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Uma mulher no comando do estado

Yeda Rorato Crusius é a primeira mulher a governar o Rio Grande do Sul.  A paulista de 62 anos é professora de economia, está no terceiro mandato como deputada federal pelo PSDB gaúcho e já foi ministra do Planejamento no governo de Itamar Franco, em 1993.

 Como durante quase todo o primeiro turno Yeda aparecia em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, a vitória foi surpresa para alguns. Porém, quem acompanhou a campanha da candidata acreditava que seria eleita: “a vitória era esperada, somente quem viu o apoio das pessoas nas ruas, sabia do resultado”, diz o presidente do PSDB gaúcho, Bercílio Silva.

Yeda foi eleita com o apoio dos partidos PAN, PFL, PHS, PL, PPS, Prona, PRTB, PSC, PSDB, PTC, Pt do B. No segundo turno, recebeu ainda apoio de partidos como o PP e o PTB. A composição do futuro secretariado e assessores será definida em dezembro, quando vão ser entregues as pastas das secretarias. “As coligações feitas nas eleições serão o apoio dos tucanos a partir de 2007”, diz o líder do PSDB na Assembléia Legislativa, deputado Paulo Brum.

 Como divulgou amplamente durante a campanha, as prioridades do governo da tucana estão fundamentadas na segurança, políticas públicas, saúde e projetos de assistência social. “Realizar um bom governo é o objetivo principal do partido. Temos a responsabilidade de arrumar a casa e colocar em prática os programas de governo”, explica Brum.

“Em relação ao governo Rigotto, tudo indica que a mudança será pacífica para o bem do Rio Grande”, garante Paulo Brum, que também salienta a necessidade do diálogo com o governo federal.
 
A governadora eleita acredita que com o apoio que deve receber, o Rio Grande vai crescer e garante: “vamos investir nos gaúchos e nas suas produções”.

Foto: Márcia Pilar (Especial para a ACS)

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Yeda Rorato Crusius é a primeira mulher a governar o Rio Grande do Sul.  A paulista de 62 anos é professora de economia, está no terceiro mandato como deputada federal pelo PSDB gaúcho e já foi ministra do Planejamento no governo de Itamar Franco, em 1993.

 Como durante quase todo o primeiro turno Yeda aparecia em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, a vitória foi surpresa para alguns. Porém, quem acompanhou a campanha da candidata acreditava que seria eleita: “a vitória era esperada, somente quem viu o apoio das pessoas nas ruas, sabia do resultado”, diz o presidente do PSDB gaúcho, Bercílio Silva.

Yeda foi eleita com o apoio dos partidos PAN, PFL, PHS, PL, PPS, Prona, PRTB, PSC, PSDB, PTC, Pt do B. No segundo turno, recebeu ainda apoio de partidos como o PP e o PTB. A composição do futuro secretariado e assessores será definida em dezembro, quando vão ser entregues as pastas das secretarias. “As coligações feitas nas eleições serão o apoio dos tucanos a partir de 2007”, diz o líder do PSDB na Assembléia Legislativa, deputado Paulo Brum.

 Como divulgou amplamente durante a campanha, as prioridades do governo da tucana estão fundamentadas na segurança, políticas públicas, saúde e projetos de assistência social. “Realizar um bom governo é o objetivo principal do partido. Temos a responsabilidade de arrumar a casa e colocar em prática os programas de governo”, explica Brum.

“Em relação ao governo Rigotto, tudo indica que a mudança será pacífica para o bem do Rio Grande”, garante Paulo Brum, que também salienta a necessidade do diálogo com o governo federal.
 
A governadora eleita acredita que com o apoio que deve receber, o Rio Grande vai crescer e garante: “vamos investir nos gaúchos e nas suas produções”.

Foto: Márcia Pilar (Especial para a ACS)