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Farmácia Popular registra movimento satisfatório

Dia 12 de janeiro foi inaugurada, na Rua Roque Calage, nº. 55, a primeira farmácia Popular de Santa Maria. Já estão no estoque os 95 remédios que fazem da relação nacional de medicamentos essenciais.

 Na primeira semana de funcionamento, o movimento foi considerado intenso pelos vendedores. Na inauguração, compareceram mais de 300 pessoas e por dia, são atendidos aproximadamente 250 clientes.  O principal problema, segundo o farmacêutico responsável Airton José Grundling, é a falta de informação. Muitas pessoas não sabem a política de funcionamento da Farmácia Popular. “Alguns ficam indignados por não vendermos medicamento sem receita”, disse Grundinlg.

A auxiliar de Farmácia, Andréia Machado, explica que a maioria dos pacientes entende, mas que sempre há reclamações. Dona Maria Hepp não está satisfeita com a Farmácia Popular. “Essa farmácia não serve pra nada, eu tenho a receita de um remédio, mas eles não vendem aqui”,  disse a aposentada de 73 anos. O farmacêutico explicou que isso acontece porque o remédio que dona Maria procura não está na lista básica. Outros clientes, como Osvaldo Silva, ficaram muito satisfeitos. “Eu gostei do atendimento”, disse Silva.

Na porta de entrada fica o farmacêutico responsável, que esclarece para as pessoas como funciona a farmácia e se ela dispõe do remédio que o paciente procura. Nos cinco primeiros dias, um funcionário da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) ficou supervisionando os trabalhos no novo estabelecimento, porque o atendimento nas farmácias populares é padrão.

A Farmácia Popular só vende remédios com a apresentação de receita médica e dá preferência para pessoas que têm plano de saúde privado. Como não visa lucro, todo o dinheiro arrecadado é reinvestido na própria farmácia.

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Dia 12 de janeiro foi inaugurada, na Rua Roque Calage, nº. 55, a primeira farmácia Popular de Santa Maria. Já estão no estoque os 95 remédios que fazem da relação nacional de medicamentos essenciais.

 Na primeira semana de funcionamento, o movimento foi considerado intenso pelos vendedores. Na inauguração, compareceram mais de 300 pessoas e por dia, são atendidos aproximadamente 250 clientes.  O principal problema, segundo o farmacêutico responsável Airton José Grundling, é a falta de informação. Muitas pessoas não sabem a política de funcionamento da Farmácia Popular. “Alguns ficam indignados por não vendermos medicamento sem receita”, disse Grundinlg.

A auxiliar de Farmácia, Andréia Machado, explica que a maioria dos pacientes entende, mas que sempre há reclamações. Dona Maria Hepp não está satisfeita com a Farmácia Popular. “Essa farmácia não serve pra nada, eu tenho a receita de um remédio, mas eles não vendem aqui”,  disse a aposentada de 73 anos. O farmacêutico explicou que isso acontece porque o remédio que dona Maria procura não está na lista básica. Outros clientes, como Osvaldo Silva, ficaram muito satisfeitos. “Eu gostei do atendimento”, disse Silva.

Na porta de entrada fica o farmacêutico responsável, que esclarece para as pessoas como funciona a farmácia e se ela dispõe do remédio que o paciente procura. Nos cinco primeiros dias, um funcionário da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) ficou supervisionando os trabalhos no novo estabelecimento, porque o atendimento nas farmácias populares é padrão.

A Farmácia Popular só vende remédios com a apresentação de receita médica e dá preferência para pessoas que têm plano de saúde privado. Como não visa lucro, todo o dinheiro arrecadado é reinvestido na própria farmácia.