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Santa Maria, RS, Brazil

Afinal, o que é rotavírus?

Desde o começo do ano de 2006 se houve falar de uma suposta epidemia: o rotavírus.  Hoje, ele é considerado uma das principais causas de morbidade e mortalidade infantil, principalmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.

O vírus se manifesta com sintomas de diarréia aguda e vômito, febre e dor abdominal. Em alguns casos, pode ocorrer a presença de muco e sangue, que pode durar de três a 14 dias – período em que o infectado se sente muito fraco e necessita de acompanhamento médico para não desidratar. No caso de falta de cuidados, a intensidade do problema pode levar à morte por desidratação. O vírus fica incubado durante dois dias e só pode ser detectado através de exames fecais.   

 

A transmissão ocorre por via fecal-oral, por águas e alimentos contaminados, pelo contato de pessoa para pessoa, além de objetos contaminados e pelo contato com secreções respiratórias, que seriam as grandes responsáveis pelo possível alastramento do vírus.

 

Segundo a enfermeira Maria Inês Hartmann, do setor epidemiológico da 4° Coordenadoria Regional de Saúde em Santa Maria, que atende a 32 municípios do Rio Grande do Sul, não houve nenhum caso notificado de rotavírus até agora pela saúde pública da região.

 

O vírus atinge principalmente crianças com idade abaixo de cinco anos e idosos. Já foi desenvolvida a vacina via oral, que está disponível em postos de saúde, para crianças de zero a cinco meses, através de duas doses, onde pode ser aplicada a primeira aos dois meses e depois aos quatro meses de idade.  As secretarias municipais de saúde recebem a orientação de não vacinar após esse período.

 

Na 4° Coordenadoria Regional há a recepção de material para exames, os quais são repassados para o Laboratório Central do RS (LACEN-RS), localizado em Porto Alegre, que faz a análise. “É tudo muito novo, acabamos de receber o informe técnico, dia cinco de outubro. Aos poucos, estamos transmitindo aos municípios”, explica Maria Inês. 

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Desde o começo do ano de 2006 se houve falar de uma suposta epidemia: o rotavírus.  Hoje, ele é considerado uma das principais causas de morbidade e mortalidade infantil, principalmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.

O vírus se manifesta com sintomas de diarréia aguda e vômito, febre e dor abdominal. Em alguns casos, pode ocorrer a presença de muco e sangue, que pode durar de três a 14 dias – período em que o infectado se sente muito fraco e necessita de acompanhamento médico para não desidratar. No caso de falta de cuidados, a intensidade do problema pode levar à morte por desidratação. O vírus fica incubado durante dois dias e só pode ser detectado através de exames fecais.   

 

A transmissão ocorre por via fecal-oral, por águas e alimentos contaminados, pelo contato de pessoa para pessoa, além de objetos contaminados e pelo contato com secreções respiratórias, que seriam as grandes responsáveis pelo possível alastramento do vírus.

 

Segundo a enfermeira Maria Inês Hartmann, do setor epidemiológico da 4° Coordenadoria Regional de Saúde em Santa Maria, que atende a 32 municípios do Rio Grande do Sul, não houve nenhum caso notificado de rotavírus até agora pela saúde pública da região.

 

O vírus atinge principalmente crianças com idade abaixo de cinco anos e idosos. Já foi desenvolvida a vacina via oral, que está disponível em postos de saúde, para crianças de zero a cinco meses, através de duas doses, onde pode ser aplicada a primeira aos dois meses e depois aos quatro meses de idade.  As secretarias municipais de saúde recebem a orientação de não vacinar após esse período.

 

Na 4° Coordenadoria Regional há a recepção de material para exames, os quais são repassados para o Laboratório Central do RS (LACEN-RS), localizado em Porto Alegre, que faz a análise. “É tudo muito novo, acabamos de receber o informe técnico, dia cinco de outubro. Aos poucos, estamos transmitindo aos municípios”, explica Maria Inês.