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Cinema e literatura com Tabajara Ruas no Seminário de Letras

 
Na
manhã desta quinta-feira, o escritor e
cineasta gaúcho, Tabajara Ruas, ministrou o curso “Diálogo entre Literatura e Cinema” no IX Seminário Internacional em Letras da Unifra. A exposição teve como mote a união entre as duas
artes, explorada frequentemente em adaptações literárias para a película.

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“A
literatura e o cinema se completam”, afirma Tabajara. Para o diretor do filme Netto Perde Sua Alma, não há grande
diferença entre as duas ciências, apesar de uma ser mais “experiente” do que a
outra. “A literatura é datada desde muito, enquanto o cinema tem apenas 100
anos”, analisa.

 

Em
relação às adaptações cinematográficas de obras literárias, Tabajara acredita
que a evolução da tecnologia e da estética no cinema possibilitou uma demanda
maior de roteiros gerados a partir de livros. “O cinema e a literatura progrediram
demais nos últimos anos”, explica. Segundo o cineasta, movimentos como o Cinema
Novo (Brasil), Nouvelle Vague
(França) e Dogma 95 (Dinamarca) ajudaram a remodelar a sétima arte.

 

Tabajara
atualmente trabalha em um roteiro baseado no livro “Senhores da Guerra”, de
José Antonio Severo, sobre a vida de Júlio Raphael Aragão Bozano, combatente
das forças revolucionárias de Luís Carlos Prestes e que dá nome a uma rua do
centro de Santa Maria. Sobre a complicada tarefa de transformar as 500 páginas
do romance em 100 de roteiro, o escritor é sucinto: “Não é fácil”.
 
   
Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

 

 

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Em
relação às adaptações cinematográficas de obras literárias, Tabajara acredita
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demais nos últimos anos”, explica. Segundo o cineasta, movimentos como o Cinema
Novo (Brasil), Nouvelle Vague
(França) e Dogma 95 (Dinamarca) ajudaram a remodelar a sétima arte.

 

Tabajara
atualmente trabalha em um roteiro baseado no livro “Senhores da Guerra”, de
José Antonio Severo, sobre a vida de Júlio Raphael Aragão Bozano, combatente
das forças revolucionárias de Luís Carlos Prestes e que dá nome a uma rua do
centro de Santa Maria. Sobre a complicada tarefa de transformar as 500 páginas
do romance em 100 de roteiro, o escritor é sucinto: “Não é fácil”.
 
   
Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)