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Santa Maria, RS, Brazil

Fazendo cinema de casa

No último dia do Fórum da Comunicação realizado pela Universidade Franciscana, os alunos e professores contaram com a participação de Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico e Cineclubista, que falou sobre a experiência de gravar de forma remota e os desafios dessa nova proposta.

Cassol falou sobre a produção de seu trabalho, totalmente produzido de forma remota.

Cassol explicou como foi sua experiência ao gravar a obra “Deborah! O Ato da Casa” documentário baseado na vida da atriz e diretora Deborah Finocchiario, com participação da própria. Ele diz que a ideia era gravar um longa de uma forma totalmente isolada para ser lançado ainda na pandemia. Com poucos recursos e um número limitado de pessoas, Cassol assumiu o desafio de se tornar multifuncional, assumindo várias postos dentro do documentário, como direção, roteiro e produção. Ele explica que, como diretor, um dos principais aspectos a considerar em suas obras é a leitura nas expressões faciais de cada entrevistado e que, por vias remotas, isso é muito difícil identificar. No entanto, ele reconhece que sente mais liberdade para fazer perguntas do que de maneira convencional. O longa de Cassol foi selecionado para o 48º Festival de Cinema em Gramado.
Ao final da transmissão, Cassol abriu espaço para perguntas dos alunos e professores e também contou um pouco de sua história de vida e as etapas para chegar ao posto que ocupa hoje. Ele explicou que observa uma queda no ramo tradicional de cinema no Brasil, devido aos cortes no ramo artístico pelo Governo Federal. Todavia, ele afirma que esses acontecimentos servirão para fazer crescer e dar notoriedade ao cinema independente. Ele concluiu que esses acontecimentos são uma forma de “enxergar a arte no caos”.

Matéria de autoria de Rubens Francisco Miola Filho, produzida na disciplina de Produção da Notícia do curso de Jornalismo.

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No último dia do Fórum da Comunicação realizado pela Universidade Franciscana, os alunos e professores contaram com a participação de Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico e Cineclubista, que falou sobre a experiência de gravar de forma remota e os desafios dessa nova proposta.

Cassol falou sobre a produção de seu trabalho, totalmente produzido de forma remota.

Cassol explicou como foi sua experiência ao gravar a obra “Deborah! O Ato da Casa” documentário baseado na vida da atriz e diretora Deborah Finocchiario, com participação da própria. Ele diz que a ideia era gravar um longa de uma forma totalmente isolada para ser lançado ainda na pandemia. Com poucos recursos e um número limitado de pessoas, Cassol assumiu o desafio de se tornar multifuncional, assumindo várias postos dentro do documentário, como direção, roteiro e produção. Ele explica que, como diretor, um dos principais aspectos a considerar em suas obras é a leitura nas expressões faciais de cada entrevistado e que, por vias remotas, isso é muito difícil identificar. No entanto, ele reconhece que sente mais liberdade para fazer perguntas do que de maneira convencional. O longa de Cassol foi selecionado para o 48º Festival de Cinema em Gramado.
Ao final da transmissão, Cassol abriu espaço para perguntas dos alunos e professores e também contou um pouco de sua história de vida e as etapas para chegar ao posto que ocupa hoje. Ele explicou que observa uma queda no ramo tradicional de cinema no Brasil, devido aos cortes no ramo artístico pelo Governo Federal. Todavia, ele afirma que esses acontecimentos servirão para fazer crescer e dar notoriedade ao cinema independente. Ele concluiu que esses acontecimentos são uma forma de “enxergar a arte no caos”.

Matéria de autoria de Rubens Francisco Miola Filho, produzida na disciplina de Produção da Notícia do curso de Jornalismo.