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Os pais dos vestibulandos

 

Em todo o conjunto I da Unifra, lá estavam eles: os familiares dos vestibulandos. Apesar do calor na manhã do primeiro dia de provas, a presença dos pais foi marcante, principalmente das mães. Elas aguardavam no pátio para receber seus filhos como toda mãe coruja. Algumas aproveitaram para rezar e pedir ajuda divina.

 

As mães procuravam se refugiar do calor à sombra das árvores no pátio ou na capela da instituição. Algumas com uma garrafinha de água, outras lendo um livro ou, então, conversando com outras mães presentes. Quando faltavam poucos minutos para acabar as provas, os pais ficaram ansiosos nas portas dos prédios, à espera dos filhos, para saber o resultado.

 

É o caso da professora Elissa Savaris (foto), 54 anos. A mãe do vestibulando Alan, 17 anos, veio da cidade de Chiapeta e disse que não pressionava o filho para estudar. No entanto, aconselhava a dar uma revisada porque o vestibular estava chegando. “É o primeiro vestibular dele. Em outubro, comecei a incentivá-lo para estudar”, comenta. Na saída, mãe e filho se encontram. Alan, candidato a uma vaga no curso de Odontologia, considerou a prova acessível. Quanto ao tema da redação (Fraternidade numa sociedade contemporânea), o adolescente achou interessante e disse que escreveu bem. “Gostei do tema. Associei a fraternidade com os relacionamentos virtuais e acho que fui bem”, conta.

Dia de vestibular é sempre um dia de ansiedade e nervosismo para os candidatos. Porém, algumas mães estavam mais nervosas que os próprios filhos. Assim como Carmem Linhares, 49, mãe da Carla, 21, que tenta vestibular para Biomedicina. “Estou nervosa mais em relação à Letícia pela preparação dela durante esse ano” conta.

Os pais que estiveram no conjunto I da Unifra, demonstraram companheirismo aos filhos, pois estavam lá dando força ou rezando para que eles fizessem uma boa prova. A maioria das mães, promete acompanhar seus filhos na marotona do vestibular que encerra amanhã, quando serão realizadas as provas de Química, Literatura Brasileira, Matemática, Geografia e História.

 

Fotos: Romulo Tondo

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Em todo o conjunto I da Unifra, lá estavam eles: os familiares dos vestibulandos. Apesar do calor na manhã do primeiro dia de provas, a presença dos pais foi marcante, principalmente das mães. Elas aguardavam no pátio para receber seus filhos como toda mãe coruja. Algumas aproveitaram para rezar e pedir ajuda divina.

 

As mães procuravam se refugiar do calor à sombra das árvores no pátio ou na capela da instituição. Algumas com uma garrafinha de água, outras lendo um livro ou, então, conversando com outras mães presentes. Quando faltavam poucos minutos para acabar as provas, os pais ficaram ansiosos nas portas dos prédios, à espera dos filhos, para saber o resultado.

 

É o caso da professora Elissa Savaris (foto), 54 anos. A mãe do vestibulando Alan, 17 anos, veio da cidade de Chiapeta e disse que não pressionava o filho para estudar. No entanto, aconselhava a dar uma revisada porque o vestibular estava chegando. “É o primeiro vestibular dele. Em outubro, comecei a incentivá-lo para estudar”, comenta. Na saída, mãe e filho se encontram. Alan, candidato a uma vaga no curso de Odontologia, considerou a prova acessível. Quanto ao tema da redação (Fraternidade numa sociedade contemporânea), o adolescente achou interessante e disse que escreveu bem. “Gostei do tema. Associei a fraternidade com os relacionamentos virtuais e acho que fui bem”, conta.

Dia de vestibular é sempre um dia de ansiedade e nervosismo para os candidatos. Porém, algumas mães estavam mais nervosas que os próprios filhos. Assim como Carmem Linhares, 49, mãe da Carla, 21, que tenta vestibular para Biomedicina. “Estou nervosa mais em relação à Letícia pela preparação dela durante esse ano” conta.

Os pais que estiveram no conjunto I da Unifra, demonstraram companheirismo aos filhos, pois estavam lá dando força ou rezando para que eles fizessem uma boa prova. A maioria das mães, promete acompanhar seus filhos na marotona do vestibular que encerra amanhã, quando serão realizadas as provas de Química, Literatura Brasileira, Matemática, Geografia e História.

 

Fotos: Romulo Tondo