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São Paulo convive com os ataques do PCC

São Paulo amanhece normal após mais uma noite de ataques do PCC.

Quem chega a São Paulo à noite e toma as principais vias de tráfego não percebe o que ocorre em pontos isolados da região metropolitana. Uma nova onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) – a terceira – já elevou a cem o número de atentados que acontecem desde domingo à noite.

Na madrugada de terça, os criminosos concentraram a ação no interior do Estado. Piracicaba, Hortolândia, Miguelópolis,Limeira, Sumaré,Indaiatuba, Louveira, Araraquara foram as cidades que tiveram prédios públicos atingidos.

Na grande São Paulo, ocupantes de dois carros atiraram contra a base da 3ª Companhia do 32º Batalhão da Polícia Militar, em frente à estação Antonio Gianetti Neto da CPTM, em Ferraz de Vasconcelos . Ninguém ficou ferido.

De domingo para cá, somaram seis mortos entre suspeitos e civis. Desde segunda à noite, doze ônibus foram incendiados ou atingidos por disparos.  Na cidade de São Paulo, o último ataque a ônibus foi registrado à 1h hoje em Pirituba (zona norte). Houve ataques na região do Jardim Míriam (zona sul); no Itaim Paulista (zona leste). Na Grande São Paulo, ônibus foram incendiados em Embu-Guaçu e Itapecerica da Serra.

Pela manhã, o trânsito fluia livremente. A população parece ter superado o pânico gerado pela primeira onda de ataques e reage com cautela, mas sem paralisia.

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Quem chega a São Paulo à noite e toma as principais vias de tráfego não percebe o que ocorre em pontos isolados da região metropolitana. Uma nova onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) – a terceira – já elevou a cem o número de atentados que acontecem desde domingo à noite.

Na madrugada de terça, os criminosos concentraram a ação no interior do Estado. Piracicaba, Hortolândia, Miguelópolis,Limeira, Sumaré,Indaiatuba, Louveira, Araraquara foram as cidades que tiveram prédios públicos atingidos.

Na grande São Paulo, ocupantes de dois carros atiraram contra a base da 3ª Companhia do 32º Batalhão da Polícia Militar, em frente à estação Antonio Gianetti Neto da CPTM, em Ferraz de Vasconcelos . Ninguém ficou ferido.

De domingo para cá, somaram seis mortos entre suspeitos e civis. Desde segunda à noite, doze ônibus foram incendiados ou atingidos por disparos.  Na cidade de São Paulo, o último ataque a ônibus foi registrado à 1h hoje em Pirituba (zona norte). Houve ataques na região do Jardim Míriam (zona sul); no Itaim Paulista (zona leste). Na Grande São Paulo, ônibus foram incendiados em Embu-Guaçu e Itapecerica da Serra.

Pela manhã, o trânsito fluia livremente. A população parece ter superado o pânico gerado pela primeira onda de ataques e reage com cautela, mas sem paralisia.