Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

O sol nasce para todos

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A manhã desta quarta-feira, dia 28, foi carregada de
irreverência. O palestrante Sandro Dreher falou sobre a Fronteira entre a
Publicidade e o Cinema, munido de um guardachuva que trouxe de Porto Alegre. A
mediadora foi a professora e publicitária Caroline Brum.

Sandro é diretor de produção e de arte da Zeppelin Filmes,
uma das maiores produtoras do Brasil. No inicio de carreira, Dreher trabalhou na
RBS TV e, segundo ele, “praticamente inventou a pólvora”. Isto porque o Rio Grande
do Sul ainda não estava consolidado como potência audiovisual e a precariedade,
na época, era grande. “São Paulo tinha uma grua [equipamento utilizado para a
elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados] e nós olhávamos para
aquilo que não existia na época e dizíamos assim: Vamos tentar fazer de madeira,
vamos chamar um marceneiro para produzir! A gente produzia o material que era necessário.
O travelling [câmera em movimento apoiada em um suporte] nós fazíamos com
cadeira de roda, carinho de mão. Nós praticamente inventamos a pólvora. Nós só
temos Porto Alegre em terceiro lugar como pólo produtor audiovisual no Brasil,
por causa desse nosso empenho”, comenta Dreher.

O cineasta tem anos de experiência com filmes publicitários.
Ele já participou da produção de mais de 800 filmes. Empresas e produtos como a
Renault, Nokia, Zaffari, Pepsi, Brahma, Sprite, Mitsubishi, biscoito Twix, dentre
outros, já passaram pelas mãos de Dreher. Curtas e longas metragens também
estão no currículo do produtor.  Durante
a palestra, foram exibidos alguns filmes publicitários produzidos por Dreher.

Mas a relação com as empresas, às vezes, não é fácil. E
quando se fala em atores, então, nem se fala.  As dificuldades são muitas, mas elas são
superadas quando o trabalho em equipe funciona.  Segundo Dreher, os publicitários que têm alter ego, hoje, estão fora do mercado de trabalho.

No fim da palestra, o produtor pega o guardachuva que
trazia consigo e o abre, mostrando um céu azul repleto de nuvens.  O sol nasce para todos que querem ser, um dia,
cineastas.  “Não importa se vai chover ou
não vai chover, se vai ter dinheiro ou não vai ter dinheiro, se vai perder
tempo. Eu acho que a gente tem que sempre produzir e fazer a coisa; errar,
experimentar é sempre uma forma de produção. Uma coisa importante para dizer a vocês
é deixar dito que o sol nasce para todos. Então se vocês quiserem, aproveitem
o guardachuva e façam desse guardachuva, uma boa idéia aí para vocês no dia-a-dia”,
concluiu Dreher.

 

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Estudantes lotam a Oficina de Direção Audiovisual

A oficina de Direção Audiovisual, com Sandro Dreher,
aconteceu na tarde desta quarta-feira e reuniu cerca de 40 pessoas. Com muito
bom humor, o cineasta conduziu a oficina e analisou as produções de filmes
publicitários da empresa Zeppelin.

Na
oficina, o cineasta deu ênfase ao processo de produção dos filmes.  Se
antigamente o pólo audiovisual era o eixo Rio de Janeiro/São Paulo, hoje é mais
viável filmar em Porto Alegre, porque os custos são menores. A maioria dos
filmes produzidos pela Zeppelin foram feitos no Rio Grande do Sul.

Talvez um
dos mais conhecidos comerciais da produtora seja o do biscoito Twix. Quem não
se lembra da propaganda que dizia: Caramelo, Biscoito, Chocolate! E, é com essa
linha engraçada de vender e conquistar o público que a Zeppelin, hoje, está
entre as cinco maiores produtoras do Brasil. A oficina de Direção Audiovisual
encerrou com a exibição e a análise estética de filmes publicitários pelos
estudantes presentes.
 
 
Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

 

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A manhã desta quarta-feira, dia 28, foi carregada de
irreverência. O palestrante Sandro Dreher falou sobre a Fronteira entre a
Publicidade e o Cinema, munido de um guardachuva que trouxe de Porto Alegre. A
mediadora foi a professora e publicitária Caroline Brum.

Sandro é diretor de produção e de arte da Zeppelin Filmes,
uma das maiores produtoras do Brasil. No inicio de carreira, Dreher trabalhou na
RBS TV e, segundo ele, “praticamente inventou a pólvora”. Isto porque o Rio Grande
do Sul ainda não estava consolidado como potência audiovisual e a precariedade,
na época, era grande. “São Paulo tinha uma grua [equipamento utilizado para a
elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados] e nós olhávamos para
aquilo que não existia na época e dizíamos assim: Vamos tentar fazer de madeira,
vamos chamar um marceneiro para produzir! A gente produzia o material que era necessário.
O travelling [câmera em movimento apoiada em um suporte] nós fazíamos com
cadeira de roda, carinho de mão. Nós praticamente inventamos a pólvora. Nós só
temos Porto Alegre em terceiro lugar como pólo produtor audiovisual no Brasil,
por causa desse nosso empenho”, comenta Dreher.

O cineasta tem anos de experiência com filmes publicitários.
Ele já participou da produção de mais de 800 filmes. Empresas e produtos como a
Renault, Nokia, Zaffari, Pepsi, Brahma, Sprite, Mitsubishi, biscoito Twix, dentre
outros, já passaram pelas mãos de Dreher. Curtas e longas metragens também
estão no currículo do produtor.  Durante
a palestra, foram exibidos alguns filmes publicitários produzidos por Dreher.

Mas a relação com as empresas, às vezes, não é fácil. E
quando se fala em atores, então, nem se fala.  As dificuldades são muitas, mas elas são
superadas quando o trabalho em equipe funciona.  Segundo Dreher, os publicitários que têm alter ego, hoje, estão fora do mercado de trabalho.

No fim da palestra, o produtor pega o guardachuva que
trazia consigo e o abre, mostrando um céu azul repleto de nuvens.  O sol nasce para todos que querem ser, um dia,
cineastas.  “Não importa se vai chover ou
não vai chover, se vai ter dinheiro ou não vai ter dinheiro, se vai perder
tempo. Eu acho que a gente tem que sempre produzir e fazer a coisa; errar,
experimentar é sempre uma forma de produção. Uma coisa importante para dizer a vocês
é deixar dito que o sol nasce para todos. Então se vocês quiserem, aproveitem
o guardachuva e façam desse guardachuva, uma boa idéia aí para vocês no dia-a-dia”,
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Estudantes lotam a Oficina de Direção Audiovisual

A oficina de Direção Audiovisual, com Sandro Dreher,
aconteceu na tarde desta quarta-feira e reuniu cerca de 40 pessoas. Com muito
bom humor, o cineasta conduziu a oficina e analisou as produções de filmes
publicitários da empresa Zeppelin.

Na
oficina, o cineasta deu ênfase ao processo de produção dos filmes.  Se
antigamente o pólo audiovisual era o eixo Rio de Janeiro/São Paulo, hoje é mais
viável filmar em Porto Alegre, porque os custos são menores. A maioria dos
filmes produzidos pela Zeppelin foram feitos no Rio Grande do Sul.

Talvez um
dos mais conhecidos comerciais da produtora seja o do biscoito Twix. Quem não
se lembra da propaganda que dizia: Caramelo, Biscoito, Chocolate! E, é com essa
linha engraçada de vender e conquistar o público que a Zeppelin, hoje, está
entre as cinco maiores produtoras do Brasil. A oficina de Direção Audiovisual
encerrou com a exibição e a análise estética de filmes publicitários pelos
estudantes presentes.
 
 
Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)