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Santa Maria, RS, Brazil

Profissão que exige habilidade manual

O acadêmico do curso de Fisioterapia estuda o ciclo de vida do ser humano. Para seguir na carreira, além de ter competência técnico científica, o fisioterapeuta tem que gostar de ajudar o outro,  desenvolver habilidades como a criatividade, o trabalho em equipe, a comunicação verbal e não verbal. Também deve ter sensibilidade tátil e habilidade manual para atuar. 

 A coordenadora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Margarida da Silva Mayer, 46 anos, explicou que o curso tem duração de oito semestres, divididos entre aulas teóricas e práticas.

O número de profissionais habilitados está crescendo e, conseqüentemente, o reconhecimento por parte da comunidade.  Portanto, o trabalho desta classe atinge não só aqueles que tem poder aquisitivo e condições de pagar por uma consulta e as sessões, mas também aos que não possuem condição financeira, mas que reconhecem os benefícios do fisioterapeuta.  Essa clientela é atendida no serviço público de saúde do município que possui o profissional habilitado no quadro funcional. “Estão contratando mais profissionais, mas muitas questões têm que melhorar em relação ao emprego público”, explica a coordenadora.

A atuação pode ser na reabilitação, na cura e prevenção de patologias. Também em clubes esportivos, na promoção da saúde e recuperação de lesões do atleta. Além disso, no cuidado do envelhecimento, atendendo pessoas com mais de 60 anos, para a manutenção da capacidade funcional dos idosos.   Em hospitais, nas áreas de neurologia, fisioterapia respiratória e no atendimento às crianças, que tem dificuldades no desenvolvimento motor e na educação infantil.

A acadêmica de Fisioterapia da Unifra, Mariana Ceretta de Gregori, 19 anos, escolheu o curso porque foi com o que mais se identificou da área de saúde. Ela está realizada com o curso, pois não imaginava as diferentes áreas que o profissional pode atuar, desde o trabalho com gestantes até o pós-operatório em grandes cirurgias. Ela pretende trabalhar na área de fisioterapia respiratória nos hospitais.

Na instituição, os acadêmicos do curso desenvolvem trabalhos com a saúde da mulher, durante a gestação até o pré-parto, o trans-parto e o pós-parto. Também faz acompanhamento da mulher na maternidade e no climatério

 O fisioterapeuta Marcelo Grassi Pasin, 38 anos, salientou que o mercado de trabalho é restrito, mas sempre há lugar para um bom profissional.  “Isso é o básico pra começar e há concorrência em todas as áreas”. Ele sugere aos novos fisioterapeutas a manterem seus princípios éticos profissionais.

O curso é disponibilizado também na UFSM e Ulbra.

Fotos: Douglas Menezes (Núcleo de Fotografia e Memória)

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O acadêmico do curso de Fisioterapia estuda o ciclo de vida do ser humano. Para seguir na carreira, além de ter competência técnico científica, o fisioterapeuta tem que gostar de ajudar o outro,  desenvolver habilidades como a criatividade, o trabalho em equipe, a comunicação verbal e não verbal. Também deve ter sensibilidade tátil e habilidade manual para atuar. 

 A coordenadora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Margarida da Silva Mayer, 46 anos, explicou que o curso tem duração de oito semestres, divididos entre aulas teóricas e práticas.

O número de profissionais habilitados está crescendo e, conseqüentemente, o reconhecimento por parte da comunidade.  Portanto, o trabalho desta classe atinge não só aqueles que tem poder aquisitivo e condições de pagar por uma consulta e as sessões, mas também aos que não possuem condição financeira, mas que reconhecem os benefícios do fisioterapeuta.  Essa clientela é atendida no serviço público de saúde do município que possui o profissional habilitado no quadro funcional. “Estão contratando mais profissionais, mas muitas questões têm que melhorar em relação ao emprego público”, explica a coordenadora.

A atuação pode ser na reabilitação, na cura e prevenção de patologias. Também em clubes esportivos, na promoção da saúde e recuperação de lesões do atleta. Além disso, no cuidado do envelhecimento, atendendo pessoas com mais de 60 anos, para a manutenção da capacidade funcional dos idosos.   Em hospitais, nas áreas de neurologia, fisioterapia respiratória e no atendimento às crianças, que tem dificuldades no desenvolvimento motor e na educação infantil.

A acadêmica de Fisioterapia da Unifra, Mariana Ceretta de Gregori, 19 anos, escolheu o curso porque foi com o que mais se identificou da área de saúde. Ela está realizada com o curso, pois não imaginava as diferentes áreas que o profissional pode atuar, desde o trabalho com gestantes até o pós-operatório em grandes cirurgias. Ela pretende trabalhar na área de fisioterapia respiratória nos hospitais.

Na instituição, os acadêmicos do curso desenvolvem trabalhos com a saúde da mulher, durante a gestação até o pré-parto, o trans-parto e o pós-parto. Também faz acompanhamento da mulher na maternidade e no climatério

 O fisioterapeuta Marcelo Grassi Pasin, 38 anos, salientou que o mercado de trabalho é restrito, mas sempre há lugar para um bom profissional.  “Isso é o básico pra começar e há concorrência em todas as áreas”. Ele sugere aos novos fisioterapeutas a manterem seus princípios éticos profissionais.

O curso é disponibilizado também na UFSM e Ulbra.

Fotos: Douglas Menezes (Núcleo de Fotografia e Memória)