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Alimentação no inverno requer cuidados

Durante essa semana, as temperaturas chegaram a registrar -2ºC e a vontade de ficar debaixo das cobertas comendo algo bastante calórico é inevitável. Chocolate, fondue, doce, massa, queijo e vinho são tentações fáceis de nos pegar nessa época do ano. Mas, você já se preocupou em saber por que sentimos mais fome no inverno?

Segundo a nutricionista Cristina Bragança de Moraes, 32, no inverno há um aumento da necessidade calórica para manter a temperatura do corpo e para aumentar a resistência orgânica. Esta maior necessidade se evidencia na vontade de comer alimentos mais quentes e até mais calóricos e no próprio aumento da ingestão alimentar. “Na realidade, o frio exige mais energia do corpo da gente, por isso a gente sente mais vontade de comer”, justifica.

 

Além disso, a preguiça causada pelo frio reduz a prática de atividades físicas e como conseqüência pode resultar em aumento de peso. Cristina comenta que esse aumento de peso não está relacionado ao ato de comer e sim à falta de exercícios e à alimentação não adequada. “No inverno, as pessoas gastam menos energia e consomem mais, comendo massas, feijoada e chocolate, ao invés de frutas e legumes”, explica.

 

Mas, a nutricionista não vê nenhum mal no fato de comer esses alimentos mais calóricos. O problema está na quantidade ingerida. “Eu posso comer de tudo, desde que eu saiba o quanto comer”, alerta. A profissional recomenda que as pessoas não substituam os legumes por massas e que optem por vegetais cozidos e não crus.

 

Segundo Cristina, a alimentação e o exercício físico formam uma combinação perfeita, porém muitas pessoas têm uma idéia errada quanto ao gasto de energia. “O exercício não gasta tanto como muitos pensam. O que eu vejo são as pessoas comerem bastante, achando que vão gastar tudo na academia”, conta.

 

A nutricionista recomenda que as pessoas façam atividade física pensando na saúde e não em poder comer mais. “É fundamental que as pessoas tenham uma educação alimentar. Se as pessoas fizerem exercício, elas podem comer um pouquinho a mais no inverno”, finaliza Cristina.

 

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Segundo a nutricionista Cristina Bragança de Moraes, 32, no inverno há um aumento da necessidade calórica para manter a temperatura do corpo e para aumentar a resistência orgânica. Esta maior necessidade se evidencia na vontade de comer alimentos mais quentes e até mais calóricos e no próprio aumento da ingestão alimentar. “Na realidade, o frio exige mais energia do corpo da gente, por isso a gente sente mais vontade de comer”, justifica.

 

Além disso, a preguiça causada pelo frio reduz a prática de atividades físicas e como conseqüência pode resultar em aumento de peso. Cristina comenta que esse aumento de peso não está relacionado ao ato de comer e sim à falta de exercícios e à alimentação não adequada. “No inverno, as pessoas gastam menos energia e consomem mais, comendo massas, feijoada e chocolate, ao invés de frutas e legumes”, explica.

 

Mas, a nutricionista não vê nenhum mal no fato de comer esses alimentos mais calóricos. O problema está na quantidade ingerida. “Eu posso comer de tudo, desde que eu saiba o quanto comer”, alerta. A profissional recomenda que as pessoas não substituam os legumes por massas e que optem por vegetais cozidos e não crus.

 

Segundo Cristina, a alimentação e o exercício físico formam uma combinação perfeita, porém muitas pessoas têm uma idéia errada quanto ao gasto de energia. “O exercício não gasta tanto como muitos pensam. O que eu vejo são as pessoas comerem bastante, achando que vão gastar tudo na academia”, conta.

 

A nutricionista recomenda que as pessoas façam atividade física pensando na saúde e não em poder comer mais. “É fundamental que as pessoas tenham uma educação alimentar. Se as pessoas fizerem exercício, elas podem comer um pouquinho a mais no inverno”, finaliza Cristina.