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Audiência na Câmara dos Deputados marca 90 dias da decisão do fim do diploma

A Câmara dos Deputados realizou mais uma audiência
pública para debater o fim da exigência do diploma para o exercício da
atividade jornalística. A data é simbólica, pois nesta quinta-feira, 17 de setembro, faz
90 dias da decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que
entenderam como uma restrição à liberdade de expressão a necessidade do
diploma de Jornalismo como requisito à atuação do profissional de
imprensa.

O Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio
Murilo, classificou a decisão do STF como um retrocesso, onde houve
confusão do conceito de liberdade de expressão e que tem como resultado
a ampliação dos poderes dos empresários da mídia que decidirão quem
será jornalista. A mesma linha de raciocínio foi utilizada pelo
vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Tarcísio de
Holanda. “É espantosa a decisão do STF, porque o sistema produtivo tem
duas pontas, a dos empregadores e dos empregados, e cria-se um
favorecimento a uma das classes”. Holanda reafirmou o apoio da ABI à
sociedade brasileira e aos profissionais de jornalismo pelo
restabelecimento do diploma.

Autor da PEC dos Jornalistas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS)
também participou da audiência. O parlamentar afirmou
que confia no Congresso Nacional para restabelecer a exigência do
diploma.

Nesta sexta-feira (18), Pimenta e o presidente do Sindicato de Jornalistas do RS, José Maria Nunes, estarão
em Caxias do Sul para um debate com professores e acadêmicos de Jornalismo na UCS. Na segunda (21), Pimenta e Nunes estarão em
audiência no Centro de Educação Superior do Norte do Rio Grande do Sul
(CESNORS), em Frederico Westphalen.

Para saber mais sobreo diploma, acesse:

http://www.fenaj.org.br/

www.paulopimenta.com.br

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A Câmara dos Deputados realizou mais uma audiência
pública para debater o fim da exigência do diploma para o exercício da
atividade jornalística. A data é simbólica, pois nesta quinta-feira, 17 de setembro, faz
90 dias da decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que
entenderam como uma restrição à liberdade de expressão a necessidade do
diploma de Jornalismo como requisito à atuação do profissional de
imprensa.

O Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio
Murilo, classificou a decisão do STF como um retrocesso, onde houve
confusão do conceito de liberdade de expressão e que tem como resultado
a ampliação dos poderes dos empresários da mídia que decidirão quem
será jornalista. A mesma linha de raciocínio foi utilizada pelo
vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Tarcísio de
Holanda. “É espantosa a decisão do STF, porque o sistema produtivo tem
duas pontas, a dos empregadores e dos empregados, e cria-se um
favorecimento a uma das classes”. Holanda reafirmou o apoio da ABI à
sociedade brasileira e aos profissionais de jornalismo pelo
restabelecimento do diploma.

Autor da PEC dos Jornalistas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS)
também participou da audiência. O parlamentar afirmou
que confia no Congresso Nacional para restabelecer a exigência do
diploma.

Nesta sexta-feira (18), Pimenta e o presidente do Sindicato de Jornalistas do RS, José Maria Nunes, estarão
em Caxias do Sul para um debate com professores e acadêmicos de Jornalismo na UCS. Na segunda (21), Pimenta e Nunes estarão em
audiência no Centro de Educação Superior do Norte do Rio Grande do Sul
(CESNORS), em Frederico Westphalen.

Para saber mais sobreo diploma, acesse:

http://www.fenaj.org.br/

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