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Entre retalhos e letras

 Essa semana, os alunos do curso de Jornalismo tiveram uma aula diferente. O papel e a caneta foram substituídos por retalhos de tecido, papel colorido, cola, tesoura e cartolina.

 

 

 

 

 

 

 

 

O trabalho, executado na disciplina de Jornalismo Literário, faz parte de um método utilizado pela professora Sílvia Niederauer. A partir da leitura de um conto, os alunos precisam representar o tema central da história lida através de cenas criadas com formas geométricas. "Isso mexe com a criatividade. O leitor precisa selecionar uma cena que seja significativa para representar o conto. Para isso, a leitura precisa ser criteriosa e discutida com o grupo", afirma Sílvia, que utiliza o trabalho também com os seus alunos do curso de Letras. Ela ainda comenta que esse exercício serve de base para um outro trabalho, com a produção de um texto com a mesma temática exposta nos recortes.

Para quem pensava que vida de jornalista se resume a correr atrás dos fatos, a turma de Jornalismo Literário tem como resposta histórias contadas com papel, cola e tesoura que rendem uma manchete.

Fotos: Carolina Moro (Laboratório de Fotografia e Memória)

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Para quem pensava que vida de jornalista se resume a correr atrás dos fatos, a turma de Jornalismo Literário tem como resposta histórias contadas com papel, cola e tesoura que rendem uma manchete.

Fotos: Carolina Moro (Laboratório de Fotografia e Memória)