Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Militares e imprensa reúnem-se na Operação Coxilha

Unidades de artilharia do Exército Brasileiro
subordinadas à Artilharia Divisionária da 3ª Região Militar, realizaram na
região de instrução de Saicã, em Cacequi, a "Operação Coxilha". A
imprensa, a convite dos militares, teve a oportunidade de observar a filosofia
de trabalho no campo de batalha.

 

 

O exercício iniciou dia  6 de outubro e durou
quatro dias. O objetivo principal foi realizar o adestramento em nível de
unidade das Organizações Militares de Artilharia pertencentes à 3ª Divisão de
Exército.

Santa Maria esteve representada pelo 3º Grupo de Artilharia de Campanha
Autopropulsado "Regimento Mallet" (3ºGAC AP), além de grupamentos de
Ijuí, Cruz Alta, Santiago e Uruguaiana. Chamou  a atenção dos observadores o
poder de fogo e precisão dos equipamentos utilizados durante a operação, mais
precisamente os obuseiros auto propulsados M-108 do Regimento Mallet.

Segundo o comandante de toda a operação , General de Brigada José
Caixeta, o nível de adestramento da força está no mais alto patamar.

“O equipamento apesar de
não ser o mais moderno, cumpre bem sua tarefa e suas tripulações estão muito
bem treinadas em todos os ambientes presentes em uma guerra moderna”. Além dos
blindados M-108 do Mallet estiveram presentes os obuseiros auto propulsados M-109
de Cruz Alta e os canhões rebocados M-101 e M-105 .

 

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Unidades
presentes na Operação “Coxilha”:

Ijui: 27º GAC

Cruz Alta: 29º GAC AP

Santiago: 19º GAC

Uruguaina: 22º GAC

Santa Maria: 3º GAC AP

 

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M-108 utilizado pelo 3º GAC
AP Regimento Mallet:

Tipo: Obuseiro
auto propulsado

Fabricante: General Motors –
Estados Unidos

Peso: Vazio 19500Kg. /
Peso preparado para combate: 20966Kg 

Armamento: Um canhão de 105mm
e uma metralhadora antiaérea de 12,7
mm(.50)

 Alcance máximo
do canhão: 11,5 km.

 

 Entrevista:

Comandante do 3º GAC AP Regimento Mallet, coronel Flávio Marcus Lancia Barbosa:

 Agência Central
Sul: Conte um pouco de sua trajetória dentro do Exército Brasileiro

Coronel: Entrei em 1985 com
treze anos no exército a partir da escola preparatória e minha primeira unidade
onde trabalhei como aspirante foi justamente o Regimento Mallet de Santa Maria.

 Agência Central
Sul:
O senhor já esteve em atividade com exércitos de outros países?

Coronel: Estive na guerra
da antiga Yugoslávia como observador das Nações Unidas e no Haiti integrando a
missão de paz brasileira visando a pacificação deste país.

 Agência Central
Sul: Em relação a outros exércitos que o senhor teve oportunidade de
trabalhar , como está o Exército Brasileiro em termos de treinamento de seus
soldados?

Coronel: Com certeza o nosso
exército esta entre os melhores, dando como exemplo a missão de paz no
Haiti,onde outras nações falharam em manter a ordem,o Brasil está tendo
sucesso.

Agência Central
Sul: E o armamento?

Coronel: Nós utilizamos o
M-108, apesar de já estar em uso há um bom tempo, ele cumpre muito bem o seu
objetivo e é o blindado padrão em vários países.

Agência Central
Sul: Qual a sua avaliação final sobre a Operação “Coxilha”?

Coronel: Muito boa, os
militares aqui presentes estão mostrando um alto grau de adestramento em todas
as fases de uma operação onde envolve o tiro de artilharia.

 

Fotos : Evandro Sturm (Laboratório de Fotografia e Memória)

Agradecimento especial: ten: Fernando Chiella

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Unidades de artilharia do Exército Brasileiro
subordinadas à Artilharia Divisionária da 3ª Região Militar, realizaram na
região de instrução de Saicã, em Cacequi, a "Operação Coxilha". A
imprensa, a convite dos militares, teve a oportunidade de observar a filosofia
de trabalho no campo de batalha.

 

 

O exercício iniciou dia  6 de outubro e durou
quatro dias. O objetivo principal foi realizar o adestramento em nível de
unidade das Organizações Militares de Artilharia pertencentes à 3ª Divisão de
Exército.

Santa Maria esteve representada pelo 3º Grupo de Artilharia de Campanha
Autopropulsado "Regimento Mallet" (3ºGAC AP), além de grupamentos de
Ijuí, Cruz Alta, Santiago e Uruguaiana. Chamou  a atenção dos observadores o
poder de fogo e precisão dos equipamentos utilizados durante a operação, mais
precisamente os obuseiros auto propulsados M-108 do Regimento Mallet.

Segundo o comandante de toda a operação , General de Brigada José
Caixeta, o nível de adestramento da força está no mais alto patamar.

“O equipamento apesar de
não ser o mais moderno, cumpre bem sua tarefa e suas tripulações estão muito
bem treinadas em todos os ambientes presentes em uma guerra moderna”. Além dos
blindados M-108 do Mallet estiveram presentes os obuseiros auto propulsados M-109
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AP Regimento Mallet:

Tipo: Obuseiro
auto propulsado

Fabricante: General Motors –
Estados Unidos

Peso: Vazio 19500Kg. /
Peso preparado para combate: 20966Kg 

Armamento: Um canhão de 105mm
e uma metralhadora antiaérea de 12,7
mm(.50)

 Alcance máximo
do canhão: 11,5 km.

 

 Entrevista:

Comandante do 3º GAC AP Regimento Mallet, coronel Flávio Marcus Lancia Barbosa:

 Agência Central
Sul: Conte um pouco de sua trajetória dentro do Exército Brasileiro

Coronel: Entrei em 1985 com
treze anos no exército a partir da escola preparatória e minha primeira unidade
onde trabalhei como aspirante foi justamente o Regimento Mallet de Santa Maria.

 Agência Central
Sul:
O senhor já esteve em atividade com exércitos de outros países?

Coronel: Estive na guerra
da antiga Yugoslávia como observador das Nações Unidas e no Haiti integrando a
missão de paz brasileira visando a pacificação deste país.

 Agência Central
Sul: Em relação a outros exércitos que o senhor teve oportunidade de
trabalhar , como está o Exército Brasileiro em termos de treinamento de seus
soldados?

Coronel: Com certeza o nosso
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Agência Central
Sul: E o armamento?

Coronel: Nós utilizamos o
M-108, apesar de já estar em uso há um bom tempo, ele cumpre muito bem o seu
objetivo e é o blindado padrão em vários países.

Agência Central
Sul: Qual a sua avaliação final sobre a Operação “Coxilha”?

Coronel: Muito boa, os
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Fotos : Evandro Sturm (Laboratório de Fotografia e Memória)

Agradecimento especial: ten: Fernando Chiella