Professora Jandira Pilar do cursinho Riachuello
Professora Jandira Pilar do cursinho Riachuello

A escolha do tema da redação do Vestibular de Verão 2017 surpreendeu os professores da disciplina nos cursinhos de Santa Maria  presentes durante a prova. Conforme  Jandira Pilar, professora do curso Riachuello, apesar de não ter trabalhado com os impactos sociais do jogo Pokemon Go, ela preparou os alunos para que soubessem interpretar qualquer tema que pudesse ser escolhido. ” Eu penso que a Unifra foi muito feliz nisso, porque ela não é uma universidade na qual um professor, ou um aluno, pode dizer: eu acertei o tema!” ,comenta Jandira.  Ela ainda lembra que, mesmo as outras provas sendo de questões tecnológicas e atuais, o Centro Universitário Franciscano possui um comando diferente na hora de fazer o aluno escrever. Ela conclui:” Não foi um tema previsto e nem muito estudado”.

Professora Mariane Lazari do curso Totem Vestibulares
Professora Mariane Lazari do curso Totem Vestibulares

Já a professora de redação do curso Totem Vestibulares, Mariane Lazari, foi uma surpresa ter mencionado um jogo de aplicativo em uma prova, mas  não em relação a ter envolvido a tecnologia na discussão. “Achei relevante essa abordagem no sentido da prova pedir o outro lado do jogo Pokemon Go, porque as pessoas acabam tendo argumentos negativos quanto aos jogos tecnológicos quando, na verdade, esse jogo em especial tirou as pessoas do mundo da depressão e muitas crianças autistas de outros países estão interagindo mais”.

Para a professora Vanessa Torres, do curso Riachuelo, a prova não foi difícil para quem entende de jogo, ou seja, da plataforma virtual. ” A banca de redação da Unifra esta de parabéns, é um tema bem tecnológico, até porque os alunos vivem nesse meio e o recorte temático positivo acerca do jogo Pokemon Go foi bom, porque eram muitas críticas negativas”, explicou a professora. Ela ainda ainda ressaltou que o tema abordado não foi muito estudado, especialmente pelos professores aqui de Santa Maria, então é uma novidade e que veio para mostrar como o aluno consegue interpretar o que lhe foi dado e diferenciar daqueles que chegaram para a prova com uma fórmula já pronta de como escrever um texto. ” O aluno pode ter achado o tema muito complexo, porque em volta dele, entre pais e professores existem pessoas falando mal do jogo. O comando da prova estava bem claro, na verdade ele coloca uma frase que ele tirou do texto de comando e podem ter achado dificil na parte da argumentação”, concluiu Vanessa.

Para o professor do curso de Jornalismo, Maurício Dias, o tema foi muito bem escolhido e bastante contemporâneo, mostrando que o jogo fez as pessoas mudarem os seus hábitos. A proposta de redação é muito atual, por ser da tecnologia digital, mas dificultou o aluno que está acostumado a apenas escrever texto dissertativo, pois exigiu que o vestibulando apresentasse uma proposta de inserção social.

 

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Pais buscam a fé na Capela São Francisco de Assis. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Pais buscam a fé na Capela São Francisco de Assis. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)

O sinal bate e os vestibulandos se acomodam em suas salas. É hora de realizar a prova do vestibular de verão do Centro Universitário Franciscano. Do lado de fora, pais ficam na expectativa e mandam boas energias para seus filhos. Enquanto alguns ficam pelo pátio, outros familiares foram até a Capela São Francisco de Assis, localizada do prédio 15, do conjunto III da Unifra. Ela foi mantida com as portas abertas para que vestibulandos e pais pudessem buscar na fé, a esperança da realização do sonho de seus filhos. É o caso de Luciane Cassol, que veio de Cachoeira do Sul para acompanhar a filha, Kaissa Cassol, 17 anos, que presta vestibular para Medicina. “Algumas sobrinhas já estudam aqui na Unifra, por isso a escolha da instituição”.

Já Aurea Piston veio de Chapecó, Santa Catarina, para acompanhar sua filha, Maria Julia Piston, 21 anos,  que está pela quarta vez buscando uma vaga no curso de Medicina. “Apoio total é o que eles precisam neste momento”, ressalta a catarinenese.

Família Matelli, que vieram de Gramado para acompanhar a filha Gabriela Matteli. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Família Matelli, que vieram de Gramado para acompanhar a filha Gabriela Matteli. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Pela primeira vez na instituição, Neiva Matelli, saiu às 5 horas de Gramado para trazer a filha, Gabriela Matelli, 17 anos, que também busca uma vaga no curso de Medicina. A caçula da família, Eduarda Matelli, 9 anos, também quer o mesmo sonho da irmã. “Quero ser médica pediatra quando crescer”, diz a pequena.

Jéssica Carine, 19 anos, faz curso pré-vestibular em Passo Fundo. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)
Jéssica Carine, 19 anos, faz curso pré-vestibular em Passo Fundo. (Foto: Fernanda Gonçalves/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Enquanto pais faziam suas orações, alguns vestibulandos que vieram de excursão, mas não realizaram o vestibular da Unifra, buscaram o silêncio da Capela para estudar. Jéssica Carine, 19 anos, natural de São Miguel do Oeste, Santa Catarina, veio com seus colegas de curso pré- vestibular. “Quando fui me inscrever para o vestibular da Unifra, as inscrições haviam terminado.” Jéssica tenta uma vaga no curso de Medicina e já foi aprovada do vestibular de inverno deste ano do Centro Universitário Franciscano. Ontem, 27, o grupo realizou prova na Universidade de Caxias do Sul.

Professora Sione Gomes, coordenadora do curso de Jornalismo na UNIFRA. (Foto: Bibiana Iop / Laboratório de Fotografia e Memória)
Professora Sione Gomes, coordenadora do curso de Jornalismo na UNIFRA. (Foto: Bibiana Iop / Laboratório de Fotografia e Memória)

Os laboratórios de jornalismo estão presentes em todos os vestibulares no Centro Universitário Franciscano – Unifra. Os estudantes, dentro da Instituição, têm a oportunidade de praticar os estudos de sala de aula e vivenciar a rotina de uma cobertura jornalística em tempo real, como as que serão enfrentadas no mercado de trabalho.

Segundo a professora e coordenadora do curso de jornalismo, Sione Gomes, a movimentação do vestibular traz uma sensação de acolhimento que a Instituição deseja passar aos vestibulandos, em parceria com o envolvimento dos cursinhos pré-vestibular e o curso de Jornalismo: “Para o curso, é uma oportunidade muito especial de exercitar o que é a nossa profissão, que é de fato acompanhar um evento que está acontecendo. Entrevistar, fotografar, buscar as impressões, contar as histórias. É, sem dúvida, um momento muito especial”, afirma a coordenadora.

Equipes do curso de Jornalismo na cobertura do Vestibular de Verão 2017. Foto Bibiana Iop
Equipes do curso de Jornalismo na cobertura do Vestibular de Verão 2017. Foto Bibiana Iop

No total, cinco laboratórios estão presentes esse ano: a Agência Central Sul, coordenada pela professora Rosana Zucolo, conta também com a professora Carla Torres nessa edição d vestibular; o Laboratório de Fotografia e Memória, coordenado pela professora Laura Fabrício, o  Laboratório de Jornalismo Multimídia, Multijor, a cargo do professor Maurício Dias; a Rádioweb Unifra comandada pelos professores Gilson Piber e Maicon Kroth e o  Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa), sob responsabilidade das professoras Neli Mombelli e Glaíse Palma. Em cada um deles, uma equipe de estudantes de diferentes semestres do curso  trabalha de modo integrado.

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Bernadete Tonetto fala sobre a promessa da filha, Maria Eugenia.
Bernadete Tonetto fala sobre a promessa da filha, Maria Eugenia. Fotos: Fernanda Gonçalves

Em dia de vestibular, enquanto os filhos estão nas salas participando de uma seleção, muitos pais ficam aguardando a saída deles. Durante esse intervalo de tempo, muitos aproveitam para tentar se descontrair, puxando conversa com o familiar que está ao seu lado. A agência Central Sul de Notícias aproveitou esse intervalo para conversar com os parentes dos vestibulandos.

Bernadete Tonetto, de 52 anos, moradora de Santo Ângelo, veio acompanhar a filha Maria Eugenia, de 19 anos, durante a prova. A estudante é  uma das concorrentes para uma das 40 vagas do curso de Medicina da instituição franciscana. A mãe conta que a filha fez uma promessa caso vier a passar na graduação. ” Como ela tem o cabelo muito comprido, prometeu que se passar vai cortar bem curto e doar para uma Organização Não Governamental que atenda a crianças com câncer, para a fabricação de perucas”, afirmou.  Bernadete também conta que a filha sempre quis a área da saúde e que, quando criança, tinha até as roupas e acessórios. Hoje as duas guardam as fotos da época. “A minha filha sempre quis isso. E diferente das amigas dela, a Maria Eugenia se privou de ir em muitas festas durante esse ano para poder estudar”, relatou a mãe.

A mãe solange Forte fez promessa se a filha passar em Psicologia
A mãe solange Forte fez promessa se a filha passar em Psicologia

Falando ainda em promessas, as mães também as fazem. Acompanhada pela Mel, uma cachorrinha da raça Yorkshire, Solange Fortes Rosner, de 49 anos, também veio prestar  apoio para a filha Cassiele Fortes Rosner, de 17 anos, que veio fazer a prova para tentar uma vaga no curso de psicologia. ” A Cassiele não fez promessa, mas eu fiz. Se ela passar aqui, como da nossa preferência, eu vou levar um buquê de rosas na Igreja da Nossa Senhora Aparecida, em Palmeiras das Missões, onde moramos”, diz a mãe.

 

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Seres místicos da floresta passam energias positivas aos vestibulandos. (Foto: Julia Trombini/ Laboratório de Fotografia e Memória)

Passado, presente, futuro e muitas energias dos seres da floresta. Em meio à tensão antes da prova do vestibular de verão 2017 do Centro Universitário Franciscano, o curso Pré-Enem & Vestibular Challenger, fez uma intervenção artística com três “criaturas” vindas da floresta encantada. Os personagens circularam entre os vestibulandos e as equipes que trabalham, interagindo com os estudantes e colorindo o ambiente.

O Mago oferece suas cartas e dá suas respostas (Foto: Julia Trombini / Laboratório de Fotografia e Memória)
O Mago oferece suas cartas e dá suas respostas (Foto: Julia Trombini / Laboratório de Fotografia e Memória)

O professor de Literatura, Alexandre Flores, conta que cada professor do curso deu 10 dicas para os alunos. As personagens trazem as principais questões que podem estar na prova, como é o caso do baralho do Mago.  “Para cada um há uma carta, e para cada carta há uma resposta”, finaliza o protetor da floresta, que  faz previsões do futuro por meio do seu baralho.

Os seres encantados da floresta, têm por lenda, proteger seu território e transmitir boas energias aos seres que o habitam.

 

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Pró-reitora de graduação, Vanilde Bisognin. Foto: Bibiana Rigão

Na tarde dessa segunda feira, 28, ocorre o vestibular do Centro Universitário Franciscano. Uma das novidades para o próximo vestibular é  a oferta de mais um curso na instituição. “Estamos preparando o curso para ter início em agosto de 2017. É um curso tecnólogo de ensino superior em Jogos Digitais. Estamos construindo o projeto pedagógico, mas ele já vai ser ofertado no vestibular de inverno de 2017”, explica a Pró-reitora Vanilde Bisognin.

Também uma novidade no vestibular desse ano foi o fato dele ser realizado à tarde. A Pró-reitora explica que houve muitos pedidos de escolas e cursos preparatórios pelo fato de muitos candidatos virem de outras cidades. Por isso foi feita a mudança.

A pró-reitora falou ainda da transformação da instituição, deixando de ser Centro Universitário e se tornando uma Universidade. “Esse processo já está mais que encaminhado. Esperamos que ele se conclua em 2017, porque a instituição já trabalha internamente como uma universidade. Então pedimos a reavaliação do Centro Universitário, para podermos fazer o comunicado oficial e ser uma universidade”, ressalta Vanilde.

*ERRATA: o nome do curso não é Design em Jogos Digitais, mas Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais.

Vivian Dalla Mea,  18 anos, vetsibular de medicina. (Foto: Bruna Oliveira / Laboratório de Fotografia e Memória
Vivian Dalla Mea, 18 anos, vetsibular de medicina. (Foto: Bruna Oliveira / Laboratório de Fotografia e Memória

Vestibulandos vêm de diferentes partes do país para prestar a prova de vestibular, em busca de uma vaga em curso superior. Após um ano inteiro de preparo, nos últimos momentos antes da prova o segredo é manter a calma. A vestibulanda Vivian Dalla Mea, 18 anos, de Cruz Alta, quer cursar medicina e diz que é necessário pensar que vai dar certo:  “A gente não sabe muito o que vai acontecer agora, então tem que manter a calma, fazer o que sabe deixar o que não sabe para o final”

Juliana Rezende, 16 anos, vestibular para medicina. (Foto: Bruna Oliveira / Laboratório de Fotografia e Memória
Juliana Rezende, 16 anos, vestibular para medicina. (Foto: Bruna Oliveira / Laboratório de Fotografia e Memória

Já Juliana Rezende, tem 16 anos e veio de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, para também buscar o sonho de cursar medicina. Segundo a vestibulanda, ela se identifica com o curso e teve uma rotina puxada de cursinho preparatório. A estudante também achou melhor a mudança de horário da prova. “Já passou o sono da manhã, dá para almoçar tranquila em casa e, depois, vir para cá” , afirma.