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Santa Maria, RS, Brazil

O discurso na prática – cidadania e educação fiscal

 

 Promover a cidadania com resultados concretos. Essa é a realidade do Programa Municipal de Educação Fiscal em Santa Maria. São 51 escolas municipais, 14 de educação infantil, 4 particulares e 4 estaduais que fazem parte do projeto.  Mais de 11 mil alunos trabalham em sala de aula temas como cidadania, fiscalização do patrimônio público, responsabilidade coletiva e aplicação de impostos. Professores e alunos tratam esses temas – nem tão fáceis-  de maneira divertida e diferente, com teatro, dança, jogos, brincadeiras.

O sucesso do programa em Santa Maria rendeu visibilidade nacional. Em agosto, a coordenadora Rosaura Vargas apresenta as atividades e o desenvolvimento do programa na 40ª Reunião do Grupo Nacional de Educação Fiscal,  em Goiânia . Em Santa Maria a Educação Fiscal foi classificada como uma ação exitosa. “O mérito é dos nossos professores que de forma criativa trabalham esses temas”, analisa Rosaura. 

Um informativo bimestral e o site do programa servem como  divulgadores do trabalho feito pelas crianças e pelos professores. Outro exemplo é o “Festival Cid Legal Canta e Dança” que, ano passado, reuniu 1.200 pessoas no Hotel Morotin. As crianças buscaram na música uma maneira de  mostrar o que aprenderam na prática. Os melhores grupos ganharam individualmente bicicletas, poupanças da Caixa Federal e vídeogames, entre outros brindes.

Na Escola de Educação Infantil Casa da Criança professores montaram um mini-mercado , com a idéia de mostrar para os alunos a importância de pedir nota fiscal. Ainda explicaram que escolas e pracinhas são construídas com o dinheiro de impostos arrecadados quando se pede nota. A diretora da escola, Rossonia Serafini trabalha com a idéia de transmitir os assuntos de “adulto” para o mundo das crianças, segundo ela a melhor forma de aprender. 

Na Escola Municipal Perpétuo Socorro a idéia de montar uma peça de teatro que falasse dos direitos e deveres do cidadão deu certo. Os alunos da 8ª série foram para Porto Alegre no ano passado, apresentar  a peça. Esse ano, a escola elaborou uma revistinha que foi distribuída no Fórum Mundial de Educação. “Uma mãe chegou na escola e contou que foi ao mercado comprar pão e o seu filho de 6 anos pediu nota fiscal para o caixa”, conta a diretora da escola Daniela de Oliveira. Ela afirma que a consciência está sendo formada desde agora.  

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O sucesso do programa em Santa Maria rendeu visibilidade nacional. Em agosto, a coordenadora Rosaura Vargas apresenta as atividades e o desenvolvimento do programa na 40ª Reunião do Grupo Nacional de Educação Fiscal,  em Goiânia . Em Santa Maria a Educação Fiscal foi classificada como uma ação exitosa. “O mérito é dos nossos professores que de forma criativa trabalham esses temas”, analisa Rosaura. 

Um informativo bimestral e o site do programa servem como  divulgadores do trabalho feito pelas crianças e pelos professores. Outro exemplo é o “Festival Cid Legal Canta e Dança” que, ano passado, reuniu 1.200 pessoas no Hotel Morotin. As crianças buscaram na música uma maneira de  mostrar o que aprenderam na prática. Os melhores grupos ganharam individualmente bicicletas, poupanças da Caixa Federal e vídeogames, entre outros brindes.

Na Escola de Educação Infantil Casa da Criança professores montaram um mini-mercado , com a idéia de mostrar para os alunos a importância de pedir nota fiscal. Ainda explicaram que escolas e pracinhas são construídas com o dinheiro de impostos arrecadados quando se pede nota. A diretora da escola, Rossonia Serafini trabalha com a idéia de transmitir os assuntos de “adulto” para o mundo das crianças, segundo ela a melhor forma de aprender. 

Na Escola Municipal Perpétuo Socorro a idéia de montar uma peça de teatro que falasse dos direitos e deveres do cidadão deu certo. Os alunos da 8ª série foram para Porto Alegre no ano passado, apresentar  a peça. Esse ano, a escola elaborou uma revistinha que foi distribuída no Fórum Mundial de Educação. “Uma mãe chegou na escola e contou que foi ao mercado comprar pão e o seu filho de 6 anos pediu nota fiscal para o caixa”, conta a diretora da escola Daniela de Oliveira. Ela afirma que a consciência está sendo formada desde agora.