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Polícia parou na segunda-feira

Na manhã de segunda-feira, quase 100% das repartições policiais iniciaram uma paralisação em todo o estado. Em Santa Maria não foi diferente.

 

As delegacias da cidade também aderiram ao protesto que durou das 8h da manhã até as 18h. Nesse período, conforme a coordenadora do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (UGEIRM), Magda Lopes, em Santa Maria, a paralisação teve como objetivo a reivindicação pela aposentadoria especial à que a categoria tem direito e que não é reconhecida pelo governo do Estado. “Para se aposentar era necessário 20 anos de efetivo policial mais 10 anos de serviço fora (com carteira assinada em empresa privada ou pública)”, explica.

Reformas na Previdência Social colocaram que a aposentadoria dos funcionários do setor deveria ser efetivada após 30 anos de serviços prestados exclusivamente à categoria. Entretanto, emendas constitucionais garantiram que a lei complementar federal 51/85 fosse aplicada normalmente.

O Tribunal de Contas do Estado também acolhe a regra que prevê a aposentadoria após 20 anos de serviços prestados à polícia e 10 anos de outros tipos de serviços. Segundo o movimento, "Quem nega o direito aos policiais civis gaúchos, hoje, é o governo do Rio Grande do Sul".

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As delegacias da cidade também aderiram ao protesto que durou das 8h da manhã até as 18h. Nesse período, conforme a coordenadora do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (UGEIRM), Magda Lopes, em Santa Maria, a paralisação teve como objetivo a reivindicação pela aposentadoria especial à que a categoria tem direito e que não é reconhecida pelo governo do Estado. “Para se aposentar era necessário 20 anos de efetivo policial mais 10 anos de serviço fora (com carteira assinada em empresa privada ou pública)”, explica.

Reformas na Previdência Social colocaram que a aposentadoria dos funcionários do setor deveria ser efetivada após 30 anos de serviços prestados exclusivamente à categoria. Entretanto, emendas constitucionais garantiram que a lei complementar federal 51/85 fosse aplicada normalmente.

O Tribunal de Contas do Estado também acolhe a regra que prevê a aposentadoria após 20 anos de serviços prestados à polícia e 10 anos de outros tipos de serviços. Segundo o movimento, "Quem nega o direito aos policiais civis gaúchos, hoje, é o governo do Rio Grande do Sul".