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Síndrome de Down: causas e efeitos

A Síndrome de Down é um atraso no desenvolvimento das funções motoras do corpo e das funções mentais. Um bebê com Síndrome de Down é pouco ativo e apresenta o corpo “mole”, o que se denomina hipotonia.

Cada uma das células possui 46 cromossomos que são iguais, ou seja, 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, o numero 21, é que está alterado na Síndrome. A criança que possui a Síndrome de Down tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, tem 3 cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter apenas dois. É a trissomia 21. Portanto, a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21.

“É um acidente genético, esse erro não está no controle de ninguém”, explica a orientadora em capacitação de deficiência mental, Jussara Temp. Ela complementa: “Essas crianças apenas levam um tempo maior para desenvolver as suas atividades”.

Até o momento, não há cura. A Síndrome é uma anomalia das próprias células, não existindo drogas, remédios, vacinas, escolas ou técnicas para curá-la.

 

Inclusão social é uma necessidade
Jussara ressalta a necessidade de estimular crianças portadoras da Síndrome. “Sempre incluir atividades de pscicomotricidade no seu dia-a-dia. A inclusão é uma atitude de respeito e valorização do portador de deficiência. Atividades em grupo são importantes para sua inclusão na sociedade”, explica.

Para os portadores da Síndrome de Down, deverão ser desenvolvidos programas de estimulação precoce, que propiciem seu desenvolvimento motor e intelectual, iniciando-se 15 dias após o nascimento.

 

Características próprias dos portadores
As crianças que possuem a Síndrome de Down apresentam algumas características físicas, como: pele na nuca em excesso, boca pequena, ligamentos soltos, língua proeminente, mãos e pés pequenos, ponte nasal afetada, tônus muscular diminuído, achatamento da parte de trás da cabeça, pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos, orelhas ligeiramente menores e inclinação das fendas palpebrais. Freqüentemente, essas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores, principalmente, as do coração.

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A Síndrome de Down é um atraso no desenvolvimento das funções motoras do corpo e das funções mentais. Um bebê com Síndrome de Down é pouco ativo e apresenta o corpo “mole”, o que se denomina hipotonia.

Cada uma das células possui 46 cromossomos que são iguais, ou seja, 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, o numero 21, é que está alterado na Síndrome. A criança que possui a Síndrome de Down tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, tem 3 cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter apenas dois. É a trissomia 21. Portanto, a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21.

“É um acidente genético, esse erro não está no controle de ninguém”, explica a orientadora em capacitação de deficiência mental, Jussara Temp. Ela complementa: “Essas crianças apenas levam um tempo maior para desenvolver as suas atividades”.

Até o momento, não há cura. A Síndrome é uma anomalia das próprias células, não existindo drogas, remédios, vacinas, escolas ou técnicas para curá-la.

 

Inclusão social é uma necessidade
Jussara ressalta a necessidade de estimular crianças portadoras da Síndrome. “Sempre incluir atividades de pscicomotricidade no seu dia-a-dia. A inclusão é uma atitude de respeito e valorização do portador de deficiência. Atividades em grupo são importantes para sua inclusão na sociedade”, explica.

Para os portadores da Síndrome de Down, deverão ser desenvolvidos programas de estimulação precoce, que propiciem seu desenvolvimento motor e intelectual, iniciando-se 15 dias após o nascimento.

 

Características próprias dos portadores
As crianças que possuem a Síndrome de Down apresentam algumas características físicas, como: pele na nuca em excesso, boca pequena, ligamentos soltos, língua proeminente, mãos e pés pequenos, ponte nasal afetada, tônus muscular diminuído, achatamento da parte de trás da cabeça, pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos, orelhas ligeiramente menores e inclinação das fendas palpebrais. Freqüentemente, essas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores, principalmente, as do coração.