Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Sala de Exposições Angelita Stefani

Exposição ”Travessia: pontes” é inaugurada na UFN

O mês de setembro será cheio de cores na sala Angelita Stefani, na Universidade Franciscana. No dia 4 de setembro, foi inaugurada a exposição do artista plástico Luciano dos Santos, com 600 peças confeccionadas à mão,

IMAS recebe “Acervo Compulsório” da galeria Ecarta

A partir de hoje, dia 18 de maio até 16 de junho, a Sala de Exposições Angelita Stefani abre suas portas para receber a exposição Acervo Compulsório, galeria itinerante da Fundação Ecarta – mantenedora da Galeria Ecarta. Com

IMAS recebe a história da Quarta Colônia

“Design como expressão da capacidade humana: estudo sobre os Artefatos presentes na Quarta Colônia de Imigração Italiana, a partir de suas origens, particularidades e significados”, tese de doutorado da professora Daniele Dickow Ellwanger, tem como objetivo

Exposição comemora os 60 anos do Centro Universitário Franciscano

Teve início nesta quarta-feira (27), a exposição “60 anos Construindo Saberes” sobre os cursos e trabalhos de cada graduação do Centro Universitário Franciscano (Unifra). A mostra está na Sala de Exposições Angelita Stefani, no térreo do prédio

Acervo do Museu de Arte de Santa Maria em exposição na Unifra

Hoje, quarta-feira, 25, às 17:30h, teve início a exposição de obras do acervo do Museu de Artes de Santa Maria (MASM) na sala de Exposições Angelita Stefani, prédio 14  do conjunto III, do Centro Universitário Franciscano. A exposição ficará aberta

Memórias da infância em exposição na Unifra

A Sala de Exposições Angelita Stefani, no Centro Universitário Franciscano, está com a Mostra “Memórias da Infância – Brinquedos e materiais escolares”. O acervo é do Museu Histórico das Irmãs Franciscanas e do Museu Vicente Pallotti. O objetivo é

Luciano dos Santos, curador da mostra ”Travessia: pontes”, na sala Angelita Stefani. Crédito: Mariana Olhaberriet/LABFEM

O mês de setembro será cheio de cores na sala Angelita Stefani, na Universidade Franciscana. No dia 4 de setembro, foi inaugurada a exposição do artista plástico Luciano dos Santos, com 600 peças confeccionadas à mão, intitulada com o nome de ”Travessia: pontes”. O conjunto das obras apresentadas auxilia na construção de uma identidade da arte religiosa, preservando a diversidade cultural e a singularidade de cada peça artística, única, poética e rica em significados.

O artista contou que sempre trabalhou com questões devotas, e na confecção da mostra, mesclou um figurino alegre,  contemplando um bloco de carnaval, fazendo uma referência ao momento caótico que a política do nosso país vive. Ao mesmo tempo que descrevem características que lembram o carnaval, a construção da exposição tem o significado da travessia: se o visitante olhar de um ângulo tem uma procissão, de outro, um desfile de carnaval, fazendo um embricamento.

 

Obras confeccionadas para a mostra ”Travessia: pontes”. Crédito: Mariana Olhaberriet/LABFEM

— Toda a mostra é um trabalho só, olhando literalmente as peças, será que é um desfile de carnaval? E sendo assim, será que é um carro alegórico? Se for uma procissão, será que é um andor? É um elemento no meio dessa confusão, dessa ”chacrinha” visual que tem aqui, englobando a estética — explica Luciano, curador da mostra.  Foram usados materiais simples e baratos, mas explorados ao máximo a ponto de render novas possibilidades visuais.

”Tomado de coragem por romper os suportes tradicionais aos quais sempre instauro o trabalho, empreendi uma ação performática onde, partia em “travessia” num mar de gente e ali já me punha em dúvida…se eu ia …se eu vinha …o certo era o ato da travessia”, Luciano dos Santos.

 

SERVIÇO: 

O QUE? Exposição “Travessia: Pontes”, Individual de Luciano Santos.

ONDE? Sala de Exposições Angelita Stefani / UFN – Conjunto III, Silva Jardim 1175, térreo prédio 14

QUANDO? De 04 a 25 de setembro de 2018. Abertura 04 de setembro às 17:30h.

Visitação de segunda a sexta das 14h às 18h; terças e quintas das 9h às 12h.

Obra componente da mostra. Crédito: Mariana Olhaberriet/LABFEM

 

Leo Felipe, curador da exposição e diretor da Galeria Ecarta (Foto: Ana Carolina Dias / LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória)

A partir de hoje, dia 18 de maio até 16 de junho, a Sala de Exposições Angelita Stefani abre suas portas para receber a exposição Acervo Compulsório, galeria itinerante da Fundação Ecarta – mantenedora da Galeria Ecarta.

Com curadoria de Leo Felipe, as obras que compõe a exposição estão nos mais variados formatos como fotografia, colagem, pintura a óleo, pôster, performance e instalação. Ao todo, estão expostas artes de quinze artistas e coletivos (Alexandre Navarro Moreira, Avalanche, Chico Machado, Fabiana Faleiros, Flávia Felipe, Giancarlo Lorenci, Giovanni Mad, KVHR, Letícia Lopes, Máfia Líquida, Manuela Eichner, Nelson Rosa, Nervo Óptico, Rafael RG, Traplev), peças que ficaram na Galeria nos últimos cinco anos. Sem acervo técnico e por não ser uma galeria comercial que trabalhe com venda de obras de arte, a oportunidade de levar a exposição para diversos lugares se apresentou – instigando o pensamento sobre questões de acervo, precariedade dos aparelhos culturais e a ideia de uma curadoria que se deu de forma quase aleatória e que acaba revelando que houve, de certa forma, um projeto.

Segundo Leo Felipe, “os trabalhos compartilham a ideia de participação, de experiência, comentários políticos e muito humor, que podemos ver em alguns trabalhos expostos. É um acervo que não era para acontecer ou existir, mas que representa a Fundação e a Galeria Ecarta”. A partir da carência por exposições de qualidade surge a “demanda por uma oferta artística e cultural no interior e daí surge a ideia da itinerância”, explica o curador. É a primeira vez que a exposição vem à Santa Maria, depois de percorrer cidades como Pelotas, Caxias do Sul e Bagé.

De acordo com o curador da mostra e diretor da Galeria Ecarta, o interior do estado tem carência e demanda exposições de qualidade e projetos interessantes. “Entendemos que muito da oferta artística e cultural acontece na capital, daí parte a ideia da itinerância”.

 

Foto: Divulgação

 

Acervo Compulsório por Galeria Ecarta

Data: De 18 de maio a 16 de junho
Local: Sala Angelita Stefani (Rua Silva Jardim, 1175 – Hall do Prédio 14, Conjunto III)
Horário: 14h às 18h (de segunda à sexta-feira) e das 9h às 12h (terças e quintas)

Foto: Andressa Rodrigues / Laboratório de Fotografia e Memória

“Design como expressão da capacidade humana: estudo sobre os Artefatos presentes na Quarta Colônia de Imigração Italiana, a partir de suas origens, particularidades e significados”, tese de doutorado da professora Daniele Dickow Ellwanger, tem como objetivo “analisar os artefatos trazidos, confeccionados ou adquiridos pelos imigrantes e como eles fazem-se presentes na vida de seus descendentes”.

O trabalho de doutorado da coordenadora do curso de Design do Centro Universitário Franciscano foi orientado por  Lucy Niemeyer e concluído em dezembro de 2016. Além disso, é o ponto de partida para a exposição “Os Artefatos presentes na Quarta Colônia” que iniciou ontem,25, na  Sala de Exposições Angelita Stefani. As peças fazem parte do acervo pessoal de alguns descendentes que participaram da pesquisa. São ferramentas utilizadas em manufaturas, móveis, utensílios de cozinha e de utilidades domésticas.

A ideia da pesquisa surgiu durante a dissertação de mestrado de Daniele, que estudou sobre o design na produção moveleira da serra gaúcha. “Na época, fiquei muito curiosa com o que tinha acontecido na Quarta Colônia, que é uma região central e separada”, conta a professora. Ela diz que a partir daí passou a conversar com algumas pessoas. Uma dessas pessoas foi uma ex-professora dela que trabalhou e escreveu sobre a história do local e informou que o material era muito rico quanto a artefatos. Daniele acabou se interessando pelo assunto e quis transformá-lo em uma pesquisa de doutorado.

Em um primeiro momento estes artefatos tinham um propósito bem diferente do que tem hoje, que é contar a história dos imigrantes italianos na região central do Estado. São peças que tem grande valor afetivo para os descendentes por mostrar, de alguma forma, tudo o que seus antepassados passaram para sobreviver depois da imigração.

Profª Drª Daniele Dickow Ellwanger – Foto: Andressa Rodrigues / Laboratório de Fotografia e Memória

Ao todo, Daniele catalogou e estudou 318 peças durante a pesquisa. Todo este contato com os descendentes de imigrantes proporcionou, de forma natural, que a exposição se tornasse realidade. “Eles entenderam minha proposta de retirar estes artefatos do fundo do galpão e mostrar para o público como aconteceu a imigração e o que veio na sequência”, comemora Daniele. Os artefatos expostos foram escolhidos de forma minuciosa, seguindo a linha do tempo na evolução tecnológica.

A coordenadora do curso de Design acredita que existe condição de levar a tradição da cultura afetiva adiante na área do design para as próximas gerações, mesmo com os apartamentos ficando cada vez menores. “É um material tão rico, cheio de conhecimento e deve ser conhecido por todos. Acho que vale a pena levar uma parte da história adiante. É importante manter isso vivo”, finaliza.

 A mostra pode ser visitada de 25 de abril a 15 de maio, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h, e nas terças e quintas-feiras, das 9h ao meio-dia, no Conjunto III da Unifra (Rua Silva Jardim, 1175).

Mostra sobre os 60 anos do Centro Universitário Franciscano pode ser conferida na Sala de Exposições Angelita Stefani (Fotos: Viviane Campos/Laboratório de Fotografia e Memória)
Mostra sobre os 60 anos do Centro Universitário Franciscano pode ser conferida na Sala de Exposições Angelita Stefani (Fotos: Viviane Campos/Laboratório de Fotografia e Memória)

Teve início nesta quarta-feira (27), a exposição “60 anos Construindo Saberes” sobre os cursos e trabalhos de cada graduação do Centro Universitário Franciscano (Unifra). A mostra está na Sala de Exposições Angelita Stefani, no térreo do prédio 14, conjunto III. Organizada pelas professoras Círia Moro e Salete Mafalda, a exposição está dividida em três temáticas e está em três espaços: o sentido histórico, que está no conjunto I, os serviços institucionais, no prédio 7, da reitoria, e a composição dos cursos, aqui no prédio 14.

A reitora Iraní Rupulo conta que a Sala de Exposições foi criada para ser um espaço destinado para os trabalhos acadêmicos, para a história institucional, para ampliar a cultura, e para que tudo isso pudesse ser compartilhado e exposto.

“A exposição, numa visão dinâmica, mostra que os cursos são feitos de pessoas, de estudantes, e que, principalmente, são eles que estão nos laboratórios, nas oficinas, nos estágios. Penso que essa é uma amostra do que somos, aqui está o significado desse momento e dessa exposição”, comenta a Reitora.

Círia Moro, professora do curso de Design, comenta:

“Queríamos fazer algo para a comemoração dos 60 anos do Centro. Mostrar o que o Centro é hoje. Então, dividimos em três espaços: o setor histórico, que está no conjunto I, dividido em dois espaços. A graduação, os programas de mestrado e doutorado estão expostos aqui de forma padronizada, chamando atenção para a cor, para os objetos que caracterizam os cursos. Conversamos com a coordenação de cada curso, buscando uma imagem que identifique a graduação”, explica a docente.

Professora Siria é uma das organizadoras da exposição
Professora Ciria Moro é uma das organizadoras da exposição

Os objetos do curso e trabalhos que são utilizados para exercer a atividade da profissão e usados durante o ensino acadêmico.

“É muito interessante poder conhecer um pouco dos outros cursos. Até mexe um pouco com a criatividade relacionada ao curso de Publicidade e Propaganda, que eu faço. A gente tem uma noção do que são os outros cursos. O que relacionar quanto a uma campanha feita para uma empresa de moda, como no caso da exposição de moda. A gente pode tirar conhecimento e aproveitar esse “acrescentar”, disse Tabata Zemolin, 25 anos, estudante de Publicidade e Propaganda.

“Eu achei muito bem organizado. É bom cada curso mostrar o que é para a gente possa conhecê-lo. Até, em relação ao curso de Design (de Moda), que é um curso novo”, observa Gabriela Palma, 18 anos, estudante de Design.

Por Amanda Souza e Maurício Galarça

 

diretor do MASM.
Márcio Flores, diretor do MASM.

Hoje, quarta-feira, 25, às 17:30h, teve início a exposição de obras do acervo do Museu de Artes de Santa Maria (MASM) na sala de Exposições Angelita Stefani, prédio 14  do conjunto III, do Centro Universitário Franciscano.
A exposição ficará aberta das 14h às 18h, até o dia 26 de abril.
O diretor do MASM, Márcio Flores, foi convidado pela coordenadora da Sala de Exposições, Círia Moro, para fazer a mostra das obras do museu.Decidiram, então, por uma exposição das obras do acervo do museu, reunindo, a partir de gravuras, abordagens diferentes nas obras de arte, com técnicas variadas, como a xilogravura, litogravura, linoleogravura, gravura em metal e gravura em vidro.

Fotos: Caroline Pigatto -  Lab. de Fotografia e Memória,
Fotos: Caroline Pigatto – Lab. de Fotografia e Memória,

São no total 41 obras selecionadas em exposição. Todas elas são de artistas de renome, como Maria Bonomi e  Edir Bisognin, professora do Centro Universitário Franciscano. Várias épocas são retratadas nos quadros, com trabalhos que vão desde a década de 70 até 90.

A iniciativa surge também, segundo Flores, para descentralizar as exposições e levar para outras instituições os trabalhos do Museu, o que assegura um intercâmbio cultural. Ainda segundo Márcio Flores, essa exposição é válida para quem quer conhecer o acervo do MASM, o seu desenvolvimento artístico e saber um pouco da história da arte na cidade e do mundo. “O visitante poderá observar todo o processo da gravura nesses períodos, temáticas, técnicas, suportes e o uso das cores que os artistas utilizaram ao longo do processo histórico das artes visuais”, afirma o diretor do MASM.

Maquete que representa o centro da cidade de Santa Maria Foto: Pedro Pellegrini (Lab. de Fotografia e Memória)
Maquete que representa o centro da cidade de Santa Maria Foto: Pedro Pellegrini (Lab. de Fotografia e Memória)

O curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Franciscano promoveu na última semana o seu XII Fórum com o tema: “Nosso mundo projetado”. Em paralelo ao seminário, o curso está com sua mostra na Sala de Exposições Angelita Stefani.

O acervo da exposição apresenta Trabalhos Finais de Graduação para Santa Maria e resultados parciais da disciplina de Ateliê de Projetos Integrados IV: expansão urbana e habitação popular.”É uma exposição que mostra como o curso interfere positivamente na nossa cidade”, explica Laura Arigony, acadêmica do curso e monitora na disciplina de Computação Gráfica.

Parklet foi construído no pátio do Centro Universitário Franciscano. Foto: Pedro Pellegrini (Lab. de Fotografia e Memória)
Parklet foi construído no pátio do Centro Universitário Franciscano. Foto: Pedro Pellegrini (Lab. de Fotografia e Memória)

O centro da cidade na amostra é representado através de uma maquete, com a marcação de cada ponta de interferência onde foi realizado algum tipo de proposta arquitetônica, urbanística e paisagística. Laura, que foi uma das que ajudaram na elaboração do trabalho, explica que a representação demorou cerca de um mês para ficar pronta. “Foi muito trabalhoso, e vendo o resultado final foi muito gratificante fazer parte”, explica.

O minicurso de Parklet, realizado nos dia 28 e 29, propunha para os participantes o planejamento e execução de espaços de convivência sustentáveis, com o uso de materiais de baixo custo. Duas dessas instalações foram criadas e estão montadas no pátio do Conjunto III, chamando a atenção de alunos e professores que circulam por ali.

O XII Fórum de Arquitetura e Urbanismo que foi realizado nos dias 26,27,28 e 29 de maio, na própria instituição, contou com palestras, minicursos, oficinas e atividades culturais.  A exposição segue até o dia 5 de junho, quinta-feira.

Exposição Intervenção no espaço urbano
Data: a partir do dia 26 de maio – 18h30min
Local: Centro Universitário Franciscano – Conjunto III
Endereço: Rua Silva Jardim, nº 1.175
Ambiente: Sala Angelita Stefani (térreo do prédio 14)

Exposição Memórias da Infância está disponível até o dia 30 de abril, na Sala de Exposições Angelita Stefani. Foto: Helena da Silva de Moura (Lab. de Fotografia e Memória)
Exposição Memórias da Infância está disponível até o dia 30 de abril, na Sala de Exposições Angelita Stefani. Foto: Helena da Silva de Moura (Lab. de Fotografia e Memória)
Pião, bilboquê e ioiô estão no acervo de brinquedos da exposição. Foto: Helena da Silva de Moura (Lab. de Fotografia e Memória)
Pião, bilboquê e ioiô estão no acervo de brinquedos da exposição. Foto: Helena da Silva de Moura (Lab. de Fotografia e Memória)

A Sala de Exposições Angelita Stefani, no Centro Universitário Franciscano, está com a Mostra “Memórias da Infância – Brinquedos e materiais escolares”. O acervo é do Museu Histórico das Irmãs Franciscanas e do Museu Vicente Pallotti.

O objetivo é  retratar os brinquedos e os materiais escolares como complemento à formação escolar. Franciele Roveda Mafini, uma das curadoras da exposição, explica que não há como dissociar a formação escolar e intelectual do ato de brincar. A Mostra, ao revelar as brincadeiras ao longo do tempo, evidencia que tudo faz parte da formação das pessoas.

Segundo Franciele a ideia da exposição é resgatar a memória infantil, pois todos já foram criança um dia. O acervo conta com brinquedos e materiais escolares das mais diferentes décadas passadas. “Os brinquedos estão divididos  entre populares, tecnológicos e industriais. Eles mudam a cada época, porém a magia e a diversão que as pessoas têm com eles é a mesma”, explica a curadora.

A Mostra está recolhendo doações de materiais escolares e de brinquedos. Após a exposição o acervo de materiais escolares irá para o Museu Histórico das Irmãs Franciscanas e os brinquedos para o Museu Vicente Pallotti.

Exposição Memórias da Infância – Brinquedos e materiais escolares

De 15 a 30 de abril, na Sala de Exposições Angelita Stefani

R. Silva Jardim, 1175 , Prédio 14 – Sala 114

Segunda a sexta-feira das 9h das 11h e das 14h às 18h

Quarta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 20h30

Curadoria: Danieli Sanches – Franciele Roveda Maffi

Coordenadora da Sala de Exposições: Ceres Zasso Zago