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Educação

O universo da Rádio Web UFN

Em continuação a uma série de matérias que mostram os laboratórios do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana, hoje vamos apresentar a Rádio Web UFN. O laboratório vem introduzindo os acadêmicos às práticas radiofônicas desde 2008.

Um olhar sensível para a cultura de Santa Maria

A egressa Paola Saldanha iniciou o curso de Jornalismo por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), em 2015,  na Universidade Franciscana. Ela conta que durante a infância sempre teve diversas influências do jornalismo ao seu

Confira a programação do Natal 2023

As ruas de Santa Maria já estão enfeitadas com decorações natalinas e o projeto “Viva o Natal”, organizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria da Cultura, já iniciou sua programação gratuita

A união de duas paixões na graduação em Jornalismo

Nascida em Sant’Ana do Livramento, Mariana Olhaberriet ingressou no curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em 2016. Desde a infância, é apaixonada por livros e revistas. A egressa conta que após fazer diversos cursos de

Para encerrar a série de matérias dos laboratórios do curso de Jornalismo, apresentamos a Agência Central Sul (ACS) que faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online da Universidade Franciscana. O laboratório iniciou suas atividades no ano de 2005, sendo um espaço experimental de Jornalismo na prática, no formato de uma agência de notícias que produz matérias e as compartilha.

Rosana Zucolo fundou a Agência e coordenou o espaço por muito tempo. Após a aposentadoria, a professora Glaíse Palma, que já trabalhava com a professora Rosana, assumiu a coordenação. Já passaram pela Agência vários professores e alunos, incluindo egressos que, mesmo depois de formados, seguiram colaborando com o site com artigos.

Print da tela da Agência Central Sul de Notícias.

Professora Glaíse salienta que os meios estão todos migrando para o digital e que as redes sociais são um campo em experimentação ainda para o Jornalismo. Por meio dos perfis no Instagram e Facebook da Agência os alunos já estão tendo a experiência de fazer textos curtos, como “Últimas Notícias”, pequenos vídeos de entrevistas, reels, e avaliar o que dá mais certo. “A Universidade é um campo também de experimentação e esse é o objetivo da Agência, trazer a prática, aliada à teoria, e oportunizar experiência aos acadêmicos.”, finaliza a professora.

Emanuelle Rosa, que atua no curso de Jornalismo e na Agência na produção, projeto gráfico e diagramação, conta que é muito gratificante ter o reconhecimento de alunos e egressos que depois se reencontram no mercado de trabalho. Emanuelle destaca uma de suas experiências mais marcantes foi sua participação nos Prêmios de Jornalismo: “Já trabalhei na parte de pré e produção nas comissão dos Prêmios de Jornalismo, tive a grata honra de estar presente atuando em todos eles, podendo realizar e idealizar isso junto com vocês.”

Emanuelle Rosa realizando produções. Imagem: Nelson Bofill/ LABFEM.

Para a egressa do curso de Jornalismo e antiga monitora da Agência Central Sul, Arcéli Ramos, fazer parte da Agência foi uma das experiências mais importantes para a sua formação. Arcéli destaca que os conhecimentos que teve como monitora são a base de sua trajetória profissional. Para ela, a Agência trouxe ensinamentos na prática de como ser um jornalista, podendo vivenciar como realmente acontece na vida real e tendo um olhar diferente para os acontecimentos em seu entorno.

Em continuação a uma série de matérias que mostram os laboratórios do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana, hoje vamos apresentar a Rádio Web UFN. O laboratório vem introduzindo os acadêmicos às práticas radiofônicas desde 2008. No início, o responsável por coordenar os estudantes era o professor Gilson Piber, com operação do técnico em áudio Sérgio Ricardo da Porciuncula Cruz.

Estúdio do laboratório de rádio da UFN. Imagem: Nelson Bofill

Hoje em dia, a programação da rádio é composta tanto por programas produzidos pelo curso de Jornalismo, quanto por outros cursos. Alguns deles são: Titular da Rede, UFN em pauta, Camisa 10, Me Pega no Colo, Brasilidade, Nerd Talks, entre outros.

Estúdio da rádio em produção. Imagem: Nelson Bonfill/LABFEM

Para Alam Carrion, técnico da Rádio e egresso de Jornalismo da UFN, a Rádio sempre foi o que ele queria, desde sua chegada no curso. O primeiro contato de Carrion no Laboratório Radiofônico foi por um convite para trabalhar, desde então, nunca mais sai. Ele conta que estar presente nos trabalhos dos alunos, ver suas evoluções diante do microfone, é algo que o motiva a seguir na rádio.

Os acadêmicos tem contato com o laboratório radiofônico desde o início do curso. Nele, os estudantes podem realizar produções acadêmicas e idealizar novos programas. O laboratório é disponibilizado para alunos de outros cursos também, seja para trabalhos ou interação com a rádio por meio dos programas.

Sempre alinhada com a tecnologia, a Rádio adequou seu modo de divulgar os programas. Devido à pandemia do Covid-19, os programas passaram a ser feitos à distância pelo Discord, que é uma plataforma de comunicação, e divulgados no Spotify. Voltando às atividades presenciais na faculdade, surgiu a ideia de começar a divulgar no Youtube também. O primeiro programa a ser publicado no Youtube foi o Titular da Rede. Hoje em dia, a rádio conta com diversos programas que saem semanalmente. Para Alan Carrion, essa transição aconteceu de uma forma muito natural, visto que muitos meios de comunicação migraram seus modos de divulgação para as plataformas de streaming. Confira a Rádio Web UFN no Youtube.

Segundo Sione Gomes, coordenadora da Rádio: “O espaço é muito importante para os alunos, desde seu começo as práticas no laboratório sempre foram visadas. Hoje contamos com programas bem legais na Rádio. Claro que olhamos as visualizações e como está o andamento dos programas, mas nosso foco sempre foi o aluno se sentir o mais próximo do mercado de trabalho.”

Conforme Lucas Acosta, acadêmico de jornalismo do 8° semestre, e apresentador do Titular da Rede e Camisa 10: ” Logo que entrei na faculdade, vi a rádio como uma possibilidade de experimentar algo novo. Após a pandemia devido ao Covid-19, eu tive a oportunidade de apresentar o programa Titular da Rede, que tinha voltado em um formato diferente, e foi ali que fui pegando gosto, pela liberdade que a rádio te proporciona, tanto de expressão como do jeito de fazer. A minha evolução no curso se deu muito pela rádio, acho que no começo, pelo fato de falar só para o microfone sem câmeras, tu melhora na dicção, e no posicionamento que tu irá ter. Tudo isso faz parte de um processo, para trabalhar na rádio tem que querer, aprendi isso no dia-a-dias das produções, não é fácil, mas se tiver força de vontade, acontece.”

A egressa Paola Saldanha iniciou o curso de Jornalismo por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), em 2015,  na Universidade Franciscana. Ela conta que durante a infância sempre teve diversas influências do jornalismo ao seu redor. “Quando estava entre meus 10 e 12 anos, apresentava com um amigo o Jornal Muito Importante. Nele, falávamos sobre o que acontecia na rua e entrevistávamos nossos avós”, relata a jornalista. Por conta de seus avós, ela percebeu seu encanto por ouvir, conhecer pessoas e contar suas histórias. “Passava horas ouvindo sobre os causos de meus avós, muitas vezes, repetidos. Ouvia com atenção sempre que narravam suas histórias. Sentia prazer em escutá-las”, complementa. 

Por acreditar que um olhar sensível para o outro e a abordagem de assuntos de interesse humano são importantes pilares na prática do jornalismo como atividade carregada de responsabilidade social, Paola escolheu o tema: Humanização do relato da construção da narrativa jornalística: Uma análise de reportagem de Eliane Brum sobre a Usina Hidrelétrica de Belo Monte para apresentar no seu Trabalho Final de Graduação (TFG). “Sempre admirei as produções que valorizam o humano e suas histórias e, consequentemente, admiro também o trabalho desenvolvido pela jornalista Eliane Brum”, explica a egressa. O processo de pesquisa utilizado por ela foi de imersão no tema e nas produções analisadas. Sete reportagens foram selecionadas para os estudos, em diferentes aspectos. Após meses de leituras, releituras, conversas e escrita, Paola afirma: “O TFG me faz refletir ainda mais sobre nosso papel e responsabilidade”.

A egressa apresentou seu TFG em 2018, e teve como banca os professores Bebeto Badke e Sione Gomes e a jornalista Pâmela Rubin Matge. Foto: Arquivo pessoal.

Durante o curso, a jornalista fez parte da Agência Central Sul (ACS), como repórter, em diferentes editorias entre os anos de 2015 e 2018. Após a conclusão do curso, Paola ainda escreveu durante o ano de 2019, “era uma coluna mensal na ACS sobre as diferentes perspectivas de ser e estar na sociedade”, completa ela. Em 2018, ao lado de Deivid Pazatto, ela apresentou o Janela Audiovisual, programa que foi transmitido na TV Câmara e TV aberta digital. A produção, que reunia diversas produções audiovisuais realizadas no curso de Jornalismo da UFN, teve coordenação da professora Neli Mombelli e foi uma realização do Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa).

Hoje Paola é co-idealizadora da Maria Cult, projeto de jornalismo cultural e agenda de Santa Maria, que busca fortalecer e valorizar a criação independente, diversa, acessível e popular da cidade. A jornalista conta que a iniciativa para o projeto partiu de Deivid Pazatto, seu amigo e colega de faculdade. “Nós conversávamos, ainda no período de curso, sobre a escassez de espaços para artistas e produções locais. Logo após a formatura, iniciamos o planejamento do projeto. Apresentamos a Maria Cult em janeiro de 2020, com a proposta de um veículo independente de produção de conteúdo cultural de Santa Maria. Nascida na cidade cultura, marcada por diferentes histórias e costumes, nós visamos à coletividade e à resistência, com protagonismo de múltiplas vozes e manifestações “, explica.

Paola em produção para o curso de jornalismo da UFN. Foto: Deivid Pazzato.

Paola começou a trocar ideias sobre a Maria Cult com seu amigo Gabriel Tondolo após se conhecerem de uma maneira um tanto quanto inusitada. “Parece uma história clichê, mas eu estava em uma cafeteria de Santa Maria, tomando um expresso e acidentalmente tropecei e derrubei uma porção de café no colo da Paola. No mesmo instante, eu comecei a juntar guardanapos para limpar ela enquanto pedia desculpas. Acabei por sentar ao lado dela e começamos a conversar. Depois desse evento, a gente trocou contato e começamos a conversar diariamente. Conforme foi passando o tempo, ela começou a compartilhar detalhes da Maria Cult e eu fui acompanhando cada vez mais o projeto e participando como um ‘palpiteiro’, dando minha opinião sobre algumas decisões da Maria”, conta Tondolo. Após esse acontecimento, já se passaram quatro anos que ele acompanha o crescimento do projeto e a trajetória da egressa como jornalista. “Todos os perrengues que ela tem passado em conciliar a vida pessoal e profissional com o projeto, rodando Santa Maria em busca de patrocinadores e parcerias. É surpreendente ver o quanto o projeto entrega e saber que é feito por duas pessoas. A primeira edição do prêmio Maria Cult resume tudo o que falei, uma premiação de tal patamar, reunindo o melhor da cultura e sendo organizada em menos de um ano pela Paola e o Deivid. Isso é um marco na carreira jornalística de ambos, com tão pouco, fazer um evento que entregou tanto e mexeu com toda Santa Maria”, concluiu, orgulhosamente, o amigo.

Apaixonada pela cultura, ela relata que hoje entende que já se inclinava para este nicho, “ao pensá-la como conjunto de comportamentos, tradições, arte, religião, moda, entre outras expressões de um grupo”. “Sempre busquei abordar diferentes perspectivas e olhares em produções plurais”, completa ela. A jornalista ainda destaca que: “Ser ouvinte carrega grande importância e responsabilidade, pois ao compartilhar suas memórias, experiências íntimas, as pessoas demonstram o quanto se sentem à vontade e seguras em partilhar parte de suas vidas”. 

Perfil produzido no 1º semestre de 2023, na disciplina de Narrativa Jornalística, sob orientação da professora Sione Gomes.

As ruas de Santa Maria já estão enfeitadas com decorações natalinas e o projeto “Viva o Natal”, organizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria da Cultura, já iniciou sua programação gratuita, tanto na cidade quanto em seus distritos. A abertura ocorreu na sexta-feira ( 1°) e vai até o dia 23 de dezembro.

A Casa do Papai Noel na Vila Belga está aberta para visitação nos seguintes horários e dias: das 18 às 21h, de 1° a 3 de dezembro, de 7 a 10 de dezembro, de 14 a 17 de dezembro e de 20 a 23 de dezembro.

Este ano a Casa do Papai Noel também estará na Saldanha Marinho, das 18h às 21h, de 5 a 9 de dezembro, de 12 a 16 de dezembro e de 19 a 23 de dezembro.

O Carrossel de Natal, localizado em frente ao Banrisul da Praça Saldanha Marinho, funciona até o dia 23 de dezembro, também de forma gratuita.

Imagem: Emanuelle S. Rosa

Também está ocorrendo a 1ª Exposição de Presépios da Arquidiocese de Santa Mariana Cripta do Santuário Basílica Nossa Senhora Medianeira, até o dia 13 de janeiro. O Presépio, em tamanho real, é uma iniciativa juntamente com a Universidade Franciscana e tem objetivo de unir a arte com a fé.

A programação do Natal de Santa Maria completa você confere aqui.

Na última quinta, 30 de novembro, o curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana realizou o 16 º Prêmio Universitário de Publicidade. O evento ocorreu no Salão de Atos do Prédio 13 e o tema desta 16 º edição foi ” Deuses da Criatividade: Criar para Prevalecer “. A premiação teve como objetivo dar visibilidade aos trabalhos acadêmicos audiovisuais produzidos entre o 2 ° semestre de 2022 e o 2 º semestre de 2023.

16 ª edição do prêmio teve como temática os Deuses gregos. Foto: Karuliny Boer
O aluno Henrique Jobim Hollerbach, do 8ª semestre do curso e ganhador de prêmios nas categorias de Campanha Social, Campanha Publicitária e Fotografia Livre, ressalta que sempre acompanhou os prêmios do curso durante a sua graduação, mas que este é o primeiro em que ele inscreve os seus trabalhos. “Ter estes três prêmios, com trabalhos que demandaram um tempo de planejamento e construção, saindo da faculdade neste momento é muito gratificante mesmo” , comenta Henrique.

Campanha Publcitária foi uma das categorias que Henrique Hollerbach ganhou no 16 ª prêmio junto com seus colegas:Bárbara Ruviaro, Fernanda Silveira, João Pedro Ribas, Yorhan rodrigues, Patricio da Fontoura, Rodrigo Bernardes, Pedro Guehm,Gabriel Auzani, Hercules Hendges, Lauren Cavalheiro . Foto: Karuliny Boer/LABFEM

Pela primeira vez em anos o prêmio foi apresentado por egressos do curso que voltaram ao prédio 13 para coroar os vencedores da noite. Júlia Brum foi uma delas e ressalta ser uma imensa alegria voltar como apresentadora. Ela recorda de ter participado da 1 ° edição enquanto aluna de PP. ” É lindo de ver este movimento, de vocês atuando na cobertura e perceber como o curso cresceu ao longo dos anos. O convite para apresentar o Prêmio foi um susto e veio na intenção de representar as nossas histórias, no caso eu represento aqui hoje a turma de 2004″, destaca a egressa. 

Neste ano o prêmio foi apresentado pelos egressos: Verônica Dutra, Luc Guillande e Júlia Brum. Foto: Karuliny Boer/LABFEM

A professora Carol Brum, da comissão organizadora, ressalta que a produção começou no início do ano por meio de uma disciplina vinculada a todo o processo criativo da campanha. No 2 ª semestre, o processo ficou a cargo da turma de Assessoria de Comunicação orientada pela professora Thais Ghisleni. ” Contamos também com o auxílio do LINC (Laboratório Integrado de Comunicação de Jornalismo e PP), orientada pela professora Cristina Jobim”, pontua a professora. 

Confira os vencedores desta edição:

Categoria: Áudio livre (podcasts e outros)           

Bronze: Distrito Criativo 01 – A cultura de Santa Maria e as imigrações (com Dr. Jorge da Cunha), de Guilherme Silveira, Alexandre Rocha e Carlos Eduardo Dias.

Prata: Podcast 16º Prêmio Univesritário de Pubicidade UFN – Labtom, de Ana Paula Guerra, Géssica Moraes e Johnny Pinto

Ouro: SOMmelier, de Johnny Pinto Dornelles

Categoria: Campanha desenvolvida em Laboratórios   

Menção Honrosa: Sua Família de Margarina Qualy, uma estratégia inclusiva e diversificada, de Guilherme Silveira

Bronze: Setembro Amarelo: Na Direção da Vida – Depressão sem Tabu, de Giovanna Bertollo, Daniel Guterres, Ana Carolina Borba, Carolina Araujo, Vitória Maicá, Vitor Marques, Luiza Gabriela Pereira e José Romenito

Prata: Campanha Lapec, de Nathália Cunha, Gabriela Oliveira, Alice Melo, Géssica Cereta, Laura Pantoja,Thais Kuster, Júlia Dutra, Rodrigo Bernardes, Valentina Aragonêz e Gabriela Soares;

Ouro: Quem quer ser um publicitário, de Ana Carolina Borba, Bernardo Nicoloso, Carolina Araújo, Gabriela Soares, Hércules Hendges, João Vitor Guterres, Luiza Pereira, Patrício Fontoura, Vitor da Rosa e Vitória Maicá

Categoria: Campanha Publicitária          

Bronze: Tear, de Maria Eduarda Resch Moreira, Manuela Antunes Rodrigues, Luisa Rodrigues Vidal, Julia Muller e Andressa Sodré

Prata: Campanha de lançamento da Websérie Última Noite, de Alana Steck, Bárbara Ruviaro, Beatriz Ardenghi, Caroline Flores, Eduarda Ramos, Fernanda Giacomini, Isadora Ayres, José Romenito, Lauren Cavalheiro, Mallu Rodrigues, Rodrigo Bernardes, Vanessa Guasque, Alam Carrion, Jonathan de Souza, Alexsandro Pedrollo, João Ribas, Gabriela Oliveira e Felipe Zatt

Ouro: Campanha – Fórum de Comunicação, de Bárbara Ruviaro, Fernanda Silveira, João Pedro Ribas, Yorhan rodrigues, Patricio da Fontoura, Rodrigo Bernardes, Pedro Guehm,Gabriel Auzani, Hercules Hendges, Lauren Cavalheiro e Henrique Jobim

Categoria: Campanha Social

Bronze: De passinho em passinho… mudamos o mundo, de Mariana Almeida Rey

Prata: O show das vovozinhas, de João Ribas, Eduarda Ramos, Henrique Jobim, Alana Streck, Guilherme Rodrigues, Gabriela Oliveira, Laura Pantoja, João Teixeira, Rodrigo Bernardes, Lauren Cavalheiro, Liziane Almeida e Hercules Hendges

Ouro: Conexão Azul, de Caroline Flores, Mallu Rodrigues, Fernanda Silveira, Fernanda Luz, Thaís Kuster e Isadora Ayres

Categoria: Design Gráfico          

Menção Honrosa: Releitura de capa de livro, de Géssica Cereta de Moraes

Menção Honrosa: Malefícios da hiperconectividade, de Maria Eduarda Resch Moreira e Luísa Vidal Rodrigues

Bronze: Mapa Conceitual – Capítulo 2 | Livro Lindstrom João Pedro Ribas e Yorhan Rodrigues

Prata: Os três porquinhos prontos para ação, de Vitória Maicá Gervásio

Ouro: Cardápio Santo Donut, de Maria Eduarda Resch Moreira, Manuela Antunes Rodrigues e Luísa Rodrigues Vidal

 Categoria: Filme Publicitário

Prata: Apresentação do curso de Publicidade e Propaganda, de Raphael Carvalho Sidrim e João Pedro Englert

Ouro: O Que é Que Faz Dar Certo? , de Cezar Eduardo Rosi, Felipe Albarelo Zatt, Gabriel Auzani da Silva e Pedro Guehm

Categoria: Fotografia Livre

Bronze: Foto Toque de Midas, de João Pedro Ribas

Prata: Catálogo Outono-Inverno, de Guilherme Silveira

Ouro: VINHO, de Daniel Fernando Streck Alves

Categoria: Fotografia Publicitária

Menção Honrosa: Foto | Victoria’s Secret – Aqua Kiss, de João Pedro Ribas da Silva

Bronze: Gosto doce, de João Pedro Ribas

Prata: Suco JOICE, de Guilherme Silveira e Isabel Klein

Ouro: Nanã – moda fluida, de Alíssia Branco Paz e Barbara Martins Pires

Categoria: Iniciante (para trabalhos de estudantes até o 3 ª semestre

Bronze: Arte aplicada em produto | Jogo de Cartas – EEN Vincent Van Gogh, de Giovanna Bertollo Ferreira Muche

Prata: Chocolate Tupi, de Rubia Cristiana Riffel, Ana Cristina Witter Lima e Wesley Trucollo Ebling

Ouro: O Grito do Pânico, de Gabriela Soares e Hellen de Andrade

Categoria: Jingle

Ouro: La La La LabTom  , de Géssica Cereta de Moraes, Thaís Kuster Wolmann, Binho Manenti e Marcelo Massário

Categoria: Peça avulsa desenvolvida em Laboratórios

Menção Honrosa: Revista Gema, de Ana Carolina Borba, Bernardo Nicoloso, Carolina Araújo, Gabriela Soares, Hércules Hendges, João Vitor Guterres, Luiza Pereira, Patricio Fountoura, Vitor da Rosa e Vitória Maicá Gervásio

Bronze: Dia Internacional Da Música, de José Romenito, Giovana Bertollo, Daniel Furtado Guterres, Vitória Maicá, Vitor da Rosa e Ana Borba

Prata: Sensa! Publicidade Inclusiva, de Adrieli Both de Oliveira, Thaís Teixeira de Oliveira, Ingrid Pereira Maciel e Luísa Jurack Leite

Ouro: RUDAUANA – Consumo Consciente, de Adrieli Both de Oliveira, Thaís Teixeira de Oliveira, Ingrid Pereira Maciel e Luísa Jurack Leite

Categoria: Vídeo Livre

Menção Honrosa: A Sala, de Nadriel Diovane Essy Massaia, Ana Julia Rodrigues, Camila de Souza Aita, Eduardo Prates Macedo, Fernanda Rodrigues de Quadros, Guilherme Silveira, Letícia Cardoso Vicente, Rafael Correa Fernandes, Renan Cardoso da Rosa e Yohana Iensen Teixeira

Bronze: Entre Cafés e Pesadelos, de João Pedro Ribas, Raphael Carvalho Sidrim, Yorhan Rodrigues, Gabriel Valcanover e Gabriel Lira

Prata:    Minidocumentário – Bloqueados, de João Pedro Ribas, Gabriel Lira e Yorhan Rodrigues

Ouro: Websérie Última Noite, de Alana Steck, Alice Xavier, Amanda Torves, Bárbara Ruviaro, Bernardo Nicoloso, Caroline Flores, Eduarda Ramos, Felipe Zatt, Fernanda Rocha, Fernanda Silveira, Gabriel Valcanover, Gabriela de Oliveira, Guilherme Rodrigues, Henrique Hollerbach, Hercules Hendges, Isadora Ayres, João Ribas, João Teixeira, Laura Pantoja, Lauren Cavalheiro, Mallu Rodrigues, Mateus Venes, Nathalia Cunha, Pedro Schroeder, Rodrigo Bernardes, Rodrigo Oliveira, Thaís Wollmann, Vanessa Guasque, Vitor Becker, Vitoria Cordel, Gabrielle Simon, João Englert, Luiza Bortoluzzi, Laura Balaban, Carlos Alberto Badke, Gessica Moraes, Alam Carrion, Alexsandro Pedrollo, Ana Prade, Liziane Almeida, Luiza Prolla, Marlon Borba, Vinicius Machado, Jonathan de Souza, Caroline Brum, Michele Kapp, Renata Vontobel, Fabiano Carneiro, Gabriel Luiz, Pablo Turturiello, Júlia Buttignol, Laura Fabrício e Luiza Silveira

Imagens do 16 º Prêmio de Publicidade 

Imagens por: Karuliny Boer e Luan Rimoli/LABFEM 

Confira mais na reportagem da acadêmica de Jornalismo, Luiza Maicá Gervásio:

Repórter: Luísa Maicá (Acadêmica de Jornalismo UFN)
Entrevistados: Karina Fontes (Acadêmica de Jornalismo UFN), Laura Pedroso (Acadêmica de Jornalismo UFN), Vitória Maicá (Acadêmica de PP UFN) ,João Pedro (Acadêmico de PP UFN), Carol Brum (Professora do curso de PP UFN), João Pedro Ribas (Publicitário - UFN) e Thais Kuster (Acadêmica de PP UFN).

Vídeo: Samuel Marques (Acadêmico de PP UFN)

Natural de Sant’Ana do Livramento, Alam Carrion ingressou no curso de Jornalismo na Universidade Franciscana em 2017. Desde sempre fascinado pela comunicação, Carrion conta que seus planos iniciais não eram esses, mas o encantamento pelo curso fez com que o concluísse e seguisse na profissão. “Inicialmente eu queria Publicidade e Propaganda. Acreditava me identificar mais. Porém as opções eram diurnas e eu precisava trabalhar. Como eu sempre gostei de comunicação, em especial o jornalismo esportivo, escolhi o Jornalismo e não me arrependo da escolha”, explica o jornalista. Hoje ele afirma que gosta de sua profissão, “principalmente ajudar o pessoal aqui na rádio, na produção dos programas, como o Titular da Rede”, completa ele, que é técnico do laboratório dos cursos de comunicação na UFN.

O jornalista participa das transmissões ao vivo da Rádio Web UFN. Foto: Arquivo pessoal.

Dentro do curso de Jornalismo, o primeiro laboratório que Carrion teve contato foi o LaProa, laboratório de produção audiovisual, atualmente chamado LabSeis. Após o contato com o audiovisual, ele se questiona: “Acho que eu sou muito mais do áudio do que do visual, não?”, e, assim, iniciou seu trabalho na Rádio Web UFN, durante um ano como estudante e depois como contratado. Desde então, todas as experiências com laboratórios do curso foram na rádio. 

Para ele, a  instantaneidade do rádio é um traço marcante. O egresso também conta que o interesse pelo jornalismo radiofônico veio de sua criação. Desde criança, ele sempre ouvia transmissões de futebol e coberturas pela rádio.  “Conheço todos os jornalistas da Rádio Gaúcha, que é a que eu sempre acompanhei. Sei as narrações de gols que ficaram na minha memória. Lembro das vozes de basicamente todos os jornalistas”, conta Carrion.

Carrion participou da Semana de Live: 3 passos para ser um católico melhor em 2023, produzindo conteúdos gratuitos para o Instagram junto com quatro catequistas. Foto: Arquivo pessoal.

Em 2020, o egresso apresentou o tema Segredos revelados: como a mídia tratou a Imagem do Papa Pio XII após o anúncio da abertura dos arquivos do Vaticano como Trabalho Final de Graduação (TFG). Encantado por história desde sempre, ele relata que a temática foi escolhida por meio do anúncio do Papa Francisco para a abertura do arquivo do Vaticano a respeito do tempo de exercício do Papa Pio XII. “Conheço muito a biografia de Pio XII e me interessei em como a mídia ia cobrir, como a mídia ia tratar a imagem dele”, explica Carrion. Em seu TFG, ele buscou contrapor as narrativas jornalísticas, tentando mostrar que a apuração da notícia deve trabalhar os dois lados da história. “Peguei uma matéria e a detalhei, parte por parte, mostrando que o jornalista estava muito mais tendencioso do que propriamente praticando o jornalismo de maneira não imparcial, mas para que a reportagem não pendesse para o lado mais neutro e isento o possível. Quis trabalhar muito a questão da diferença daquilo que é imparcialidade, o que é quase impossível”, completa ele. 

Atualmente, além de trabalhar na Rádio Web UFN, ele ainda trabalha como produtor de conteúdo no Instagram. Carrion conta que começou no Facebook. “Quando eu era mais jovem, em 2012, criei um fã clube para uma banda católica que gostava muito. Em 2013, transformei o fã clube em uma página chamada Um Jovem Católico e foi assim comecei a trabalhar com a plataforma. Eu publicava frases de músicas e frases católicas, porém eu ainda não entendia nada sobre igreja católica”, relata ele. Após receber críticas de pessoas que não compartilhavam de seus mesmos ideais, o jornalista conta que começou a estudar mais o assunto e acabou se apaixonando pela igreja. Quando começou a estudar mais o funcionamento das mídias sociais, Carrion percebeu que se trocasse de plataforma seu trabalho alcançaria mais o público jovem. “Em 2018, abri uma página no Instagram e comecei a publicar caixinhas de perguntas, que me fizeram estudar mais, porque recebia perguntas sobre assuntos que ainda não sabia”, explica ele. Em 2019, Carrion decidiu deixar de lado o nome Um Jovem Católico e começou a se identificar com seu próprio nome nas redes sociais.

Em 2023, Alam Carrion palestrou o tema: Os desafios da evangelização na internet na ExpoCatólica, em São Paulo. Foto: Arquivo pessoal.

Nos dias atuais, o perfil oficial no instagram de Alam Carrion possui cerca de 319 mil seguidores. ”Hoje, minha conta é a que mais cresce no nicho católico e, com isso, aumenta a responsabilidade de saber que eu estou lidando com a fé de milhares de pessoas. Sempre coloco a  responsabilidade do jornalismo naquilo que eu faço. Ou seja, nenhum conteúdo meu, antes de ser postado, deixa de passar por algum critério de checagem. Então eu verifico se está conforme aquilo que a igreja ensina, se está conforme o catecismo da igreja. Dificilmente emito opiniões e, quando emito opiniões, eu procuro embasá-las naquilo que a igreja ensina”, explica o egresso.

Sua esposa, Ticyane Carrion, relata que ele sempre quis fazer a diferença na vida das pessoas e que seu trabalho no Instagram foi uma forma de ensinar e ajudar as pessoas. “A gente encontra poucas pessoas assim. Sempre que o Alam  estuda e aprende algo, ele já está transformando a informação para que possa ensinar de forma descomplicada”, conta Ticyane.

  • Perfil produzido no 1º semestre de 2023, na disciplina de Narrativa Jornalística, sob orientação da professora Sione Gomes.

Com a ideia de celebrar o aniversário do curso, os alunos de Jornalismo tiveram a oportunidade de conversar, ao longo de 2023, com jornalistas formados pela Universidade Franciscana (UFN) . Na quarta (30) ocorreu o último Encontro com Egressos que contou com a presença do jornalista e doutorando Daniel de Moura Pinto e a jornalista e mestranda Amanda de Souza, pesquisadores na área da comunicação, ambos hoje na Universidade Federal Fluminense de Niterói (UFF).

Professora e jornalista Sibila Rocha foi a mediadora do último Encontro com Egressos. Foto: Michélli Silveira/LABFEM

Em suas lembranças da vida universitária, Daniel destaca o tempo em que passou sendo diretor do DCE (Diretório Central dos Estudantes) como representante dicente. Na UFN, atuou na Agência Central Sul de Notícias (ACS) e, dentro das práticas jornalísticas e por meio da monitoria na Agência, criou interesse em abordar pautas sociais. “No começo era um caminho incerto. Me recordo de uma aula do Bebeto, onde fomos questionados sobre do porquê ter escolhido Jornalismo, e eu respondi que escolhi o curso por gostar da área de comunicação e por curiosidade na construção de relatos de vida, por meio das quais se constituem as culturas e relações”, relata Daniel.

Doutorando Daniel de Moura Pinto relembra sobre sua graduação na UFN. Foto: Michélli Silveira/LABFEM

Amanda também atuou na ACS, e começou o curso na ideia de trabalhar escrevendo reportagens. Segundo ela, a paixão pelo jornalismo surgiu ainda no Ensino Médio. “Desde o começo da faculdade eu trabalhei com reportagem escrita, eu fiquei encantada com a parte prática de ir para a rua e entrevistar pessoas e tem várias matérias minhas no site da Agência” , destaca Amanda.

Mestranda Amanda de Souza comenta como surgiu o desejo pela pesquisa. Foto: Michélli Silveira/LABFEM

Amanda criou o interesse pela área de pesquisa quando estava no fim da sua graduação na produção do seu TCC (Trabalho Final de Curso) sendo orientada pela professora Rosana Zucolo. Nesta época já era militante e feminista e aos poucos foi descobrindo este novo mundo. “Quando eu comecei a fazer a pesquisa para a montagem do meu Trabalho Final de Curso, eu vi algo sendo mais prático. Sou uma pessoa posicionada e opinativa, e aos poucos eu descobri um novo mundo nesta área específica.”, pontua Amanda.

Casal relata sobre a experiência do mestrado sanduíche feito no 1ª semestre de 2023. Foto: Michélli Silveira/ LABFEM

Amanda e Daniel atuaram em uma universidade em Tübingen, Alemanha, no 1º semestre de 2023. Amanda realizou um processo seletivo com entrevistas com professores brasileiros e uma prova e foi aprovada como aluna de Mestrado. Daniel, por sua vez, atuou como professor convidado.

Na última segunda, 27 de novembro, alunos de vários semestres do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) participaram de uma visita técnica nas instalações do Grupo RBS e no Museu de Comunicação Hipólito da Costa, sob a orientação das jornalistas e professoras Sibila Rocha e Glaíse Palma.

Estudantes de Jornalismo no Grupo RBS. Foto: Guilherme Cassão / Arquivo Pessoal

De manhã, os alunos conheceram as instalações do Grupo GZH, que congrega a Zero Hora e a Gaúcha, e foram recebidos pela Rosângela Monteiro, editora de comportamento da GZH e a jornalista Carol Sanches, apresentadora do Hashtag, programa de música na Rádio Atlântida. Os acadêmicos conheceram a redação integrada que contempla impresso, digital e rádio, além dos estúdios da rádio Gaúcha.

À tarde, os alunos visitaram o Museu de Comunicação Hipólito da Costa onde ocorre a exposição “Paralelos : A comunicação em quatro linhas”, que conta sobre a história dos meios de comunicação desde o telégrafo até os dias atuais. Por fim, conheceram os estúdios da RBS TV e conversaram com os comunicadores Daniela Ungaretti, Marco Matos e Léo Saballa Jr. 

A exposição conta a trajetória dos meios de comunicação ao longo da história. Foto: Nicolas Krawczyk/Arquivo Pessoal

Guilherme Cassão, estudante do 3 ª semestre de Jornalismo, destaca que este modelo de visita serve de grande aprendizado: “Nós temos as aulas práticas na faculdade, de uma maneira excelente, e na visita nós vimos como os profissionais praticam isso em uma grande emissora, no caso a RBS TV”, pontua Guilherme.

Michelli Silveira, estudante do 2ª semestre, pontua a importância de visitas técnicas para conhecer também a parte estética e o dinamismo dos cenários. “Gostei muito da estética e entender a dinâmica de como funcionam as gravações dos programas;”, destaca Michelli.

Nascida em Sant’Ana do Livramento, Mariana Olhaberriet ingressou no curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em 2016. Desde a infância, é apaixonada por livros e revistas. A egressa conta que após fazer diversos cursos de fotografia viu o jornalismo como uma oportunidade de juntar as áreas que tinha interesse. Ao longo do curso, Mariana se dedicou ao Laboratório de Fotografia e Memória (Labfem).

Mariana é formada em jornalismo desde 2019. Foto: Arquivo pessoal.

Após passar por diferentes temas, a egressa apresentou: A representação do Gaúcho uruguaio em um jornal brasileiro de fronteira: um estudo de caso do jornal A Plateia como tema de seu Trabalho Final de Graduação (TFG). Ela explica que, com a ajuda de sua orientadora, a professora Laura Fabricio, e da professora Rosana Zucolo, decidiu trabalhar com uma temática que fosse referência ao jornalismo da fronteira, por ter nascido e vivido em Sant’Ana do Livramento.

Desde que se formou, Mariana trabalha com fotografia e social media. Encantada pela fotografia, ela relata que a foto sempre foi presente em sua vida. “Meus avós fotografavam tudo. Então, eu cresci rodeada de muita memória. Na adolescência, sempre fui muito incentivada pelos meus pais, que me deram minha primeira câmera e também os cursos”, conta ela. A egressa também destaca que, durante o período do curso, encantou-se mais ainda. “Conheci inúmeras áreas possíveis dentro da fotografia. Além de participar do Labfem, também cursei a disciplina de Fotografia Publicitária, e esses conhecimentos fazem toda diferença no meu trabalho atual”, completa Mariana.

 Mariana também cursou o tecnólogo em fotografia. Foto: Arquivo pessoal.

Mayara de Oliveira é amiga da jornalista desde o ensino médio. Ela relata que a amiga sempre foi apaixonada pelo jornalismo, destaca a dedicação da egressa durante a graduação. “Sei que ela teve seus desafios. Ela é uma pessoa mais tímida em algumas áreas do jornalismo, mas ela nunca deixou de se esforçar”, relata. Sobre sua carreira atual, Mayara conta que a jornalista ama a fotografia e acrescenta: “O trabalho dela, sinceramente, é impecável”. 

Atualmente Mariana é tecnóloga em fotografia e pós-graduada em marketing. Ela explica que a escolha da pós-graduação veio como uma forma de complementar e aprofundar as áreas que ela estudou durante a graduação e também pelas oportunidades profissionais que encontrou. Já o curso tecnólogo foi uma forma de aprofundar os estudos e práticas na fotografia.

Perfil produzido no 1º semestre de 2023, na disciplina de Narrativa Jornalística , sob orientação da professora Sione Gomes.

Ocorreu nesta sexta-feira, no hall do prédio 15 – no Conjunto III da Universidade Fransiscana (UFN), a divulgação do listão dos aprovados no Vestibular de Verão 2024 da instituição para o 1 ª semestre de 2024. Os aprovados no processo seletivo para 32 cursos de Graduação – Bacharelado, Superior em Tecnologia e Licenciatura em modalidades presencial, semi – presencial e EAD farão parte da instituição em 2024 em aulas previstas para começarem no final de fevereiro.

Vice – Reitora de Graduação Solange Binnoto Fagan comenta sobre os próximos passos para os calouros Foto: Nelson Bofill/LABFEM

Adilsão Beust , coordenador do vestibular, ressalta o processo seletivo complementar que estará aberto a partir desta segunda, 27. Através deste processo online o aluno pode ingressar na instituição utilizando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2016 a 2023 ou utilizar do aproveitamento da nota de um dos processos seletivos anteriores realizados na instituição. Caso o vestibulando não possua acesso a nenhum destes métodos ele pode fazer uma redação online, com o investimento de R$ 60, com duração de 2h.

Vestibulandos comemoram com amigos e familiares a aprovação no Vestibular de Verão 2024 da UFN

Imagens: Nelson Bofill/LABFEM

Por meio do link, também é possível fazer login pelo CPF para conferir desempenho e classificação individual. Para realizar a matrícula, o candidato deverá apresentar: Certidão de nascimento ou casamento; Documento de identificação com foto; CPF; Prova de quitação das obrigações eleitorais; Prova de quitação das obrigações militares; e o certificado de conclusão do Ensino Médio. As matrículas estarão abertas dos dias 28 a 29 de novembro das 8h as 18h de forma digital, exceto para o curso de Medicina que será presencialmente.

A vestibulanda Millena Dias da Silva esteve acompanhada de familiares e foi aprovada em Jornalismo. Foto: Nelson Bofill/LABFEM

Confira a lista de aprovados para o curso de Jornalismo:

  • Enzo Martins da Silva
  • Nathaly Penna da Silva
  • Rafaella Medeiros Machado
  • Andressa da Silva Rodrigues
  • Kael Dallagnol Fernandes
  • Elton Rubens Soares da Costa
  • Gabriel de Freitas Cezario
  • Willyam Moro Varoni de Oliveira
  • Millena Dias da Silva