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A Vida e o Legado de Francisco

Foi um Papa que caminhou com os sofredores e falou com o coração. Seu legado permanece como um forte convite à escuta, à justiça, ao diálogo e à compaixão.

A morte do Papa Francisco representa a despedida de uma das figuras mais humanas e transformadoras que a Igreja Católica já teve. Jorge Mario Bergoglio, argentino e jesuíta, escolheu o nome Francisco, inspirado em São Francisco de Assis. Desde o início mostrou que seu papado seria diferente. Simples, acessível e firme nas suas opiniões, ele aproximou a Igreja do povo de forma grandiosa.

Francisco não vivia no palácio, mas sim na Casa Santa Marta. Defendia os pobres, os marginalizados e denunciava injustiças sociais com muita bravura. Tinha um olhar sensível e atento à realidade do mundo, sempre buscando acolher os pedidos de seus fiéis. Trouxe para o centro das discussões valores humanos e sociais, como a ecologia, a imigração, o cuidado com o planeta e a economia solidária.

Papa Francisco acenando para seus fiéis. Imagem: Pixabay

||Sua liderança foi marcada por empatia, fé e muita coragem. Foi um Papa que caminhou com os sofredores e falou com o coração. Seu legado permanece como um forte convite à escuta, à justiça, ao diálogo e à compaixão. Francisco será lembrado não apenas pelo que disse, mas principalmente pelo que fez.

Da Igreja, ele construiu uma casa mais aberta, humana e presente no mundo atual. Como estudante, reflito sobre sua trajetória e percebo que, além de líder religioso, também foi um grande comunicador, por expressar sua opinião e por dar voz a aqueles que nunca foram respeitados. Francisco defendeu seus ideais com verdade, tornando-se o Papa do povo e para o povo.

Artigo produzido na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.

Homenageados pela UFN recebem mérito acadêmico. Imagem: Divulgação

Durante as comemorações pelos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN), 38 docentes e técnicos-administrativos foram homenageados com o Mérito Acadêmico por terem dedicado mais de 20 anos de suas carreiras à instituição. O evento foi realizado na última sexta-feira, dia 16, na Capela São Francisco de Assis.

A data foi considerada histórica pela Universidade. Em 16 de maio de 1955, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (FACEM), marco inicial do Ensino Superior em Santa Maria, juntamente com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição (FIC).

Foram condecoradas duas professoras do curso de Jornalismo, a prof. Sibila Rocha, que por 19 anos esteve no curso e agora está frente à Comissão Própria de Avaliação (CIPA) da instituição, e a professora Laura Fabrício, que hoje é a professora mais antiga do curso.

Para a professora Sibila Rocha, a homenagem representa “o reconhecimento de um trabalho feito com ética, profissionalismo e responsabilidade”. Ela ainda complementa que os 20 anos na instituição fazem parte de um “projeto de vida pessoal dedicado a formar profissionais com reconhecida capacidade humana e técnica”. Segundo ela, há uma conexão direta entre seus valores pessoais e a missão da UFN.

Professora Sibila Rocha (ao meio) recebe a homenagem da reitora Irani Rúpolo e do Pró-Reitor de Pós-Graduação Marcos Alexandre Pires

Para a professora Laura Fabricio, do curso de Jornalismo, receber o mérito acadêmico por mais de 20 anos de dedicação à Universidade Franciscana foi uma honra que vai além do reconhecimento “é fazer parte da história da instituição. Como a mais antiga do curso, me sinto duplamente honrada por representar o Jornalismo e por contribuir para a identidade da universidade”.

Professora Laura Fabrício (ao meio) recebe a homenagem da reitora Irani Rúpolo e da vice-reitora Solange Fagan

Outro momento especial da cerimônia foi a homenagem às Irmãs Franciscanas, que há sete décadas dedicam sua missão e trabalho ao crescimento da Universidade. Além disso, seis empresas parceiras foram reconhecidas por apoiarem as atividades desenvolvidas pela UFN.

Colaboração: Acadêmica de Jornalismo Maria Valenthine Feistauer

Papa Leão XIV em primeira aparição como Santo Padre. Imagem: @Vatican Media

No dia 8 de maio de 2025, o cardeal Robert Francis Prevost foi eleito como o novo líder da Igreja Católica, tornando-se o Papa. Ele escolheu o nome Leão XIV ao assumir o papado, sendo o primeiro agostiniano a chegar ao pontificado em séculos. A eleição aconteceu após dois dias de conclave na Capela Sistina.

O Frei Miguel Accadrolli, da Pastoral da Universidade Franciscana (UFN), conta que está com as expectativas altas em relação ao novo papado e considera que a escolha do nome Leão XIV conta muito sobre a questão social e religiosa do novo pontífice. Ele também acredita que será um Papa capaz de dialogar com o mundo contemporâneo e seus problemas.

Para a Reitora da UFN, Iraní Rupolo, o novo Pontífice possui uma visão ampla da Igreja no contexto global, com forte experiência pastoral e cultural, tendo vivido em diversos países, o que lhe proporciona conhecimento de diferentes línguas e culturas. A Reitora entende que a escolha do nome “Leão XIV” carrega um forte simbolismo, já que Leão XIII lidou com os impactos da Revolução Industrial. Da mesma maneira, o novo papa percebe que estamos inseridos na Era da Inteligência Artificial e defende que a Igreja deve se envolver com esse novo cenário de maneira ética, humana e aberta à inclusão.

Prevost tem 69 anos e nasceu em Chicago nos Estados Unidos da América, se tornando o primeiro papa norte-americano. Em 2014, foi bispo em Chiclayo, no Peru, e em 2023 foi nomeado pelo Papa Francisco cardeal e responsável pelo Dicastério para os Bispos e pela Comissão para a América Latina.

Leão XIV é conhecido por defender a justiça social, a inclusão dos migrantes e o cuidado com o meio ambiente. Em seu primeiro discurso como Papa, destacou a importância de promover o diálogo e dar continuidade ao legado do Papa Francisco.

Com a colaboração de Isadora Rodrigues.


A  prática regular de exercícios físicos traz benefícios significativos para o corpo, mas o impacto que tem na saúde mental vem ganhando cada vez mais destaque. 

Para a saúde e a longevidade ativa, o fortalecimento das pernas é fundamental. Além disso, é um indicador útil para avaliar se alguém está se exercitando o suficiente para manter a mente em boa forma, garantir melhor mobilidade e resistência no dia a dia, proteger contra quedas — que são comuns em idosos — e ajudar a prevenir o envelhecimento cognitivo.

Os exercícios aeróbicos, como caminhar ou correr, aumentam o fluxo sanguíneo para o cérebro, melhorando sua oxigenação e nutrição, prevenindo quedas e fraturas e, segundo um estudo publicado no no British Journal of Sports Medicine no ano de 2024, reduzem em cerca de 35% o risco de desenvolver demência em pessoas que praticam atividades físicas regularmente, mesmo aquelas com histórico genético. 

Conheça mitos e verdades sobre retenção de líquidos. Foto: Uol Noticias

De acordo com Higor Caldato, psiquiatra especialista em psicoterapias e transtornos alimentares, em declaração ao G1, o exercício físico é um grande aliado no cuidado com a saúde mental e também no tratamento de transtornos emocionais. Ele sugere, ainda, que a prática pode contribuir para a melhora da memória em idosos saudáveis. 

Para Liodema Silveira, aposentada de 78 anos que pratica exercícios físicos regularmente, todas as atividades físicas são benéficas para a saúde, especialmente para o cérebro, pois a mente é uma importante aliada. Ela relata que há diversas formas de se exercitar: quem não gosta de musculação pode preferir pilates ou outras atividades mais dinâmicas. Liodema ressalta que não é apenas a prática de exercícios que contribui para a saúde; a alimentação e o bem-estar também são fundamentais para uma vida longa e saudável. 

Segundo dados da revista suíça Gerontology, exercícios moderados, que atinjam 70% da frequência cardíaca máxima, são essenciais para manter o cérebro saudável, pois garantem que o oxigênio e os nutrientes cheguem de maneira mais eficiente às áreas diretamente ligadas às emoções, auxiliando na formação de novos neurônios. 

  • Matéria produzida na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025, pelas acadêmicas de Jornalismo Andressa Rodrigues e Nathaly Penna. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.

Reitora Iraní Rupolo na solenidade de abertura do evento. Imagem: Vitória Maicá Gervásio/LABFEM

Foi realizado de 6 a 8 de maio, a 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha, e o 7º Seminário de Saúde Materno Infantil que contou com palestras, mesa redonda, atividades temáticas, apresentação de trabalhos científicos e premiações.

O evento teve participações de profissionais de oito países do mundo, incluindo Colômbia, Alemanha e Canadá que contribuíram com discussões sobre o tema “Empreendedorismo social e tecnologias inclusivas em Enfermagem e Saúde Materno-Infantil”. Além disso, a mestranda Aparecida dos Santos Bezerra, que atua na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), participou da mesa-redonda e compartilhou as experiências das parteiras indígenas potiguaras da Paraíba.

Durante o primeiro dia da Jornada, foi lançado o livro “Enfermagem 70 anos: da FACEM à UFN”, em comemoração aos 70 anos do curso de Enfermagem da Universidade Franciscana. A obra apresenta a trajetória histórica da graduação e foi organizada pelas professoras Carla Lizandra de Lima Ferreira, Cláudia Zamberlan, Dirce Stein Backes e Juliana Silveira Colomé.

Segundo a coordenadora do programa de pós-graduação em Saúde Materno Infantil, Dirce Stein, o impacto foi principalmente no incentivo à internacionalização dos alunos que puderam mostrar seus produtos, pesquisas e trabalhos. De acordo com a coordenadora do evento, Juliana Colomé, a jornada trouxe um olhar para as necessidades mundiais da área da saúde discutidas no momento, aperfeiçoando as práticas e o referencial teórico da Universidade.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer

Imagens: divulgação Royal

Na noite da última terça-feira, 06, o Royal Plaza Shopping realizou o Royal Fashion Walk, desfile de moda para apresentar as coleções de outono e inverno deste ano. O evento contou com 40 modelos percorrendo os três andares e representando 17 lojas do shopping.

Segundo a Social Media do Royal, Ana Cecília Montedo, a inspiração surgiu de um desfile realizado em Dubai, que ocorreu em frente a um shopping center. O objetivo era que lojas trouxessem os seus clientes para um coquetel e já proporcionar a oportunidade de assistir a um desfile de moda.

A proposta era que o evento fosse aberto ao público, para que as pessoas se sentissem parte da experiência. Além disso, a produção e organização foi feita por pessoas que moram ou tiveram alguma relação com Santa Maria, para mostrar que o ambiente faz parte da história da cidade.

O evento encerrou com a participação de 25 produções desenvolvidas por estudantes e professores do curso de Design de Moda da Universidade Franciscana. Um dos destaques da apresentação foi que os próprios estudantes desfilaram com suas peças na passarela, assumindo não apenas o papel de designers, mas também de modelos.

Imagem: Divulgação Royal

Colaboração Maria Valenthine Feistauer

Plenária da Câmara lotou durante a homenagem. Imagem: Vitória Oliveira/LABFEM

A Câmara de Vereadores de Santa Maria prestou uma homenagem aos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN) na última terça-feira, 29. A sessão contou com a presença de vereadores, comunidade local, acadêmicos, membros docentes e a Reitoria da UFN.

Durante o evento, os vereadores de Santa Maria homenagearam a história da Universidade, abordando os fatos históricos da UFN como a criação das faculdades de Filosofia, Ciencias e Letras Imaculada Conceição ( FIC ) e da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (FACEM). Além disso, declararam a importância da UFN para a cidade. Os membros da Reitoria também receberam uma placa em agradecimento ao septuagésimo aniversário do Instituição.

Reitora Iraní Rupolo salientou a importância das parcerias para o desenvolvimento da cidade. Imagem: Vitória Oliveira/LABFEM

A Reitora da UFN, Iraní Rupolo, expressou gratidão e destacou em seu discurso que é fundamental todos atuarem em conjunto para promover o avanço da ciência, do conhecimento e da educação, beneficiando a sociedade local e regional. Também afirmou que a educação é a base do progresso e acredita que o momento representa mais do que uma homenagem e sim um tributo ao Ensino Superior. Iraní ressaltou que Santa Maria tem motivos para se orgulhar do caminho trilhado pela sua educação.

Entrega da placa em homenagem aos 70 anos da UFN. Imagem: Vitória Oliveira/LABFEM

Colaboração Maria Valenthine Feistauer

Documentário Casa Darling em exibição na semana de Art Déco. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

Produzido pelos cursos de Jornalismo e Arquitetura e Urbanismo da Universidade Franciscana, o documentário “Casa Darling” foi lançado na última sexta-feira, 25, durante a semana da Art Déco em Santa Maria. O documentário conta a história da casa 176, onde viveu a família de Ana Prates e é resultado de uma produção conjunta do Laboratório de Produção Audiovisual – LabSeis, do curso de Jornalismo, com a disciplina de Ateliê de Projetos Integrados III, do curso de Arquitetura e Urbanismo, que elabora propostas de intervenção em prédios pré-existentes.

O lançamento foi realizado no Lab Criativo na Vila Belga. Antes da exibição do filme, o arquiteto e professor Luiz Gonzaga Binato de Almeida fez uma apresentação sobre Retrato e Memórias do estilo Art Déco. Na sua fala, o arquiteto contou histórias sobre artefatos antigos em Santa Maria que carregam esta arquitetura.

Arquiteto Luiz Gonzaga Binato palestrando sobre monumentos históricos de Santa Maria. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

Casa Darling é um projeto dirigido por Petrius Dias, acadêmico de jornalismo, e Larissa Lima Schimdt arquiteta e urbanista formada pela UFN. Larissa conta que produzir esse documentário foi enriquecedor, pois possibilitou que existisse uma conexão com o patrimônio, tendo laços afetivos e históricos, além de ter a oportunidade de interação com profissionais da área. Gabriel Moreira de Souza, que está no 10° semestre de Arquitetura e Urbanismo e que também trabalhou no projeto, afirma que participar da produção foi muito relevante pra sua trajetória e salienta que um patrimônio não precisa ser tombado para ser valorizado.

O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo, Francisco Queruz, considera que além da experiência para os alunos, o documentário é muito importante para os santa-marienses, pois o projeto contém informações inéditas sobre a edificação, de grande relevância histórica.

Exibição do documentário Casa Darling. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

A professora de Jornalismo, Neli Mombelli, responsável pela orientação e montagem do filme, destaca que o valor do documentário para os cursos está em possibilitar o contato com a história de Santa Maria, assim como conhecer as pessoas que fizeram parte dela. Além disso, a produção faz parte da construção da memória da cidade.

Texto produzido com a colaboração de Isadora Rodrigues.

   Santa Maria celebra, nesta semana, o centenário do Art Déco no mundo, já que o movimento também marca a história da cidade. São diversas edificações, mas a presença do Art Déco é mais perceptível para quem anda pela Avenida Rio Branco, que possui  diversos exemplares em sequência.
  Um deles é a Casa Darling, tema do documentário homônimo que será lançado amanhã, (25/04), a partir das 19h no Lab Criativo da Vila Belga, e integra a programação 100 anos Art Déco Santa Maria no Mundo.
  Dirigido por Petrius Dias, acadêmico de Jornalismo, e Larissa Lima Schmidt, aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo, o filme retrata a história da casa 176, onde viveu a família de Ana Prates. O documentário é uma produção conjunta do Laboratório de Produção Audiovisual – LabSeis, do curso de Jornalismo, com a disciplina de Ateliê de Projetos Integrados III, do curso de Arquitetura e Urbanismo, que elabora propostas de intervenção em prédios pré-existentes. E, para isso, o primeiro passo é fazer uma pesquisa para compreender o contexto histórico e a arquitetura original do espaço. Assim nasce o documentário Casa Darling.     
Antes da exibição do filme, haverá uma apresentação do arquiteto e professor Luiz Gonzaga Binato de Almeida sobre Retrato e Memórias do Art Déco.

Sinopse
 Uma casa é o local em que se habitam pessoas, sonhos, histórias e, por que não, a História?! Casa Darling é uma desses locais que, além de ser herança de família, também é herança de um período histórico de Santa Maria: o Art Déco.

O que: Lançamento documentário Casa Darling
Quando: Sexta-feira, 25/04/2025, às 19h
Onde: Lab Criativo – rua Manoel Ribas, 2038, Vila Belga

  • Texto e imagem Neli Mombelli
Garimpo da Moda ocorre todo semestre na UFN. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

Na manhã de terça-feira, 15, o Hall do prédio 15 da UFN lotou com pessoas da comunidade a procura de peças a um bom preço no primeiro Garimpo da Moda do ano. Com o objetivo de fazer a moda circular, os produtos podiam ser comprados ou trocados. O evento é realizado desde 2016 e a ideia é, principalmente, incentivar o trabalho dos alunos. Neste semestre, ocorreu nos dias 15 e 16 de abril.

Segundo a professora do curso de Design de Moda da UFN e Coordenadora do Laboratório de Núcleo de Pesquisa e Atendimento ao Mercado, Carol Colpo, o Garimpo tenta oportunizar o máximo de experiência ao consumidor. Muitos consumidores são de fora da Universidade por conhecer e saber que são preços de desapego. Nesse semestre alguns alunos desenvolveram e venderam peças autorais e, por isso, os preços dessas marcas são mais elevados.

Consumidoras experimentando as peças do brechó. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

A experiência tem a proposta de explorar os cinco sentidos do ser humano. Então, o paladar fica por conta da pipoca oferecida pelo curso, a audição com a DJ Vie tocando músicas ao vivo, tato com as roupas que a comunidade pode tocar e experimentar, olfato pelo cheiro do café também oferecido pelos universitários, e a visão que se transforma no ambiente pelo evento estar com cara de brechó.

Para as acadêmicas do primeiro semestre de Design de Moda, Ana Julia Coradine e Lavínia Venturine, que venderam suas peças no brechó, a experiência do Garimpo foi importante pois as roupas ganham um novo significado e incentiva a moda cíclica. Na sequência, a consumidora Betina Menine contou que ficou muito satisfeita com o evento e que conseguiu garimpar peças por um preço super acessível.

Nesta edição, 30 expositores participaram. O evento, que ocorreu das 9h às 19h no hall do prédio 15 do conjunto III na UFN, retorna no segundo semestre de 2025.

Colaboração da acadêmica de Jornalismo Maria Valenthine Feistauer