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Santa Maria, RS, Brazil

Casa Brasil : Um ano de cidadania e inclusão

 Um lugar em que pessoas de todas as idades, de Santa Maria, têm a oportunidade de inclusão social e cidadania. Assim pode ser definida a Casa Brasil. O espaço é um projeto do governo federal e existe há três anos no país e há dois no Rio Grande do Sul. A sede de Santa Maria completou o seu primeiro ano, nesta sexta-feira, 26 de setembro.

 

 Aberta à toda comunidade santa-mariense, a  casa recebe cerca de 400 pessoas por mês. Dispõe de um telecentro, com computadores e acesso à internet, sala de informática específica para pesquisa, sala de leitura, laboratório de ciências e um laboratório multimídia. A comunidade também pode participar das oficinas oferecidas no local.


A mais procurada é a oficina de informática, onde se aprende edição de texto, digitação e Linux. O intuito não é formar em informática, mas apresentar e ensinar à comunidade os recursos que um computador pode oferecer, proporcionando a inclusão digital. Para o bolsista do laboratório multimídia, Ricardo Rodrigues Lemos, o  mais importante do projeto é dar oportunidade de escolha à criança e ao adolescente. “Ao invés de se encontrarem na rua, eles estão aqui”, analisa Ricardo. Também são oferecidas oficinas de fuxico e costura, papel machê, papel reciclável, capoeira,  línguas, danças,  flauta e futebol.

A monitora do laboratório de informática, Jocélia Silva, conta que muita gente que nunca tinha visto um computador aprendeu a usá-lo na Casa Brasil. “Além do trabalho que a gente faz, de ser uma opção para os moradores de Santa Maria, a gente aprende muita coisa com o pessoal que participa”, fala Jocélia sobre o retorno que o trabalho proporciona.   


As amigas Aline Escobar, 14 anos, e Ana Juliana Teixeira, 13 anos,  freqüentam a oficina de flauta e o telecentro e relatam que o projeto tem crescido cada vez mais e faz a diferença para a cidade. “Ë um lugar onde se pode ficar e apreender muitas coisas. Ao invés de ficarem por aí, as crianças podem vir pra cá”, complementa Ana Juliana. Elas esperam que a Casa Brasil ainda complete muitos anos crescendo e levando, a cada dia, muitas pessoas à inclusão social e à cidadania.


 Para quem quiser conhecer ou participar de alguma oficina, a Casa Brasil está aberta de segunda a sexta, das 9 às 12h e, à tarde, a partir das 13h30m, no bairro Chácara das Flores, rua Reverendo Adolpho Ungaretti, número 46. Ou pelo telefone 3223-2263.

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 Um lugar em que pessoas de todas as idades, de Santa Maria, têm a oportunidade de inclusão social e cidadania. Assim pode ser definida a Casa Brasil. O espaço é um projeto do governo federal e existe há três anos no país e há dois no Rio Grande do Sul. A sede de Santa Maria completou o seu primeiro ano, nesta sexta-feira, 26 de setembro.

 

 Aberta à toda comunidade santa-mariense, a  casa recebe cerca de 400 pessoas por mês. Dispõe de um telecentro, com computadores e acesso à internet, sala de informática específica para pesquisa, sala de leitura, laboratório de ciências e um laboratório multimídia. A comunidade também pode participar das oficinas oferecidas no local.


A mais procurada é a oficina de informática, onde se aprende edição de texto, digitação e Linux. O intuito não é formar em informática, mas apresentar e ensinar à comunidade os recursos que um computador pode oferecer, proporcionando a inclusão digital. Para o bolsista do laboratório multimídia, Ricardo Rodrigues Lemos, o  mais importante do projeto é dar oportunidade de escolha à criança e ao adolescente. “Ao invés de se encontrarem na rua, eles estão aqui”, analisa Ricardo. Também são oferecidas oficinas de fuxico e costura, papel machê, papel reciclável, capoeira,  línguas, danças,  flauta e futebol.

A monitora do laboratório de informática, Jocélia Silva, conta que muita gente que nunca tinha visto um computador aprendeu a usá-lo na Casa Brasil. “Além do trabalho que a gente faz, de ser uma opção para os moradores de Santa Maria, a gente aprende muita coisa com o pessoal que participa”, fala Jocélia sobre o retorno que o trabalho proporciona.   


As amigas Aline Escobar, 14 anos, e Ana Juliana Teixeira, 13 anos,  freqüentam a oficina de flauta e o telecentro e relatam que o projeto tem crescido cada vez mais e faz a diferença para a cidade. “Ë um lugar onde se pode ficar e apreender muitas coisas. Ao invés de ficarem por aí, as crianças podem vir pra cá”, complementa Ana Juliana. Elas esperam que a Casa Brasil ainda complete muitos anos crescendo e levando, a cada dia, muitas pessoas à inclusão social e à cidadania.


 Para quem quiser conhecer ou participar de alguma oficina, a Casa Brasil está aberta de segunda a sexta, das 9 às 12h e, à tarde, a partir das 13h30m, no bairro Chácara das Flores, rua Reverendo Adolpho Ungaretti, número 46. Ou pelo telefone 3223-2263.