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Clima de confraternização marca início do vestibular na Unifra

 

Vestibular além de ser a entrada para a universidade, significa apreensão, ansiedade, suar frio, dores de todos os gêneros que "nascem" alguns minutos antes da prova.  Se para os vestibulandos já é difícil, para aqueles que os acompanham, as horas não passam. Hoje durante o vestibular da Unifra, após o inicio das provas, no campus II, estavam amigos e familiares de quem veio tentar uma vaga no ensino superior.

Maira Mayer, acadêmica de enfermagem, veio acompanhar a cunhada que pela primeira vez faz vestibular. Maira, apesar de torcer pela amiga, já sabe o que dizer para quem não passa: "Não dá pra se estressar, se não der agora vai dar depois".

Já para Eudoci Keiglel, pai do vestibulando Jonatan, 16 anos, vindos da cidade de Agudo para o vestibular, a expectativa é maior. Keiglel que é agricultor, lembra que a vida no campo é muito difícil e, por isso, os estudos sempre são importante. Para ele "quem entra não se arrepende", e tem mais chance na vida.
Ainda no campus 2, a família da vestibulanda de fisioterapia, Ana Paula Amaral, 18, veio de Santiago para acompanhar a estudante, e trouxe chimarrão, o que aproximou outros que também esperavam por seus filhos. Cláudia Amaral, mãe de Ana Paula, com um sorriso no rosto, está otimista e já planeja a festa de comemoração, caso a filha passe.

Cláudia Bolzan, mãe e também de Santiago, veio com o genro Maicon Maroneze, 20, acompanhar a filha que faz vestibular para nutrição. Ambos contam que a vestibulanda passou a última semana muito nervosa… "Trouxe até eu e a mãe dela junto", diz Maicon.

Uma outra mãe da roda do mate, Leci da Silva, diz estar mais nervosa do que a filha… "ela custou a se decidir por tentar um vestibular.Tomara que passe", conta ela que veio de Cachoeira do Sul para acompanhar a filha que já vive e trabalha em Santa Maria.
Muitos pais e amigos presentes não sabiam dizer se o curso que seus vestibulandos escolheram era de fato o que eles queriam. Mas para Lizete Boijink, mãe de Francine, 17, que faz vestibular para jornalismo, "sempre foi o que ela queria e ela está se saindo bem", lembrando que a filha também faz o PEIES.
 

O mate continuou na roda de pais, mães, irmãos, genros, primos, com uma intenção em comum: " A gente procura transmitir tranquilidade". 
 


Fotos: Melina Guterres

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Vestibular além de ser a entrada para a universidade, significa apreensão, ansiedade, suar frio, dores de todos os gêneros que "nascem" alguns minutos antes da prova.  Se para os vestibulandos já é difícil, para aqueles que os acompanham, as horas não passam. Hoje durante o vestibular da Unifra, após o inicio das provas, no campus II, estavam amigos e familiares de quem veio tentar uma vaga no ensino superior.

Maira Mayer, acadêmica de enfermagem, veio acompanhar a cunhada que pela primeira vez faz vestibular. Maira, apesar de torcer pela amiga, já sabe o que dizer para quem não passa: "Não dá pra se estressar, se não der agora vai dar depois".

Já para Eudoci Keiglel, pai do vestibulando Jonatan, 16 anos, vindos da cidade de Agudo para o vestibular, a expectativa é maior. Keiglel que é agricultor, lembra que a vida no campo é muito difícil e, por isso, os estudos sempre são importante. Para ele "quem entra não se arrepende", e tem mais chance na vida.
Ainda no campus 2, a família da vestibulanda de fisioterapia, Ana Paula Amaral, 18, veio de Santiago para acompanhar a estudante, e trouxe chimarrão, o que aproximou outros que também esperavam por seus filhos. Cláudia Amaral, mãe de Ana Paula, com um sorriso no rosto, está otimista e já planeja a festa de comemoração, caso a filha passe.

Cláudia Bolzan, mãe e também de Santiago, veio com o genro Maicon Maroneze, 20, acompanhar a filha que faz vestibular para nutrição. Ambos contam que a vestibulanda passou a última semana muito nervosa… "Trouxe até eu e a mãe dela junto", diz Maicon.

Uma outra mãe da roda do mate, Leci da Silva, diz estar mais nervosa do que a filha… "ela custou a se decidir por tentar um vestibular.Tomara que passe", conta ela que veio de Cachoeira do Sul para acompanhar a filha que já vive e trabalha em Santa Maria.
Muitos pais e amigos presentes não sabiam dizer se o curso que seus vestibulandos escolheram era de fato o que eles queriam. Mas para Lizete Boijink, mãe de Francine, 17, que faz vestibular para jornalismo, "sempre foi o que ela queria e ela está se saindo bem", lembrando que a filha também faz o PEIES.
 

O mate continuou na roda de pais, mães, irmãos, genros, primos, com uma intenção em comum: " A gente procura transmitir tranquilidade". 
 


Fotos: Melina Guterres