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Quartas de final definidas com merecimento

Vou ter que repetir: se você acredita no hexa ou não, a decisão é sua, mas vai ter que concordar que a seleção brasileira ensina o jogo e a dança para os adversários. Depois da derrota

O que esperar dessa Copa?

Essa não será qualquer Copa do Mundo ou apenas mais um Mundial com as principais seleções do planeta, mas sim algo diferente. A primeira diferença já começa pela época a ser disputada, diferentemente das outras edições,

Com esses 26, o hexa é logo ali

Na tarde da segunda-feira, 7, o técnico da Seleção Brasileira, Tite, convocou os 26 jogadores que irão representar o país na Copa do Mundo do Catar, que inicia no dia 20 deste mês. Sem nenhuma grande

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Vou ter que repetir: se você acredita no hexa ou não, a decisão é sua, mas vai ter que concordar que a seleção brasileira ensina o jogo e a dança para os adversários. Depois da derrota para Camarões com o time reserva, Tite colocou força máxima (com o que tem disponível) para enfrentar a Coreia do Sul. Um baile de Neymar, Vinicius Junior, Lucas Paquetá e companhia. 4 a 1 para deixar o brasileiro mais iludido do que já estava.

O time unido agora espera a Croácia nas quartas. Foto: Twitter/Casemiro

O jogo foi definido ainda no primeiro tempo, aos 40 minutos o quarto gol já tinha saído. Depois disso, foi só administrar a partida e correr para o abraço no apito final. Vale destacar a volta de Neymar, que mesmo sem estar 100% faz parecer que o futebol é o esporte mais fácil do planeta. Além dele, Casemiro, o melhor volante da Copa até aqui, é quem passa segurança, quem fecha a porta para o adversário, ou passa o jogador, ou a bola, os dois nunca. Richarlison, como também já foi dito nessa coluna, nasceu para jogar com a camisa amarela, entende como poucos o peso e tamanho da 9 da seleção que mais ganhou mundiais. 

A frieza de Neymar batendo pênaltis para marcar o segundo contra Coreia do Sul. Foto: Twitter/433

A família está unida, o grupo está confiante. Tite, para demonstrar tudo isso, comemorou junto fazendo a famosa dancinha do pombo. O desafio agora é um pouco mais complicado do que tudo que já ocorreu até agora, a Croácia. Vice campeã em 2018, ainda mantém o esqueleto que fez o feito histórico quatro anos atrás. Mas claro, os brasileiros são favoritos e tem tudo a favor para confirmar mais uma vez o favoritismo.

Do mesmo lado da chave, Argentina e Holanda se enfrentam. Os dois times passaram por adversários bem mais fracos que eles nas oitavas e, agora, vão ter a primeira prova de fogo. Tudo pode acontecer e, quem sabe, Memphis Depay e Gakpo não mandam Messi e Sacloni para casa. 

Inglaterra e França, do outro lado da chave, também fazem um confronto equilibrado. A favorita seleção francesa tomou conta do jogo contra a Polônia na fase anterior, já os inventores do futebol não tomaram conhecimento de Senegal. A partida vai marcar o encontro de novas gerações de jogadores que, agora, tem o dever de levar as duas seleções nas costas. Um show de juventude e habilidade é esperada nessas quartas. 

A primeira e única surpresa dessa fase, não é tanta surpresa para quem olhou Marrocos jogar durante a fase de grupos. A melhor defesa da Copa não deixou um dos melhores ataques passar e, nos pênaltis, garantiu a classificação. A Espanha passou vergonha nas penalidades e errou todos, já Hakimi fechou a disputa com uma cavadinha humilhante. Marrocos enfrentará Portugal, que agora não sabemos se é com ou sem Cristiano Ronaldo que, do banco de reservas, viu seu substituto Gonçalo Ramos fazer três gols e ser o único até aqui com um hat-trick no Catar. Não se surpreendam se mais uma surpresa acontecer.

O autor do único Hat-Trick da Copa até aqui. Foto: Twitter/433

A maior competição do mundo começou. Com quatro jogos por dia, o amante de futebol está vidrado na televisão o dia inteiro. Se você acredita no hexa ou não, é decisão sua, mas vai ter que concordar que entre as favoritas, foi a Seleção Brasileira que teve o melhor teste até agora.  

O primeiro desafio foi contra a Sérvia, uma seleção organizada e com bons nomes no elenco. Uma defesa muito física que não deu espaço para o Brasil no primeiro tempo. Mesmo com toda a qualidade do meio campo e ataque brasileiro, o jogo e os toques rápidos não apareciam, talvez tenha sido culpa do nervosismo da estreia, já que na segunda etapa, a história foi bem diferente.

Alguém tinha que aparecer, alguém tinha que ser o protagonista e puxar a responsabilidade. Richarlison apareceu. Sem ter feito uma boa primeira etapa, sofreu com a marcação dura dos zagueiros sérvios. Talvez fosse o jogo para o Pedro, mais alto, mais técnico e consegue se virar com menos espaço, mas Richarlison mostrou que não, era o jogo dele.

O camisa 9 aproveitou o rebote e, bem posicionado, marcou o primeiro, trazendo alívio para o torcedor brasileiro que já estava preocupado. Depois, ele de novo, faz o segundo, o que até então é o gol mais bonito da Copa, num voleio no canto do goleiro ele mostra e afirma que aquela vaga é dele e ninguém tira. 2 a 0 e um baile no segundo tempo. A próxima batalha é contra a Suíça, que venceu Camarões na primeira rodada, o jogo vai valer a liderança do grupo. 

O momento do segundo gol. Foto: Goal/Twitter

Mas nem tudo foram flores para os favoritos da Copa, a Argentina foi surpreendida pela Árabia Saudita na primeira zebra do Mundial. Messi e companhia começaram melhor, fizeram 1 a 0 de pênalti e ainda tiveram gols impedidos. Porém, na segunda etapa o jogo virou, literalmente. Os árabes pressionaram em toda bola sem deixar os argentinos respirarem, mesmo jogando com as linhas de marcação muito altas, o time comandado por Scalone não conseguiu aproveitar os espaços. 2 a 1 em poucos minutos na segunda etapa e muita comemoração. Agora os argentinos precisam vencer os próximos dois jogos para passar com tranquilidade ou Argentina e França pode rolar já nas oitavas.

O momento da virada. Foto: B24/Twitter

Outra grande zebra aconteceu no Grupo E, o jovem e promissor time da Alemanha entrou em campo com muita expectativa e acabou esbarrando na qualidade japonesa. Como os argentinos, a Alemanha também saiu vencendo 1 a 0 com um pênalti e tomou a virada no segundo tempo. Com 26% de posse de bola, o Japão surpreendeu com gols na reta final da partida. O próximo jogo será Alemanha e Espanha, praticamente uma final para os alemães que, se perderem, já estão fora.  

Essa não será qualquer Copa do Mundo ou apenas mais um Mundial com as principais seleções do planeta, mas sim algo diferente. A primeira diferença já começa pela época a ser disputada, diferentemente das outras edições, essa será no final do ano, isso faz com que os principais jogadores cheguem em seus auges físicos, já que o calendário europeu está na metade. 

Pode ser esse ano que o torcedor verá a Copa mais parelha de todos os tempos, com muitos favoritos, muitas possíveis surpresas e craques em praticamente todas as seleções. 

O troféu mais desejado de 2022.

OS FAVORITOS

Brasil, Argentina e França podem ser consideradas o TOP 3 para 2022. Uma seleção brasileira organizada, com nove opções para o ataque, uma defesa sólida, jogadores se destacando nos principais clubes da Europa e Neymar em seu melhor início de temporada no PSG com sede do hexa. 

Já a Argentina tem o jogador mais diferenciado do mundo, Lionel Messi comanda um time cheio de experiência e juventude que está há 36 jogos invictos. Olhos abertos também para Julián Álvarez, que com 22 anos já ganha espaço com Pep Guardiola no Manchester City depois de se destacar no River Plate.

E por último, mas não menos favorita, a seleção francesa. A última campeã mundial chega com um time repleto de jovens jogadores com muito futebol a oferecer. Mbappé e Benzema podem fazer o ataque mais letal da Copa. Isso só acontece se a maldição dos campeões não aparecer de novo, desde 2010, os últimos vitoriosos não passam da fase de grupos. Itália (2010), Espanha (2014), Alemanha (2018), todas eliminadas ainda na fase inicial, Didier Deschamps tentará mudar a história em 2022.

AS SURPRESAS

Entre as tantas seleções que podem surpreender na Copa do Mundo, destaco duas: Uruguai e Dinamarca. Além dessas, é claro que os outros elencos podem incomodar, como a poderosa e longeva geração belga, Louis van Gaal e sua renovação holandesa e os inventores do futebol com seus jovens craques. 

A seleção uruguaia é mais uma que mescla experiência com a juventude e chega com seu melhor plantel desde 2010, quando alcançou uma semifinal na África do Sul. Fede Valverde, Darwin Nunez, Arrascaeta, Luiz Suárez e companhia podem chegar longe no Catar. Um possível confronto contra o Brasil pode acontecer já nas oitavas, caso um passe em 1º e outro em 2º em seus grupos. 

A Dinamarca chega com status de realidade para muitos e não mais uma surpresa. Depois de chegar nas semifinais da última Eurocopa e passear nas Eliminatórias, o time comandado por Kasper Hjulmand é um dos favoritos no grupo D junto com a França. Caso passe em segundo, a seleção dinamarquesa já encontra a Argentina, se passar em primeiro, nas oitavas. 

ESTREIAS

Os donos da casa, o Catar abre o Mundial contra o Equador neste próximo domingo (20), às 13h. Já a seleção brasileira entra em campo na quinta-feira (24) e enfrenta a Sérvia, às 16h.

Na tarde da segunda-feira, 7, o técnico da Seleção Brasileira, Tite, convocou os 26 jogadores que irão representar o país na Copa do Mundo do Catar, que inicia no dia 20 deste mês. Sem nenhuma grande surpresa, ficou assim a lista final:

Lista final para a Copa. Foto: Divulgação CBF

Os três goleiros já estavam certos há um bom tempo, com Alisson de titular, a Seleção tem o mesmo goleiro de 4 anos atrás, mas agora bem mais seguro e preparado para um mundial. A primeira e única grande discussão dessa lista é o lateral direito Daniel Alves, que não fez bons jogos pelo Pumas, do México, neste segundo semestre de 2022 e agora treina com o Barcelona B. O jogador entra na cota de confiança de Tite, já que mesmo sem atuar e sem viver um bom momento está entre os 26. Provavelmente, ainda não será titular e terá um papel de liderança no vestiário. Apesar de não concordar com a convocação do lateral, é necessário entender que as outras opções para a direita também não são das melhores. Emerson Royal, do Tottenham, corria por fora, mas criticado pela própria torcida do clube inglês, não foi convocado. 

O quarteto de zagueiros também sem surpresas. Ainda existia uma discussão pela quarta vaga, entre Bremer (convocado), da Juventus, e Gabriel Magalhães, do Arsenal. O defensor do clube italiano ganhou a disputa por ter sido um dos melhores jogadores do Campeonato Italiano 2021 e nessa temporada está construindo uma defesa forte e organizada junto com outros selecionados, Danilo e Alex Sandro, a química entre eles fez a diferença.

Já no meio campo, a ausência de Coutinho, que mesmo sem fazer uma temporada fora de série, estaria na lista de Tite, por também entrar na cota de confiança do treinador. O meia do Aston Villa se lesionou no treinamento dias antes da convocação. Everton Ribeiro, do Flamengo, toma seu lugar, o jogador foi campeão da Copa do Brasil e Libertadores e, por isso, também faz por merecer a convocação.

Tite está levando nove opções para o ataque, três para cada posição. É o maior número de atacantes convocados em todas as copas. Isso resulta em maiores possibilidades para o técnico, que vai variar seu estilo de jogo e formação de acordo com o adversário. A única dúvida que ainda existia era pela 26ª vaga, que ficou com Gabriel Martinelli. Matheus Cunha, do Atlético de Madrid, e Roberto Firmino, do Liverpool, ainda tinham chances.

Eu se fosse o Tite, convocaria o atacante do time inglês, por poder entregar no jogo mais que os outros jogadores. Firmino pode jogar tanto como número 9, como número 10 e ainda como um segundo atacante, e sem a criatividade de Coutinho, o atacante do Liverpool poderia ser a solução. Mas como não sou o Tite e sou apenas mais um torcedor que sentou no sofá nervoso para acompanhar um homem lendo um papel, resta torcer e acreditar, porque com esses 26, o hexa é logo ali.

Lucas Acosta é acadêmico do 6º semestre do curso de Jornalismo da UFN, apresenta o Titular da Rede, Camisa 10 e A Copa & Eu na RádioWeb UFN e escreve, periodicamente, uma coluna sobre esporte na Central Sul Agência de Notícias

Enaltecer mulheres e desconstruir o machismo recorrente da sociedade conservadora e com origem do patriarcado é mais do que importante para igualdade de gênero. Marta Vieira da Silva é um dos maiores exemplos de reivindicação por direitos iguais no esporte mundial. A brasileira eleita seis vezes melhor jogadora do mundo tem usado a cobertura midiática da Copa do Mundo Feminina 2019 – uma cobertura histórica para o futebol feminino por sinal – a favor das mulheres e da igualdade salarial e de gênero.

No dia 18 de junho de 2019, Marta escreveu, mais uma vez, o seu nome na história do futebol mundial. A atacante se tornou a maior artilheira de Copas do Mundo, marcando seu décimo sétimo gol em uma copa, ultrapassando o alemão Miroslav Klose. Quem já leu meus outros textos aqui da coluna deve saber o quanto as coisas mudaram no esporte feminino desde o século passado, mas o reconhecimento tardio e a desigualdade de gênero ainda se fazem presente.

Se pararmos para pensar e construirmos uma linha histórica de principais acontecimentos do esporte no Brasil, relembramos aqui que, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres eram proibidas por lei de qualquer prática esportiva. O decreto de 14 de abril de 1941 expunha regras no artigo 54 que impediam o público feminino de praticar qualquer esporte no país. Lei que caiu no final dos anos 1970.

Seguindo a linha de fatos históricos para o esporte feminino, é praticamente impossível falar de esporte e resistência no Brasil sem citar Aída dos Santos. Pulando obstáculos, literalmente, por ser uma atleta da  modalidade salto com vara, e quebrando barreiras, a brasileira foi a primeira mulher representante do país a disputar uma final olímpica, única atleta da equipe de atletismo nacional e única mulher da delegação brasileira nos Jogos de Tóquio, em 1964. Ela chegou à Olimpíada sem apoio algum, sem patrocínio, sem técnico e muito menos com uniforme próprio, precisando adaptar e ajustar a roupa de outra modalidade e competição. E mesmo com todas as dificuldades, Aída ficou em quarto lugar naquela olimpíada. Muitas mulheres mudaram a história do esporte no país e colaboraram para a desconstrução da ideia de que mulheres não podem praticar esportes.

O ano tem sido marcado por momentos importantes para o esporte feminino. A Copa do Mundo da França 2019 está sendo transmitida em dois canais na TV aberta, Rede Globo e Rede Bandeirantes, além do canal fechado SporTV. Com os holofotes do mundo inteiro virados para elas, finalmente, as atletas tem ocupado seus espaços de fala, além de usar a seu favor a mídia.

A atacante brasileira Marta não chamou a atenção somente pelo grande futebol nessa copa, mas a atleta tem reivindicado direitos de patrocínio iguais, usando uma chuteira sem marca alguma, mas com a bandeira de igualdade de gênero estampada. Marta não aceitou nenhuma proposta das grandes marcas esportivas por um simples motivo: elas ofereceram a ela um valor muito abaixo do pago aos homens, o que é um absurdo.

A expectativa é grande e o apoio às brasileiras tem batido recordes nessa copa, empresas têm parado o expediente durante os jogos da seleção feminina, pela primeira vez, para que os funcionários assistam às partidas. Neste domingo, 23, a seleção brasileira entra em campo contra a França, às 16h, pelas oitavas de final. O apoio e o incentivo dado às atletas, principalmente, nas redes sociais durante a fase de grupos deve continuar nos próximos jogos e permanecer após essa histórica Copa do Mundo Feminina. Poste, compartilhe e use as hashtags #GuerreirasdoBrasil #CopadoMundoFeminina e #SeleçãoFeminina para aumentar cada vez mais a circulação e a visibilidade do esporte feminino.

Uma das grandes lutas das mulheres é por espaço, espaço de fala, espaço de visibilidade, espaço e direito de ir e vir sem ser assediada, espaço pra ser quem quiser e fazer o que bem entender e não ser julgada. Ser mulher no esporte é resistir para poder existir, é treinar sem apoio, é trabalhar enquanto eles descansam. Ser mulher no esporte é ser resistência e acreditar que eu posso, que ela pode, que você pode e que todas nós podemos juntas.

 

Agnes Barriles é jornalista egressa da UFN. Foi monitora e repórter da Agência Central Sul durante a graduação e atuou no MULTIJOR. Tem o jornalismo esportivo como referência em pesquisas e reportagens desenvolvidas. É engajada com causas sociais e busca dar espaço e visibilidade às minorias.

Fonte: CBF

A Seleção Brasileira de futebol já está reunida em Porto Alegre para os preparativos para as duas próximas rodadas das Eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia de 2018. O primeiro confronto desta etapa será no dia 31 deste mês, contra a seleção do Equador na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. O próximo jogo será na cidade de Barranquilla, na Colômbia, no dia 5 de setembro, no estádio Metropolitano Barranquilla.

Com 14 rodadas disputadas nas eliminatórias, o Brasil aparece disparado na primeira posição dentre as 10 seleções. A seleção soma dez vitórias, três empates e uma derrota, tendo 33 pontos no total. Com Tite no comando, o Brasil ainda não perdeu nas Eliminatórias. A única derrota foi contra a Argentina no Superclássico das Américas de 2017, realizado em Melbourne, na Austrália, em dia 9 de junho.

Pela primeira vez nas Eliminatórias, Tite não teve que cortar atletas antes dos jogos e contará com os 23 jogadores convocados. Caso o Brasil vença o Equador, já estará, de forma direta, matematicamente classificado para a Copa do Mundo do ano que vem com três rodadas de antecedência.


Texto: Guilherme Superti Piber da Silva

Disciplina: Jornalismo Digital 1

Professor: Maurício Dias 

Na semana em que o Brasil irá sediar o maior evento futebolístico do planeta, a torcida brasileira ainda mantém-se divida entre apoiar ou não a seleção, que desde o último domingo, dia 08, está concentrada na Granja Comary, centro de treinamento em Teresópolis, RJ.

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