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Feira do Livro encerra com lançamento da nova marca e mascote

 A versão mirim da índia Imembuí foi a mascote da Feira do Livro deste ano. A idéia fez tanto sucesso que todos os 20 mil marcadores de página com a ilustração da mascote e a lenda de Imembuí esgotaram nos primeiros dias do evento. A Feira, agora, também conta com uma marca definitiva. O lançamento/apresentação dos dois projetos foi nesse domingo.
Escolas e milhares de visitantes da Feira levaram para casa, em forma de marcador, uma parte da história da cidade – a sua lenda – e pediram mais. A partir deste fato, a organização da Feira do Livro de Santa Maria pensa em adotar mascote para todas as edições futuras. A nova identidade visual (marca) da Feira  é definitiva e vai ser adotada, a partir de agora, em todas as edições. A apresentação dos projetos foi feita neste domingo, pouco antes do encerramento do evento, com o bate-papo dos patronos José Bicca Larré e Selma Feltrin.

 As duas idéias nasceram no curso de Desenho Industrial da UFSM. O projeto vencedor da mascote é de autoria do aluno Thiago Rocha e adota a índia Imembuí como forte símbolo da cultura santa-mariense. A mascote ainda traz uma flor de ipê roxo, outro símbolo da cidade, presa em seu cabelo.   A nova identidade visual da Feira foi criada pela aluna Creici Redin Brixner. Os dois trabalhos foram orientados pelo prof. Mário Lúcio Rodrigues, o Máucio. "Três pássaros formam um livro, dando a idéia da liberdade propiciada pela leitura", explica a autora da marca.

"Mais que vender livros, a Feira do Livro quer incentivar a leitura", destacou a coordenadora geral e professora da UNIFRA, Cristina Jobim Hollerbach, ao lembrar as diversas atrações que o evento congrega: além das bancas dos livreiros, espaço para as crianças com diversos projetos de estímulo à leitura e contato com autores, sessões de autógrafos e lançamentos, debates literários e apresentações artísticas e culturais, além da praça de alimentação.

Em duas semanas de duração, a Feira manteve uma média diária de vendagem acima dos dois mil livros.

 

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Escolas e milhares de visitantes da Feira levaram para casa, em forma de marcador, uma parte da história da cidade – a sua lenda – e pediram mais. A partir deste fato, a organização da Feira do Livro de Santa Maria pensa em adotar mascote para todas as edições futuras. A nova identidade visual (marca) da Feira  é definitiva e vai ser adotada, a partir de agora, em todas as edições. A apresentação dos projetos foi feita neste domingo, pouco antes do encerramento do evento, com o bate-papo dos patronos José Bicca Larré e Selma Feltrin.

 As duas idéias nasceram no curso de Desenho Industrial da UFSM. O projeto vencedor da mascote é de autoria do aluno Thiago Rocha e adota a índia Imembuí como forte símbolo da cultura santa-mariense. A mascote ainda traz uma flor de ipê roxo, outro símbolo da cidade, presa em seu cabelo.   A nova identidade visual da Feira foi criada pela aluna Creici Redin Brixner. Os dois trabalhos foram orientados pelo prof. Mário Lúcio Rodrigues, o Máucio. "Três pássaros formam um livro, dando a idéia da liberdade propiciada pela leitura", explica a autora da marca.

"Mais que vender livros, a Feira do Livro quer incentivar a leitura", destacou a coordenadora geral e professora da UNIFRA, Cristina Jobim Hollerbach, ao lembrar as diversas atrações que o evento congrega: além das bancas dos livreiros, espaço para as crianças com diversos projetos de estímulo à leitura e contato com autores, sessões de autógrafos e lançamentos, debates literários e apresentações artísticas e culturais, além da praça de alimentação.

Em duas semanas de duração, a Feira manteve uma média diária de vendagem acima dos dois mil livros.