Um momento para relaxar. Mesmo com o intenso movimento de visitantes, algumas pessoas encontraram um espaço para descansar. Para exibir o produto com que trabalha, uma empresa ofereceu massagens ao público. Sentados nas esteiras massageadoras, não se importavam com os que observavam curiosos o estande.
Um hábito e símbolo da culltura gaúcha não pôde ficar de fora da Feisma: o chimarrão, que integrou o domingo de alguns expositores e santa-marienses.
Quer um atalho? O Feismacar faz a locomoção de portadores de necessidades especiais e demais visitantes que não queiram enfrentar a escadaria de acesso ao pavilhão Guarani.
Quando os ponteiros do relógio apontavam meio-dia, a cena era só uma: centenas de pessoas estacionavam-se nas enormes filas pelos restaurantes, lancherias e cafés existentes na Feira. De acordo com a estimativa dos comerciantes, cada estabelecimento atendeu mais de 350 pessoas no horário de almoço. Com a barriga reclamando e tanta gente circulando pela Feisma, até valia a pena esperar um pouquinho na fila para sanar a fome.
Pausa para fotos. Aos que portam uma máquina fotográfica, não há como resistir aos murais de fotomontagens, onde os visitantes podem sobrepor seus rostos em retratos antigos.
A miniatura de um caminhão foi transformada em um brinquedo pelas crianças. Encorajadas pelos pais, acabavam sendo fotografadas dentro da cabine.
A bomba de gasolina também foi transformada em brinquedo, desta vez para os adultos. Bastava escolher um número de um a cinco e puxar o gatilho da bomba de injeção. Caso o número escolhido fosse o mesmo que aparecesse no visor "total a pagar", o visitante ganharia um brinde.
Domingo que se preze não dispensa a presença do bom e velho futebol na TV. Porém, o que poderia ser motivo para segurar em casa os visitantes da Feisma virou motivo para não perder o passeio. A partir das 19h10, dezenas de pessoas se amontoavam pelos estandes das TV’s a cabo para não perder um minuto sequer do jogo entre Grêmio e Figueirense. O time gaúcho liderava até então o Campeonato Brasileiro, e foi o responsável por injetar altas doses de adrenalina nas veias dos torcedores que acompanharam apreensivos o empate de 1 a 1 do tricolor.
Fotos: Gabriela Perufo e Evandro Sturm (Laboratório de Fotografia e Memória)