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Ciência e Saúde

SEPE destaca projetos de pesquisa inovadores na UFN

Entre os dias 24 e 26 de setembro, o hall do prédio 13 da Universidade Franciscana (UFN) foi palco do XXVIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). O evento, que já se consolidou como um dos mais importantes da instituição, reuniu especialistas, alunos e professores para socializar conhecimentos e discutir o tema “Cuidado com a vida na casa comum”. Durante os três dias, o SEPE ofereceu na sua programação conferências, painéis e apresentações de trabalhos acadêmicos. 

Brasil queima no Pantanal e no sul da Amazônia

Segundo o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, Cams, agência que integra o programa espacial da União Européia, Amazônia e Pantanal sofrem as piores queimadas dos últimos 20 anos.

A Constelação Familiar como prática complementar

Conhecida como uma prática integrativa e complementar, a constelação familiar é uma terapia alternativa que tem como objetivo auxiliar os indivíduos a superarem traumas do passado e fazer com que sejam descobertos novos propósitos de vida.

Inteligência Artificial: abraçar ou temer o futuro?

A eficiência e praticidade da computação e da internet na sociedade contemporânea é indiscutível. Além da globalização e democratização da informação, estas tecnologias também nos influenciam no campo da criação.

A primavera é conhecida como a transição entre os períodos seco e chuvoso no Hemisfério Sul
Imagem: Getty Images

A primavera de 2024 teve início no Hemisfério Sul no dia 22 de setembro, após um inverno com pouca chuva no Sul do Brasil e variações significativas de temperatura, além de queimadas por todo o país. Essa estação, que se estende até 21 de dezembro, é marcada pela transição entre os períodos seco e chuvoso.

Durante a estação, o Brasil deve enfrentar ondas intensas de calor, especialmente no Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste, onde as temperaturas podem ultrapassar a média histórica, trazendo riscos para a saúde pública e para a agricultura. 

Embora, de maneira geral, as chuvas comecem a retornar gradualmente em outubro no país, elas não serão suficientes para eliminar de forma integral os efeitos da seca, particularmente nas fases iniciais do plantio de soja e milho. A evaporação elevada pode agravar os problemas agrícolas nessas regiões.

De acordo como Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o La Niña, fenômeno geográfico que consiste na diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico Equatorial, será um fator chave na ocorrência de calor extremo. Com a expectativa de se manifestar até março de 2025, o La Niña irá implicar alterações significativas nos padrões de chuva, resultando em chuvas torrenciais em algumas áreas e secas extremas em outras. Esse cenário surge logo após um dos mais graves episódios de El Niño, fênomeno que se caracteriza pelo aquecimento anormal do Oceano Pacífico Equatorial (efeito reverso do La Niña), e que atingiu mais de 60 milhões de pessoas entre 2023 e 2024.

Segundo o meteorologista da Universidade Federal de Santa Maria, Daniel Caetano, o fenômeno La Niña, tem grande influência sobre o regime de chuvas de grande parte da América do Sul. Ao mesmo tempo em que no Rio Grande do Sul o El Niño gera chuvas acima da média, na região amazônica e central do Brasil as chuvas costumam ficar abaixo da média, afinal nessas regiões há um regime de chuvas bem definido, com estações seca e chuvosa, porém durante o último verão (estação chuvosa), em função da presença do El Niño, as chuvas ficaram bem abaixo do normal e agora no inverno (estação seca) permaneceu seco. Portanto, essa condição prolongada de tempo seco fez com que a vegetação ficasse mais propensa às queimadas.

A Região Norte, sobretudo o sul da Amazônia, atravessará um período marcado pela combinação de calor e baixa umidade, fator que tende a intensificar o fenômeno das queimadas, com outubro sendo o mês mais crítico. Por mais que algumas áreas e estados da região, como o sudoeste do Amazonas, o Acre e Roraima, possam receber volumes de chuvas dentro ou acima da média, ainda estão suscetíveis aos riscos relacionados ao calor prolongado.

Já no Nordeste, os estados que mais devem sofrer os efeitos do fim da estação chuvosa são Piauí e Maranhão, com alto risco de ondas de calor. Entretanto, o sudeste da Bahia deve registrar chuvas mais próximas da média, fator que colabora para amenizar a situação no local.

A Região Sul, por sua vez, terá um regime de chuvas irregular. Paraná e Santa Catarina devem ter precipitações abaixo da média, o que pode comprometer a agricultura. Por outro lado, o Rio Grande do Sul irá passar por chuvas mais regulares, aspecto que favorecerá o processo de desenvolvimento biológico das plantações. No entanto, a chegada de ondas de calor em dezembro pode ameaçar a umidade do solo e impactar a safra agrícola.

Variação de chuva e temperatura em relação à média histórica da estação
Imagem: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

Entre os dias 24 e 26 de setembro, o hall do prédio 13 da Universidade Franciscana (UFN) foi palco do XXVIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). O evento, que já se consolidou como um dos mais importantes da instituição, reuniu especialistas, alunos e professores para socializar conhecimentos e discutir o tema “Cuidado com a vida na casa comum”. Durante os três dias, o SEPE ofereceu na sua programação conferências, painéis e apresentações de trabalhos acadêmicos. 

O simpósio contou com a apresentação de mais de 470 trabalhos. Foto: Miguel Cardoso/ASSECOM

As produções, fruto de projetos desenvolvidos no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, reforçam a importância da integração entre o ambiente acadêmico e a comunidade. Um dos trabalhos em destaque foi o projeto de pesquisa do curso de Nutrição que teve como enfoque a alimentação e saúde de militares coordenado pela professora Natielen Schuch e com a participação das bolsista Vitória Perufo (3ª semestre), e as alunas Gabriela Fogaça e Dienifer Janner (4ª semestre).

O projeto Síndrome Metabólica e Doenças Cardiovasculares em Policiais Militares antes e após pandemia da Covid-19  surgiu da observação de uma particularidade presente na cidade que abriga o segundo maior contingente militar do Brasil. Embora o público militar tenha acesso a alimentação de qualidade e pratique regularmente exercícios físicos, a prevalência de doenças como a síndrome metabólica e problemas cardiovasculares é alta. De acordo com Gabriela, que iniciou o projeto, a pesquisa teve como objetivo entender os fatores por trás desses problemas de saúde, concentrando-se, inicialmente, nos policiais militares. “Percebemos que o estresse do trabalho e a rotina impactavam diretamente na alimentação e nas atividades físicas. Isso, somado a outros fatores, resultaram no aumento de doenças crônicas. Começamos com uma pesquisa de literatura para entender o que já havia sido estudado nessa área antes de atuar com esse público em Santa Maria”, explica Gabriela. No entanto, os desafios do projeto foram muitos, especialmente a falta de literatura científica local e de dados pós-pandemia. “A Covid-19 foi um dos maiores eventos estressores recentes, e não temos dados suficientes para entender totalmente como essa população foi afetada. Sabemos que foi de forma significativa, mas faltam evidências quantitativas sólidas”, comenta a acadêmica.

Impacto para os alunos

Para os alunos envolvidos, a experiência de participar de um projeto de iniciação científica desde o início da graduação tem sido enriquecedora. “É a minha primeira experiência como bolsista e, para mim, isso é muito importante para o futuro, tanto acadêmico quanto profissional”, afirma Jennifer, aluna participante do projeto. Vitória Perufo, bolsista participante da pesquisa, destacou como o projeto agrega valor à formação acadêmica: “Apresentar um trabalho no SEPE, além de ser gratificante, ajuda a desenvolver habilidades que vão além da sala de aula. Aprendemos muito sobre o processo de pesquisa e isso, sem dúvida, vai nos preparar melhor para a carreira.”

O projeto O uso excessivo de telas: uma revisão sistemática sobre os impactos cognitivos no desenvolvimento infantil do curso de Psicologia, composto por estudantes do terceiro semestre orientados pela professora Camila Almeida, também ganhou destaque no SEPE. A pesquisa realizou uma revisão sistemática da literatura, abordando temas relacionados à psicologia e à prática profissional.

A professora ressalta a importância desse tipo de trabalho para a formação dos alunos: “Eles estão começando a aprender como fazer uma revisão de literatura, que é algo burocrático e exige rigor. Apesar de estarem no início da trajetória acadêmica, eles se engajaram bastante e o resultado foi um trabalho muito interessante que trouxeram para o SEPE”, ressalta Camila.

Para a docente, participar de eventos como o SEPE é crucial para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos. “Muitos deles pensam apenas na prática, mas a psicologia é uma ciência que depende da pesquisa. Projetos assim ajudam os alunos a enxergar esse outro lado da profissão, que é essencial para quem deseja seguir em áreas como mestrado ou especializações”, conclui.

Confira fotos do SEPE

Fotos: Laura Gomes, Maria Eduarda Rossato, Miguel Cardoso/ ASSECOM, e Michélli Silveira/LABFEM
Colaboração de Aryane Machado

A prefeitura de Santa Maria anunciou na última quinta-feira, dia 3, que três escolas municipais suspenderam as aulas após alunos apresentarem sintomas de rotavírus. As escolas afetadas são a EMEF Erlinda Minóggio Vinadé, no Bairro São João, Escola Municipal Aracy Barreto Sacchis, no Bairro Menino Jesus, e a EMEI Monte Bello, em Camobi. Ao todo, 11 pessoas, entre crianças e adultos, relataram sintomas, mas nenhuma está em estado grave, e todas já receberam atendimento pela rede de saúde do município. No Centro Administrativo Municipal, entre a prefeitura e representantes das secretarias de Saúde e Educação, houve uma reunião para reforçar medidas de cuidado, prevenção e combate ao surto de rotavírus.

A Secretaria Municipal de Saúde recomendou suspensão das atividades escolares e desinfecção dos locais para evitar a propagação da doença. Imagem: Pixabay

Pessoas de todas as idades são suscetíveis à infecção por rotavírus, um dos principais agentes virais causadores de doenças diarreicas agudas. A Universidade Federal de Santa Maria retomou as atividades presenciais na última quarta-feira, dia 2, após ficar dois dias de suspensão das atividades acadêmicas devido à suspeita de surto de rotavírus e gastroenterite. A paralisação ocorreu entre segunda-feira, dia 30 até terça-feira, dia 1º. A instituição ainda se recupera dos casos de infecção gastrointestinal que surgiram desde a quarta-feira, dia 26. Aqueles que apresentarem sintomas devem permanecer em casa, e os alunos que retornarem às atividades devem priorizar a higienização das mãos sempre que utilizarem ambientes coletivos.

O retorno é acompanhado por uma série de medidas de higienização, que exige cuidados tanto da instituição quanto dos frequentadores. Imagem: Carolina Lemos/UFSM.

Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria procuraram o pronto atendimento da cidade relatando quadros de diarreia e vômito. A Vigilância Sanitária analisou a água e os alimentos dos dois Restaurantes Universitários (RUs) da instituição, que passaram por higienização e desinfecção. Foram notificados 500 casos junto ao município.

A UFSM comunicou, em nota publicada no domingo, dia 29, a suspensão das atividades, deixando claro que os serviços essenciais permaneceriam mantidos. A instituição tomou a medida após um surto de rotavírus e gastroenterite que afetou ente 30% e 40% dos estudantes de graduação.

Em resumo, o surto de rotavírus em Santa Maria afetou tanto escolas municipais quanto a Universidade Federal de Santa Maria, resultando na suspensão temporária das atividades. Com 500 casos notificados, as autoridades de saúde recomendaram medidas rigorosas de higienização e isolamento para evitar a propagação do vírus. As instituições afetadas já tomaram providências, como a desinfecção dos locais e o monitoramento dos casos, visando o retorno seguro das atividades. Apesar do impacto significativo, a situação está sendo controlada e os serviços essenciais foram mantidos para garantir o atendimento à comunidade.

Ciência é Pop é um podcast fruto de um projeto de extensão que busca tornar o conhecimento científico mais acessível ao público em geral, utilizando uma abordagem didática e envolvente para conectar pesquisas acadêmicas com temas do cotidiano. O projeto é coordenado pela professora do curso de Jornalismo Neli Mombelli, e conta com o acadêmico de Jornalismo e bolsista Probex Isaac Brum.

Identidade visual do podcast “Ciência é pop”. Foto: divulgação

A professora Neli destaca que “A ideia do podcast é mapear os projetos desenvolvidos aqui na UFN, tanto de pesquisa quanto de extensão. Selecionamos sete projetos e entrevistamos pesquisadores e alunos para que eles falem sobre suas pesquisas. A proposta é transformar essas entrevistas em um podcast narrativo que explique conceitos complexos, como o uso de nanotecnologia a partir da quercetina para tratar queimaduras. A linguagem acessível é fundamental para conectar o que é estudado com o cotidiano das pessoas, pois a ciência está diretamente ligada a soluções que melhoram nossa vida.”

Atualmente, quatro episódios já foram produzidos. Podcasts novos são lançados semanalmente. O primeiro, disponível no Spotify, aborda um tema ambiental, o uso do plástico PET que, segundo o IBAMA, é descartado em grande quantidade e sua decomposição pode levar em torno de 600 anos. O episódio explora como um grupo de pesquisa da UFN, coordenado pela professora de Engenharia Ambiental e Sanitária, Maria Amélia Zazycki,  está testando o uso do PET como substituto da areia na fabricação de concreto. O projeto busca reduzir o impacto ambiental do plástico e encontrar um novo destino para esse material amplamente descartado. 

O episódio mais recente aborda o tratamento de queimaduras, uma experiência comum e dolorosa. Um grupo de pesquisa da Universidade Franciscana (UFN), coordenado pelo professor Sergio Roberto Mortari, do curso de Engenharia Química, investiga o uso de compostos naturais para tratar lesões causadas por queimaduras, buscando alternativas mais eficazes e seguras para a recuperação.

Isaac destaca como está sendo participar do podcast: “Tem sido uma experiência muito enriquecedora. Estou aprendendo sobre todas as etapas da produção de um podcast, desde a elaboração do roteiro até a prática de uma fala clara e compreensível. Essas habilidades são fundamentais para minha formação profissional.” 

Para não perder nenhum episódio, acompanhe o Ciência é Pop no Instagram @pop.ciencia e no Spotify.

Desde a última semana de agosto, o Brasil vem sofrendo com as intensas queimadas no Pantanal, sul da Amazônia, Mato Grosso do Sul, Bolívia e Paraguai e suas consequências para a saúde da sociedade. No começo de setembro, o governo do estado do Rio Grande do Sul emitiu um comunicado em ação conjunta das Secretarias do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e da Saúde (SES), e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental com dicas para a prevenção da fumaça preta presente no céu. A lista completa pode ser encontrada em um post na conta oficial do órgão no Instagram.

Segundo o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, Cams, agência que integra o programa espacial da União Européia, Amazônia e Pantanal sofrem as piores queimadas dos últimos 20 anos.

O incêndio florestal ocorre quando o fogo se torna descontrolado e avança sobre qualquer forma de vegetação o que o caracteriza como crime, caso os responsáveis sejam identificados. O crime está prescrito na Lei dos Crimes Ambientais e gera uma multa de até R$ 7,5 mil por hectare queimado e no máximo seis anos de prisão.

Saiba como se proteger das consequências dos incêndios. Foto: divulgação/ Gov. RS

Uso de máscaras do tipo cirúrgica, pano, lenços ou bandanas

As máscaras podem reduzir a exposição às partículas grossas, especialmente para populações que residem próximas à fonte de emissão (focos de queimadas) e, portanto, melhoram o desconforto das vias aéreas superiores. O uso de máscaras de modelos respiradores tipo N95, PFF2 ou P100 são adequadas para reduzir a inalação de partículas finas por toda a população.

As consequências também atingem os céus santa-marienses, a fumaça se manteve no céu até quinta, 12 deste mês, quando a umidade e a chuva retornaram. Hoje, 24 de setembro, vemos novamente o céu encoberto.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece que a poluição do ar é um fator de risco crítico para doenças crônicas não transmissíveis. Vale ressaltar que, neste caso, crianças, idosos, gestantes, com doenças cardiorespiratórias estão sob maior risco de apresentar algum efeito na saúde relacionado à poluição do ar.

Márcio Camargo/Agência Brasil

Segundo o Código Florestal, o uso do fogo não é permitido salvo algumas situações como: a agricultura de subsistência produzida por povos tradicionais e indígenas, pesquisas científicas ou de produção e manejo em atividades agropastoris ou florestais. Em casos como estes é chamado de queima controlada, e é necessária autorização prévia e algumas regras tais como delimitação da área que será queimada e a ação deve ser acompanhada por uma equipe.

No dia 10 de setembro o Supremo Tribunal Federal (STF) por meio do ministro Flávio Dino tomou a decisão de que os focos de incêndios na Amazônia e no Pantanal devem ser combatidos com caráter imediato, junto a convocação de bombeiros militares e homens da Força Nacional em uma reunião de conciliação. Dino também estabeleceu um mutirão das Polícias Judiciárias (Federal e Civil) nos 20 munícipios centralizam 85% dos focos de incêndios de todo o país.

Universidade Franciscana sedia o XXVIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão. Imagem: Divulgação

Hoje, 24 de setembro, é o primeiro dia do XXVIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE), da Universidade Franciscana (UFN). O propósito do evento é integrar ações desenvolvidas no ensino, na pesquisa e na extensão em âmbito acadêmico e comunitário. O SEPE também promove um espaço para socialização de conhecimentos, experiências e ideias entre estudantes e pesquisadores da UFN e outras instituições. Este ano a edição apresenta o tema “Cuidado com a vida na casa comum”.

A abertura às 9h, no Salão de Atos do prédio 1, conjunto I, com programação cultural, premiação dos bolsistas de iniciação científica e conferência de abertura. Com isso a programação segue até o dia 26 de setembro com apresentação de painéis e pôsteres, mesa redonda e lançamentos de produções científicas. A programação completa você poderá ver neste link.

Para participar do evento estudantes (internos ou externos) e egressos terá o investimento de R$90 para professores e profissionais (ambos internos e externos) será de R$120. Aos participantes do Simpósio será emitido certificado de 30h.

Participam do Simpósio trabalhos nos seguintes eixos temáticos:

  • Atenção Integral e Promoção à Saúde (AIPS)
  • Educação, Cultura e Comunicação (ECC)
  • Direitos, Políticas Públicas e Diversidade (DPD)
  • Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável (TIDS)
  • Patrimônio Cultural e Economia Criativa (PEC)
  • Sociedade e Ambiente (SA)
  • Iniciação Científica Júnior (ICJr)

Para mais informações e dúvidas:

    • E-mail – eventos@ufn.edu.br ou sepe@ufn.edu.br
    • Telefone – (55) 3220-1219

     

    Vitória Winckler, à esquerda, e Rodolfo Martins, à direita, em palestra sobre Setembro Amarelo. Imagem: Assessoria de Comunicação/UFN

    Na manhã da quarta-feira, 18, no Conjunto III da Universidade Franciscana (UFN), o psicólogo Rodolfo Martins e a assistente social residente em saúde mental da UFN, Vitória Winckler, reuniram-se para debater sobre a campanha Setembro Amarelo, que coloca em evidência um tema que afeta profundamente a sociedade contemporânea: o suicídio.

    O evento, denominado “Intencionalidade suicida: da prevenção à pósvenção”, foi organizado pelo Núcleo de Apoio à Diversidade Humana (NADH), em parceria com o Laboratório de Práticas em Psicologia, o curso de Psicologia e a Residência em Saúde Mental da UFN.

    O Setembro Amarelo consiste em uma campanha nacional de prevenção ao suicídio, que ocorre todos os anos no Brasil durante o mês. O movimento foi criado em 2015 pelo Centro da Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com o objetivo de promover a conscientização da população sobre a importância de debater temáticas como a saúde mental e o suicídio, além de oferecer apoio às pessoas que se encontram em estado de sofrimento emocional.

    A campanha visa quebrar o tabu em relação ao tema do suicídio, incentivando o diálogo aberto, a escuta ativa e o suporte àqueles que estão passando por momentos difíceis. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é uma das principais causas de morte entre jovens e adultos no mundo. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia, um número alarmante que reforça a necessidade de estabelecer diálogos referentes ao assunto nos mais diversos âmbitos sociais.

    De acordo com Vitória Winckler, a realização de eventos como esse proporciona espaços de reflexão, troca e escuta. Esses encontros fazem com que as pessoas tenham a oportunidade de se autoconhecerem e, consequentemente, caso haja necessidade, ir em busca de auxílio profissional. Evitar tratar sobre suicídio não implica na não ocorrência desse fator, por isso é necessário conceder espaços para discussões e trocas.

    O suicídio é uma questão extremamente complicada e de suma importância no contexto social. Portanto, a prevenção deve consistir em um ato contínuo. O Setembro Amarelo ressalta que cuidar da saúde mental se trata de uma ação de coragem e amor próprio. O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia.

    Em 2024, o lema da campanha é “Se precisar, peça ajuda!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas.
    Imagem: Freepik

    Imagens: Maria Eduarda Rossato/Assessoria de Comunicação da UFN

    Entre os artigos noticiados na revista estão os dados sobre a catástrofe das cheias no Rio Grande do Sul. Imagem: Nelson Bofill/Labfem

    A Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou no último dia 15 de agosto a revista “Gente à Frente”. A revista foi elaborada no contexto das enchentes que atingiram o estado em maio de 2024. A CNBB é responsável pela produção da revista, sob coordenação da Universidade Franciscana (UFN) e participação das demais Universidades Católicas do Rio Grande do Sul:  Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade LaSalle, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), e Universidade Católica de Pelotas (UCPel), além da colaboração de mantenedoras de escolas católicas.

    Capa da Revista “Gente à Frente”. Imagem: Emanuelle Rosa/ACS

    A revista é dividida em quatro editorias que dispõem de notícia e reportagens de meio ambiente, economia solidária, espiritualidade e amizade social. A publicação conta ainda com uma série de artigos de opinião, uma seção dedicada aos dados do Rio Grande do Sul e da catástrofe climática de maio. A manchete destaca a campanha do Regional Sul 3 da CNBB, que arrecadou R$ 16 milhões até julho para ajudar os flagelados. Os recursos estão sendo usados em três frentes: ajuda emergencial e sanitária, moradia e habitação, e saúde mental, conforme explica o secretário executivo da CNBB Sul 3, Padre Rogério Ferraz de Andrade.

    A revista começou a ser distribuída na cerimônia de coroação de Nossa Senhora Medianeira como “Rainha do Povo Gaúcho”. As 18 dioceses do estado receberão exemplares para as paróquias, comunidades, universidades e escolas católicas. Além disso, a versão digital da revista já está disponível.

    Fiéis receberam exemplares da revista “Gente à Frente” na coroação de Nossa Senhora Medianeira. Imagem: Nelson bofill/Labfem

    Desde o início da catástrofe climática em maio de 2024, no Rio Grande do Sul, uma ampla rede de solidariedade foi estabelecida entre os gaúchos e instituições da Igreja Católica, incluindo arquidioceses, paróquias, universidades e escolas, que foram fundamentais na mobilização para ajudar os flagelados.

    • Com informações da Assessoria de Comunicação da UFN

    Confira nossa Galeria:

    Conhecida como uma prática integrativa e complementar, a constelação familiar é uma terapia alternativa que tem como objetivo auxiliar os indivíduos a superarem traumas do passado e fazer com que sejam descobertos novos propósitos de vida. A prática tem se tornado muito popular, entretanto, ainda não há regulamentação do CFM (Conselho Federal de Medicina).

    Imagem que representa o sistema familiar no método da Constelação.
    Foto: Pixabay.

    Criada pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger na década de 1980, a constelação familiar é uma prática que busca solucionar traumas pré existentes, incluindo situações ocorridas em gerações passadas. Podendo ser realizada em atendimento individual (com bonecos) ou em grupo (com pessoas), a técnica se resume em recriar momentos que tenham sido difíceis de enfrentar e que tenham causado traumas a fim de que o paciente compreenda e aceite sua história da forma que ela aconteceu.

    A constelação familiar está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) desde 2018 a partir da publicação da portaria 702 divulgada pelo Ministério da Saúde. Cabe a cada estado e cidade determinar se a prática será ofertada ou não no SUS. Conforme levantamento do portal online Agência Pública, desde 2018 foram ofertadas mais de 24,2 mil sessões de constelação no SUS no Brasil, tornando-se um método de terapia com alta procura.

    Apesar da popularidade, é importante ressaltar que a Constelação Familiar não é regulamentada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) e nem pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), sendo uma prática muito utilizada, mas que não tem comprovações científicas de eficácia. É importante relembrar que cada tipo de terapia tem um fim/propósito, tendo cada uma delas benefícios específicos e focados em resolver problemas isolados. A constelação familiar pode ser sim utilizada,  mas nunca deve ser parâmetro para substituir tratamentos já estabelecidos/definidos ou então como técnica puramente eficaz.

    Veja abaixo as dúvidas mais frequentes quanto à Constelação Familiar

    Produção própria.
    Fonte: UOL e Instituto Raízes.

    Criada pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger na década de 1980, a constelação familiar é uma prática que busca solucionar traumas pré existentes, incluindo situações ocorridas em gerações passadas. Podendo ser realizada em atendimento individual (com bonecos) ou em grupo (com pessoas), a técnica se resume em recriar momentos que tenham sido difíceis de enfrentar e que tenham causado traumas a fim de que o paciente compreenda e aceite sua história da forma que ela aconteceu.

    A constelação familiar está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) desde 2018 a partir da publicação da portaria 702 divulgada pelo Ministério da Saúde. Cabe a cada estado e cidade determinar se a prática será ofertada ou não no SUS. Conforme levantamento do portal online Agência Pública, desde 2018 foram ofertadas mais de 24,2 mil sessões de constelação no SUS no Brasil, tornando-se um método de terapia com alta procura.

    Apesar da popularidade, é importante ressaltar que a Constelação Familiar não é regulamentada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) e nem pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), sendo uma prática muito utilizada, mas que não tem comprovações científicas de eficácia. É importante relembrar que cada tipo de terapia tem um fim/propósito, tendo cada uma delas benefícios específicos e focados em resolver problemas isolados. A constelação familiar pode ser sim utilizada,  mas nunca deve ser parâmetro para substituir tratamentos já estabelecidos/definidos ou então como técnica puramente eficaz.

    Matéria produzida na disciplina de Linguagem das Mídias do curso de Jornalismo, no primeiro semestre de 2024, sob supervisão da professora Glaíse Bohrer Palma.

    Durante o início da década de 40, período da Segunda Guerra Mundial, o pai da Computação, Alan Turing, mudou a história. Ao criar uma máquina capaz de decodificar as mensagens do exército alemão, o matemático foi capaz de diminuir a duração da guerra em cerca de dois anos, segundo alguns historiadores. Entretanto, nem mesmo Turing era capaz de imaginar a evolução que sucederia sua criação. Ele é considerado um dos principais responsáveis pela criação dos computadores.

    A eficiência e praticidade da computação e da internet na sociedade contemporânea é indiscutível. Além da globalização e democratização da informação, estas tecnologias também nos influenciam no campo da criação. Naturalmente, estas ferramentas não trazem apenas benefícios. É muito comum hoje o incômodo que resulta do atendimento ao cliente adotado por diversas empresas que contam com esta ferramenta.

    Imagem gerada pela inteligência artificial DreamLike com o tema “relação da humanidade com a inteligência artificial”

    Ainda que estejamos vivendo o início da popularização da inteligência artificial (IA), já se tornou uma preocupação o seu uso na elaboração de trabalhos acadêmicos. Outro assunto muito debatido em relação à tecnologia é o seu aspecto legal e ético. Ainda que estejam sendo criados projetos de leis, tal como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de 2018, a legislação brasileira ainda não tem muita abrangência em relação a crimes virtuais. Neste contexto, existem muitos conteúdos produzidos hoje em dia que trazem debates sobre a sua questão moral. Em uma procura em plataformas de vídeo da internet, é fácil encontrar figuras famosas dando voz a canções que nunca interpretaram, ou vivendo situações que não são reais. Isso é resultado de criações da inteligência artificial.

     Recentemente, houve uma polêmica envolvendo uma propaganda que trazia a cantora Elis Regina, falecida em 1982, em um dueto com sua filha, Maria Rita. Ainda que muitas pessoas tenham apreciado e até mesmo se emocionado com esta produção, outras consideraram ofensivo “reviver” a artista. Um processo contra a empresa responsável pela ação foi aberto, sendo, posteriormente, arquivado. Esse futuro da inteligência artificial em todos os campos da sociedade é um dos maiores temores que vivemos atualmente.

    Um dos motivos que justificam essa popularização da inteligência artificial é a praticidade que os aparelhos eletrônicos nos proporcionam. Hoje em dia, é raro encontrar pessoas que não possuam um telefone celular ou algum meio de se conectar à internet. O gráfico abaixo, criado durante a pesquisa do site Cetic.br, nos mostra como o aumento do consumo de aparelhos está relacionado com o consumo destas ferramentas.

    A pesquisa do site Cetic.br mostrou que o uso de telefones celulares vem aumentando, o que ajuda a popularizar as novas tecnologias

    Qual o futuro da evolução?

    Entre os principais receios que envolvem o tema, estão o de que as pessoas se tornem muito dependentes desta nova tecnologia e que a inteligência artificial subjugue a humanidade. Ainda que alguns temores sejam infundados, outros podem e devem ser debatidos para que a sociedade abrace esta nova ferramenta que, querendo ou não, fará parte do futuro tanto pessoal quanto profissional do homem, afinal, como indagou o filósofo francês, Paul Valéry, “pode a mente humana dominar o que a mente humana criou?”.

    Com o intuito de desmistificar estes possíveis cenários que preocupam a população, foi necessário recorrer a umas das principais fontes sobre inteligência artificial, a própria inteligência artificial. Um dos principais programas usados para gerar textos atualmente é o ChatGPT. Quando questionado sobre a validade de uma possível revolução tecnológica entre as máquinas e os humanos, ele ressaltou que, “embora seja válido considerar os riscos associados à IA, é importante não cair em um pânico profundo. A preocupação com a escravidão da humanidade pela IA está mais relacionada a cenários distópicos de ficção científica do que à realidade atual da tecnologia”.

    Imagem gerada pela inteligência artificial NightCafe Creator com o tema “Humanos e Inteligência Artificial em guerra”

    Já o programa Bard comentou que existem alguns argumentos que sustentam a preocupação de que a IA pode se tornar uma ameaça à humanidade. “Os sistemas de IA atuais já são capazes de realizar tarefas que eram consideradas exclusivamente humanas. À medida que continuar se desenvolvendo, é possível que se torne tão poderosa que seja capaz de superar a inteligência humana em todos os aspectos”, comenta. Outro aspecto preocupante é a sua capacidade de criar sistemas que são capazes de aprender e se adaptar de forma independente, estes sistemas podem se tornar tão complexos que é possível que se tornem imprevisíveis e difíceis de controlar.

    Passando para uma fonte humana, o gerente de negócios digitais da RBS, Alan Streck, ressalta que as tecnologias e os dispositivos vão mudando em ondas que são normalmente de 10 a 20 anos. “O processo  da transformação tecnológica ainda está no começo, as pessoas passam a consumir conteúdos, notícias e experiências, sentindo de diversas formas. É bem provável que, ao longo desse ciclo, que nos dias atuais passa pela primeira massificação, a Inteligência Artificial se torne mais amigável, mais humana”, comenta. Tratando sobre os malefícios, ele destacou a possibilidade de “gerar vício da tecnologia, ansiedade, timidez, incapacidade de relacionamento social, raiva, entre muitas outras coisas”.

    Aplicações da inteligência artificial na atualidade

    A inteligência artificial vem tomando proporções acima do esperado, levando em consideração o seu início. A IA já era utilizada em jogos de videogame, fazendo o papel dos bots. EaFC, CSGO, entre outros games já usavam a IA como adversários em partidas offline. Hoje em dia, o seu trabalho nos games quebrou a barreira dos bots, atuando como o jogo completo. Jogador, adversário, gerador de mundos, tudo feito pela ferramenta. HideOut – Hide and Seek é o primeiro e único game produzido e jogado por uma IA. A história da tecnologia com os jogos é antiga, principalmente no desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de padrões, aprendizado e tomada de decisões. Nos videogames, a inteligência artificial é usada para criar personagens não-jogáveis (NPCs) mais realistas, gerar ambientes e comportamentos dos inimigos de forma processual e melhorar a jogabilidade geral.

    Desde os anos 1950, a inteligência artificial tem desempenhado um papel fundamental nos videogames, proporcionando comportamentos inteligentes e reativos, sobretudo em personagens não controlados pelos jogadores.

    Imagem gerada pela inteligência artificial leonardo.ai com o tema “Inteligência Artificial ajudando cientista”

    Começando com jogos estratégicos baseados em matemática e programas de damas, a IA gradualmente se infiltrou no design de jogos mais elaborados. Nos anos 1970, títulos como Space Invaders e Pac-Man introduziram padrões de IA e movimentações distintas, elevando a experiência de jogo a um novo nível.

    À medida que avançamos nas décadas de 1980 e 1990, a IA passou a ser empregada em jogos esportivos para simular estilos de treinamento e gerenciamento, conferindo uma experiência de jogo mais personalizada e envolvente. Tecnologias de IA formais, como máquinas de estados finitos (FSM), foram utilizadas na criação de novos videogames nos anos 1990. Jogos de estratégia em tempo real começaram a incorporar a IA para avaliar as ações dos jogadores e gerar diálogos interativos.

    Atualmente, a IA é praticamente ubíqua nos videogames, tornando os personagens mais realistas e os jogos mais envolventes, adaptáveis e responsivos. A evolução da IA possibilitou experiências de jogo mais sofisticadas e personalizadas, criando momentos inesquecíveis e permitindo que os jogadores interajam de maneiras novas e emocionantes com personagens não-jogáveis.

    Quando o assunto é Inteligência Artificial, um dos temas mais debatidos é sobre seus benefícios e seus malefícios na sociedade. Para o professor de Jornalismo e Jogos Digitais, Iuri Lammel, dentro da parte boa das IA’s é destacável “o aumento da produtividade em atividades e serviços profissionais que envolvam análise e produção de informações e automatização.” Já nos pontos ruins, o doutorando em Informática na Educação diz que “há o problema da substituição muito rápida de certas atividades profissionais desempenhadas por humanos, mais rápido inclusive que a capacidade do mercado em se adaptar e absorver essas pessoas, aumentando o desemprego em alguns setores e a pressão nos sistemas de assistência social dos países e na economia das famílias.” Lammel ainda ressalta que um grande malefício é a facilidade crescente em produzir e difundir informações falsas na internet.

    Conclui-se, portanto, que o futuro da tecnologia depende do próprio homem. Não é possível saber se esta ferramenta será usada para o bem ou para o mal. Como dizia o escritor norte-americano, Isaac Asimov “A ciência acumula conhecimento mais rápido do que a sociedade acumula sabedoria”, portanto, cabe ao tempo nos dizer quão sabiamente será utilizada esta nova tecnologia. Entretanto, uma coisa é certa: ela já faz parte do nosso presente e fará parte do nosso futuro.

    Para saber mais, confira os episódios de A Evolução da Tecnologia do podcast Pauta Fria:

    Reportagem produzida por Nelson Bofill e Felipe Perosa na disciplina de Narrativa Multimídia, no 2º semestre de 2023, sob supervisão da professora Glaíse Bohrer Palma.

    Podcasts gravados na disciplina de Jornalismo em Mídia Sonora, sob supervisão da professora Sione Gomes. 1º podcast da acadêmica Maria Rossato, 2º podcast de Felipe Perosa.